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O professor e as potencialidades do aluno com dislexia
Saúde, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura e Política EducacionalA produção científica sobre dislexia tem sido bastante ampliada no cenário educacional brasileiro, tendo apontado diferentes aspectos que merecem uma análise mais acurada. Dentre os aspectos que se sobressaem nessas produções, relevamos o papel do professor e as potencialidades do aluno com dislexia, a fim de buscar respostas à seguinte problematização: Quais as orientações didáticas de que o professor pode fazer uso no despertar das potencialidades do aluno com dislexia no contexto escolar? Para tanto, faz-se necessária uma reflexão acerca do tema dislexia, a fim de dar suporte ao professor sobre como diagnosticar e como saber lidar com alunos com dislexia no contexto escolar.
Iniciação científica júnior: resultados de uma pesquisa sobre a gestão da sala de aula
Formação de ProfessoresUma pesquisa sobre gestão da sala de aula e das matérias foi feita com alunos do Ensino Médio para avaliação dos docentes de uma escola pública do Paraná, sob orientação de professores da Universidade Estadual de Londrina, numa atividade que visava também colaborar para a iniciação científica de alunos do Ensino Médio
O uso do lúdico no processo de ensino-aprendizagem de Matemática na Educação Básica
Matemática e Formação de ProfessoresEste artigo propõe uma revisão da literatura sobre práticas lúdicas no ensino de Matemática para o Ensino Fundamental II, com foco na criação de maquetes e outras ferramentas que podem ajudar os alunos a construir seu próprio aprendizado. No Brasil, a educação enfrenta desafios diversos por causa de questões políticas, culturais, econômicas e sociais, além de dificuldades na prática como o desinteresse dos alunos por certas disciplinas e problemas no relacionamento professor-aluno, afetando o processo educativo. O papel do professor é fundamental, exigindo habilidades que vão além do conhecimento científico.
O centro das atenções é o ser humano
Denise Vilardo é coordenadora pedagógica do Graham Bell, um colégio de Ensino Médio Técnico do Rio de Janeiro que funciona em sistema de cooperativa de educadores e tem uma proposta pedagógica experimental, bem diferente de outras escolas, técnicas ou não. Nesta entrevista, Denise fala sobre sua concepção de educação e sua aplicação no dia-a-dia da escola que coordena.
Reuniões virtuais do grupo de pesquisa em Etnomatemática e Etnociência da UFRRJ em tempos de pandemia: um relato de experiência
Matemática, Educação a Distância, Formação de Professores e Vivências de Sala de AulaCom a pandemia causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no ano de 2020, o Grupo de Estudos e Pesquisas em Etnociências e Etnomatemática (GEtCiMat) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) decidiu manter suas reuniões por meio de videoconferência, a fim de dar continuidade aos trabalhos, realizar discussões sobre o tema do grupo de pesquisa e compartilhar informações e experiências. Durante esse momento de confinamento momentâneo, juntamente com as incertezas causadas pela pandemia, buscaram-se tecnologias que pudessem estabelecer, de alguma forma, o contato e as discussões que eram rotineiras e anteriores ao distanciamento social. Dessa forma, foi adotado o uso de tecnologias digitais, como WhatsApp, com a finalidade de manter o contato entre os membros de forma assíncrona, e o Skype, destinado às reuniões através de videoconferência síncrona. O objetivo deste texto é relatar de forma cronológica o início da experiência do GEtCiMat com o uso de tais tecnologias de telecomunicação informatizada para a manutenção das discussões, entre elas: currículo, pesquisa em Etnomatemática em andamento e desenvolvidas pelos mestrandos, dificuldades com as práticas em sala de aula no âmbito da Etnomatemática e a partir do ponto de vista dos membros participantes. Conclui-se que houve êxito com a experiência de debate e reflexão sobre os diversos temas através do uso das tecnologias de comunicação síncronas e assíncronas, em especial com a elaboração colaborativa deste relato de experiência.
Neurociência e Educação: entre saberes e desafios
Psicologia, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de AulaA realidade do século XXI exige novas habilidades para atender às demandas emergenciais da sociedade. A escola, por sua vez, precisa adequar-se a esse cenário. O texto aborda os avanços da Neurociência e sua contribuição para outras áreas do conhecimento, assim como desafios, estratégias e dicas importantes de como articular tais saberes em benefício do sujeito cerebral durante o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, esta proposta vai dialogar com autores que se destacam no estudo da temática, com propósito de articular os benefícios dessa ciência à prática educativa.
A união entre ludicidade e brincadeiras ao ar livre, um pilar do desenvolvimento infantil
Ecologia e Meio Ambiente, Psicologia, Educação Infantil e Vivências de Sala de AulaA presente pesquisa tem como foco discutir, conhecer e analisar a importância e o significado da ludicidade ao ar livre na Educação Infantil, visto que é notório o desprovimento de tais vivências ao ar livre em muitas escolas, por considerarem que as aprendizagens ocorrem somente dentro da sala de aula, com o ensino formal. Como metodologia, foi escolhida a revisão bibliográfica, inclusive de documentos como RCNEI e o ECA, que normatizam a Educação Infantil. Pensando sobre a temática, realizou-se um estudo de campo com o auxílio de questionário destinado a professores da Educação Infantil de escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro.
DA DURAÇÃO AO TEMPO ESPACIALIZADO: FILOSOFIA E CIÊNCIA EM BERGSON
O filósofo deve ir mais longe que o cientista. Fazendo tábua rasa do que é apenas um símbolo imaginativo, verá o mundo material resolver-se num simples fluxo, numa continuidade de escoamento, num devir.
Desconstruindo as falácias do negacionismo e das fake news: um manual para professores do Ensino Médio
Comunicação, Filosofia, História e SociologiaAtualmente, a “ordem do dia” é a lavagem cerebral realizada de maneira profissional para fins políticos, ideológicos, financeiros e geopolíticos tendo como veículo as principais as mídias sociais da web. A palavra escrita é o principal instrumento utilizado para a execução de tal fraude. Assim, por meio da elucidação de um gênero de engodo argumentativo chamado falácia, este artigo visa oferecer material para que professores e demais interessados no processo educativo possam identificar fake news e discursos negacionistas e evitar fornecer informações incorretas no processo de ensino-aprendizagem.
A utilização dos mapas conceituais como ferramenta didática nas licenciaturas de Física e Matemática do Cederj
Física, Matemática, Educação a Distância e Formação de ProfessoresA inserção do mapa conceitual nos cursos de formação docente visa a constituir uma estratégia pedagógica de significativa relevância para a apropriação de conceitos científicos, ajudando os alunos estagiários a analisar e integrar informações e a atribuir sentido ao que estão estudando. Nesse sentido, os mapas conceituais foram incluídos no nosso plano de curso em 2012 como ferramenta didática no Estágio Supervisionado IV (última etapa dos estágios), por meio do fórum de discussão: Mapas conceituais: organização e representação do conhecimento. Considerando a receptividade dos estagiários e os resultados profícuos, foram criadas oficinas e atividades regulares para maior exploração do tema. A consolidação desse trabalho aponta a sua importância nos depoimentos dos estagiários, ao promover a inclusão dos mapas conceituais nos currículos escolares das escolas de Ensino Fundamental e Médio, por reconhecê-los como estratégia valorosa para criar o hábito da pesquisa e, portanto, para uma educação mais qualificada.