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Dieta sem glúten e sem caseína para crianças com TEA: revisão literária
Nutrição e Alimentos, Saúde, Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do desenvolvimento que exerce impacto significativo no desenvolvimento cognitivo infantil; sua etiologia permanece desconhecida, embora seja objeto de diversas hipóteses multifacetadas. O propósito deste estudo é explorar e analisar as mais recentes produções científicas relacionadas à nutrição, especificamente a dieta sem glúten e sem caseína (dieta SGSC), no contexto do tratamento de crianças com TEA. Além disso, busca-se fornecer informações e orientações essenciais para profissionais da Educação, cuidadores e pais e responsáveis para um adequado suporte nutricional durante o período escolar.

Vivências do orientador educacional para a formação da cidadania
Vivências de Sala de Aula

Este estudo relata uma experiência de estágio em Orientação Educacional (OE) realizado em uma escola pública em Juazeiro do Norte/CE. É uma pesquisa-ação com caráter descritivo e de abordagem qualitativa. A experiência proporcionada pelo estágio reafirma a importância da atuação do orientador educacional nas escolas públicas do nosso país, tendo em vista que esse profissional introduz experiências no ambiente escolar que podem redimensionar suas ações dentro e fora da escola, motivando-os para a construção de vivências pautadas na ética, na democracia e em valores humanos.

Mediação escolar como ferramenta na resolução de conflitos no espaço educacional
Formação de Professores

O presente estudo propõe apresentar reflexões construtivas e reflexivas sobre mediação escolar como ferramenta de atuação na resolução de conflitos em um espaço educacional, onde a violência vem se tornando um número substancial nos índices escolares. A mediação é uma ferramenta das práticas restaurativas em que, por meio de um processo voluntário, o indivíduo transforma os conflitos negativos em oportunidades de aprendizado construtivos e positivos. O estudo está pautado em revisões bibliográficas e pontua como principais resultados a utilização da mediação escolar como processo de transformação para a comunidade educacional de maneira pacífica, humanizada e construtiva.

Ideia de universidade na universidade de ideias

Este artigo pretende ilustrar e avaliar os objetivos propostos no artigo Escola de inclusão social cidadã para os filhos do pobre e/ou que estejam momentaneamente apresados mas que podem ser recuperáveis, já publicado neste site . As instituições públicas já estão alerta para uma verdadeira "docência superior de ensino especialíssimo no Rio de Janeiro", o que deverá acontecer com o esforço de todos nós.

Reflexões acerca da naturalização do uso escolar da prática do "para casa"
Educação Infantil, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Procuramos apresentar os resultados de pesquisa qualitativa realizada em uma escola municipal de Belo Horizonte/MG cujo objetivo era investigar com que perspectiva seus educadores adotavam a prática do Para Casa no cotidiano escolar. Analisamos, indiretamente, se há diferenças, segundo os sujeitos da pesquisa, nas formas de uso do PC na EI e no EFI. Com base nesse propósito, apresentamos o lugar que o PC vem ocupando no processo de ensino-aprendizagem e se o seu uso no ambiente escolar tem se revelado eficaz. Para tanto, relacionamos o PC a métodos e técnicas utilizados na construção de atividades que objetivam o desenvolvimento escolar do educando e que servem de instrumento pedagógico aos educadores.

A nova geopolítica das nações
Economia, Geografia, História e Sociologia

Foi a necessidade de financiamento das guerras que esteve na origem desta convergência entre o poder e a riqueza. Mas, desta vez, o encontro dos "príncipes" com os "banqueiros" produziu um fenômeno absolutamente novo e revolucionário: o nascimento dos "Estados-economias nacionais". Verdadeiras máquinas de acumulação de poder e riqueza que se expandiram a partir da Europa e através do mundo, numa velocidade e numa escala que permitem falar de um novo universo, com relação ao que havia acontecido nos séculos anteriores. (Fiori, 2004, 34)

Universitária e favelada

Vanessa Meneses Andrade é formada em Psicologia e moradora da Zona Sul do Rio de Janeiro. Até aí nada de excepcional. Mas quando começamos a nos aprofundar na história dessa jovem de 26 anos, vemos que não é tão simples como parece. Vanessa é moradora do Morro do Cantagalo, uma favela – como ela faz questão de falar – localizada em Ipanema, um dos bairros mais chiques do Rio de Janeiro. É também mestranda do curso de Psicologia de Subjetividades e Exclusão Social na UFF, umas das melhores universidades do estado. Para chegar aonde chegou, teve de lançar mão de atributos como persistência, coragem, conscientização, estudo, luta contra o preconceito, disciplina, além do incentivo de seus familiares e de pessoas que acreditaram nela. Mesmo sem querer, ela é uma das pessoas que ajudam a mudar a imagem de que só é possível mudar de vida na favela pela via do esporte ou da cultura. O estudo também é um caminho para essa mudança, seja para deixar para trás a vida da favela ou, como ela faz, usando seu conhecimento para modificar e melhorar aquele ambiente tão rico e, por vezes, tão mal aproveitado.

"Dez novas competências para ensinar", de Philippe Perrenoud: percepções e paralelos com autores conceituados do campo educacional
Formação de Professores

O livro apresentado é “Dez novas competências para ensinar” de Philippe Perrenoud, escrito em 1999 e publicado no Brasil pela Artmed no ano 2000. Em suas 192 páginas, contém uma introdução, dez capítulos de desenvolvimento e uma conclusão. A ideia central é tratar das competências profissionais do professor valorizando as mais atuais, que representam mais um horizonte do que um conhecimento consolidado. O autor expõe dez famílias de competências, cada uma em um capítulo. Ele sustenta que competências não são a mesma coisa que saberes e sim instrumento capaz de mobilizar, integrar e orquestrar tais recursos.

A tia da biblioteca

Biblioteca escolar costuma ter fama de local chato. Lugar onde se paga pela indisciplina cometida em sala de aula, revertendo em obrigação de fazer um dever ou ler algo e, em seguida, escrever um resumo ou uma crítica. Além de ter como responsável pelo espaço a figura central e curiosa de uma senhora de idade avançada, com cabelos brancos, corpo franzino, levemente surda. Viajando um pouco pela dramaturgia, posso citar como exemplo da “boa velhinha” uma série americana exibida em TV por assinatura que se passa em uma escola pública, cujos alunos “excluídos” se unem para cantar em um coral e dão um verdadeiro show – sou fã!