Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
A nova geopolítica das nações
Economia, Geografia, História e Sociologia

Foi a necessidade de financiamento das guerras que esteve na origem desta convergência entre o poder e a riqueza. Mas, desta vez, o encontro dos "príncipes" com os "banqueiros" produziu um fenômeno absolutamente novo e revolucionário: o nascimento dos "Estados-economias nacionais". Verdadeiras máquinas de acumulação de poder e riqueza que se expandiram a partir da Europa e através do mundo, numa velocidade e numa escala que permitem falar de um novo universo, com relação ao que havia acontecido nos séculos anteriores. (Fiori, 2004, 34)

Universitária e favelada

Vanessa Meneses Andrade é formada em Psicologia e moradora da Zona Sul do Rio de Janeiro. Até aí nada de excepcional. Mas quando começamos a nos aprofundar na história dessa jovem de 26 anos, vemos que não é tão simples como parece. Vanessa é moradora do Morro do Cantagalo, uma favela – como ela faz questão de falar – localizada em Ipanema, um dos bairros mais chiques do Rio de Janeiro. É também mestranda do curso de Psicologia de Subjetividades e Exclusão Social na UFF, umas das melhores universidades do estado. Para chegar aonde chegou, teve de lançar mão de atributos como persistência, coragem, conscientização, estudo, luta contra o preconceito, disciplina, além do incentivo de seus familiares e de pessoas que acreditaram nela. Mesmo sem querer, ela é uma das pessoas que ajudam a mudar a imagem de que só é possível mudar de vida na favela pela via do esporte ou da cultura. O estudo também é um caminho para essa mudança, seja para deixar para trás a vida da favela ou, como ela faz, usando seu conhecimento para modificar e melhorar aquele ambiente tão rico e, por vezes, tão mal aproveitado.

O papel da família no acompanhamento da vida escolar dos filhos
Instituição Escola

O presente artigo objetiva trazer à tona reflexões acerca da relevância existente no que diz respeito ao acompanhamento da família na vida escolar dos filhos com o intuito de fortalecer a relação família/escola e vice-versa e, dessa forma, minimizar a distância existente entre ambas as instituições. Tendo em vista que, no panorama do século XXI, onde a grande temática é uma escola democrática, deparamo-nos com uma instituição que não transforma a sociedade, apenas a reproduz, mesmo diante dos recursos disponibilizados, da vasta quantidade de escolas, do acesso às vagas, da elevação dos níveis de escolaridade e permanência dos alunos na mesma. É sabido também que a família a partir de sua institucionalização foi concebida enquanto espaço social, com várias roupagens, transmissora de usos, costumes e valores morais. Nesse sentido, considerando-se que a formação da família foi alicerçada no poder da figura masculina, sendo o homem a figura pública, restando à mulher apenas o espaço privado, apesar das conquistas femininas nos postos de trabalho, ainda recai sobre a responsabilidade da mulher a educação dos filhos. Assim, a relação entre a família e a escola caracteriza-se por desafios e perspectivas a serem superados, onde a família confere à escola não só a socialização, mas também o caráter educacional - o que gera a partir daí a necessidade de conscientizar não só a família, mas também a escola, de que as responsabilidades entre ambas as instituições precisam e urgem ser, cuidadosamente, compartilhadas.

Educação Infantil: o lúdico no processo de formação do indivíduo e suas especificidades
Educação Infantil

O tema da presente pesquisa versa em torno da ludicidade como promotora de desenvolvimento humano. O objetivo consiste em refletir sobre o lúdico, os jogos e brincadeiras enquanto promotores de desenvolvimento na Educação Infantil. Trata-se de um estudo de metodologia qualitativa que recorreu à pesquisa bibliográfica, incluindo documentos legais para o procedimento de coleta de material para o referencial teórico. Além de potencial promotor de desenvolvimento da criança na Educação Infantil, o jogo permite o crescimento de todos, independentemente de sua idade, bem como do próprio educador, o qual passa pela formação lúdica.

NAÇÃO E CIVILIZAÇÃO NOS TRÓPICOS: O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO E O PROJETO DE UMA HISTÓRIA NACIONAL.

