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Água: uso consciente e consumo inteligente
Ecologia e Meio Ambiente, Saúde, Biologia e Biociências, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços Urbanos

Este trabalho relata a experiência de elaboração de uma sequência didática interdisciplinar baseada na abordagem de ensino CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) de mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Catalão (Ufcat), a partir da proposta avaliativa de uma disciplina eletiva do respectivo Programa. A sequência didática elaborada abordou a temática água por meio da problemática: "Como contribuir para a (in)formação de cidadãos conscientes/aptos para decidir e atuar diante da realidade da poluição e da escassez de água?”

O uso da corrida de orientação como atividade prática de Cartografia no ensino de Geografia
Geografia

A Cartografia, como representação do espaço, sempre fez parte da história da humanidade. Mas a compreensão de um mapa costuma ser problemática para muitas pessoas, inclusive para aquelas que chegam ao Ensino Superior e têm dificuldade nessa disciplina. Uma atividade prática – a corrida de orientação – pode ajudar a conhecer a teoria dessa representação.

Relato de experiência: desafios da intervenção pedagógica na Educação Infantil em tempos de pandemia
Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

É notório, com a chegada da pandemia da covid-19, que a sociedade, em geral, tenha sido marcada emocionalmente. Neste novo processo, os professores tiveram que se reinventar, buscando mecanismos de aprimoramento à prática pedagógica, com foco no desenvolvimento do aluno. Sendo assim, o ensino passou a ser remoto, por meio de apostilas e do aplicativo WhatsApp, com as orientações e as coordenadas das atividades realizadas por estes recursos pedagógicos. A sala de aula passou a ser um espaço em nossa casa e a família, uma parte fundamental do processo educativo.

Estratégias de ensino-aprendizagem em concepção freiriana para o retorno presencial às aulas na transpandemia de covid-19: estudo de caso do município de Belém/PA
Avaliação, Educação a Distância, Educação Infantil, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho é fruto de uma construção coletiva a partir de estudos, vivências e gestão da aprendizagem e formação de professores na Secretaria Municipal de Educação de Belém e, consequentemente, sua rede de ensino. A partir de 2021, a gestão municipal dessa metrópole da Amazônia decide atender aos preceitos propostos por Paulo Freire em suas concepções de Pedagogia Libertadora, neste cenário transpandêmico. Para tal, explicita-se e extrapola-se parte de um dos documentos produzidos na secretaria municipal, com o intuito de proporcionar maior arcabouço de estratégias, metodologias e ferramentas que promovam ensino-aprendizagem de qualidade.

Divulgando astronomia em jornal impresso, na coluna Astronomia e Educação
Física

A divulgação científica vem sendo realizada em jornais de grande circulação, e ocorre também em cidades pequenas; ali é possível realizar esse trabalho em jornais de pequeno porte.

Um novo fenômeno esportivo: refletindo sobre apostas
Educação Física

Quando tratamos do esporte na escola, sempre buscamos relacioná-lo a outros assuntos que são inerentes ao fenômeno esportivo e que vão além do jogo em si, relacionando-os com a cultura e a sociedade. Frequentemente trazemos a discussão do preconceito com os atletas negros no Brasil no início da prática desse esporte; citamos a criação do drible como uma forma de defesa contra esse preconceito e como o racismo ainda acontece nos estádios. Entretanto, o que mais tem chamado a atenção nos últimos tempos nas relações dos jovens e adolescentes com os esportes é o mundo das apostas esportivas.

A mosca no vidro

“A filosofia entra no jogo quando a linguagem sai de férias”. Li alguma coisa do tipo em um livro do pensador austríaco Ludwig Wittgenstein, mas não consigo lembrar exatamente onde. Wittgenstein foi o meu primeiro grande anti-herói filosófico. Frases como essas estavam espalhadas em uma grande quantidade de escritos deixados por ele em Cambridge. Caixas e caixas de sapatos cheios de fragmentos; aforismos em livros, fichas em catálogos, dois cadernos, um marrom e um outro azul, cheio de anotações. Essa foi a herança deixada por esse sujeito estranho, filho de um grande industrial do aço do império austro-húngaro, herdeiro de uma das maiores fortunas do entreguerras; um jovem inteligente e emocionalmente instável, que cursava engenharia aeronáutica no começo da década de 1910 e acabou encontrando Bertrand Russell, um dos grandes ativistas e pensadores do século passado e foi desviado do seu intento de inventar o avião (era nisso que ele trabalhava antes de ter contato com lógica matemática e resolver se dedicar ao trabalho filosófico).

Educandário Monte Alverne

Saí do Colégio João Antônio na quarta-feira com a alma tranquila. Andi apareceu na aula. Chegou calçado, com um aspecto mais saudável que de costume. Pela primeira vez, desde que o ano letivo começou, dispôs-se a realizar um trabalho: pedi aos alunos da turma 503 que comparassem a civilização egípcia com os tempos modernos. Mesmo entendendo muito pouco do que ele quis dizer com aquelas palavras tortas, rasuradas – suas ideias não chegavam a formar frases –, para estimulá-lo a recuperar as notas baixas do bimestre passado carimbei um nove e meio, frisando a nota com um enfático “Muito bom!!”. O menino pegou o exercício cheio de garranchos ininteligíveis, soltou um riso que interpretei como de satisfação e foi embora. Será que iria mostrá-lo à sua avó? A pergunta ecoava em minha mente enquanto me dirigia ao Educandário Monte Alverne. Às quartas e quintas, das 15 h às 17 h, leciono ali.

Grande Sertão: Travessia

No momento em que Riobaldo narra sua história, ele é um fazendeiro de cabelos esbranquiçados, casado com Otacília. Suas memórias o acompanham e serão companhia do leitor durante todo o romance. E seu amor ainda é compartilhado entre presente e passado, entre Otacília e Diadorim: “De mim, pessoa, vivo para minha mulher, que tudo modo-melhor merece, e para a devoção. Bem-querer de minha mulher foi que me auxiliou, rezas dela, graças. Amor vem de amor. Digo. Em Diadorim, penso também – mas Diadorim é a minha neblina...”.

Escher

Maurits Cornelis Escher (1898-1972) foi o quarto filho em uma abastada família holandesa. Depois de fracassar nas provas de ensino superior, seu pai, engenheiro civil, esperava que seu filho ao menos se tornasse arquiteto. Escher, então, entrou para a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas em Haarlem, onde teve contato com um artista gráfico renomado na Holanda, Samuel Jessurun de Mesquita. Percebendo o talento do aluno, Mesquita o encorajou a seguir da carreira de artista gráfico. Mesmo com todo o receio da reprovação familiar, Escher seguiu sua vocação.