O pensar a história é uma das marcas características do século XIX, ao longo do qual são formulados os parâmetros para um moderno tratamento do tema. O discurso historiográfico ganha foros de cientificidade num processo em que a "disciplina" história conquista definitivamente os espaços da universidade. Neste processo, o historiador perde o caráter de hommes de lettres e adquire o estatuto de pesquisador, de igual entre seus pares no mundo da produção científica. No palco europeu, onde desde o início do século este desenvolvimento é observável, percebe-se claramente que o pensar a história articula-se num quadro mais amplo, no qual a discussão da questão nacional ocupa uma posição de destaque. Assim, a tarefa de disciplinarização da história guarda íntimas relações com os temas que permeiam o debate em torno do nacional. Em termos exemplares, a historiografia romântica nos permitiria um campo fértil para detectar e analisar tais relações. O caso brasileiro não escapará, neste sentido, ao modelo europeu - e isto certamente trará consequências cruciais para o trabalho do historiador em nosso país -, ainda que deste lado do Atlântico outro será o espaço da produção historiográfica. Não o espaço sujeito à competição acadêmica própria das universidades europeias, mas o espaço da academia de escolhidos e eleitos a partir de relações sociais, nos moldes das academias ilustradas que conheceram seu auge na Europa nos fins do século XVII e no século XVIII. O lugar privilegiado da produção historiográfica no Brasil permanecerá até um período bastante avançado do século XIX vincado por uma profunda marca elitista, herdeira muito próxima de uma tradição iluminista. E este lugar, de onde o discursismo historiográfico é produzido, para seguirmos as colocações de Michel de Certeau, desempenhará um papel decisivo na construção de uma certa historiografia e das visões e interpretações que ela proporá na discussão da questão nacional.

Diferentes usos do computador na Educação
Computação e Tecnologias

Para a implantação do computador na educação são necessários basicamente quatro ingredientes: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno. Todos eles têm igual importância e serão devidamente tratados ao longo desse livro. Entretanto, esse capítulo apresenta uma visão geral dos diferentes usos do computador e, especificamente, descreve os diferentes tipos de software educativo: um ingrediente com tanta importância quanto os outros pois, sem ele, o computador jamais poderá ser utilizado na educação.

Desafios metodológicos da produção historiográfica moderna do cérebro de obra

Em todo o mundo têm sido criados institutos de pesquisa, programas de estudos e laboratórios de estudos historiográficos do tempo presente que lutam por uma maior atenção ao seu fazer científico.

"Dez novas competências para ensinar", de Philippe Perrenoud: percepções e paralelos com autores conceituados do campo educacional
Formação de Professores

O livro apresentado é “Dez novas competências para ensinar” de Philippe Perrenoud, escrito em 1999 e publicado no Brasil pela Artmed no ano 2000. Em suas 192 páginas, contém uma introdução, dez capítulos de desenvolvimento e uma conclusão. A ideia central é tratar das competências profissionais do professor valorizando as mais atuais, que representam mais um horizonte do que um conhecimento consolidado. O autor expõe dez famílias de competências, cada uma em um capítulo. Ele sustenta que competências não são a mesma coisa que saberes e sim instrumento capaz de mobilizar, integrar e orquestrar tais recursos.

Promovendo uma educação humanizadora: a integração da Filosofia, da Ética, da Arte, da Ciência e da Política como pilares na formação do estudante
Filosofia, Psicologia, Sociologia, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Este estudo visa fomentar uma reflexão crítica e encontrar estratégias para superar o apedeutismo, ou seja, a falta de aprendizado substancial que permeia os ambientes educacionais no Brasil. Tal fenômeno é frequentemente observado em contextos em que a educação é reduzida a uma ferramenta para atender às exigências do mercado, em vez de priorizar conteúdos epistemológicos robustos. O propósito central deste trabalho é explorar como ações educativas críticas, enraizadas na ética e na estética, podem ser desenvolvidas por meio de diálogos que integram a arte e a filosofia. A metodologia adotada consistiu em pesquisa bibliográfica.