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Passeio profissional

Como um antigo colega disse um dia, "Mexe comigo, mas não mexe com meu filho".

Um caminho para o cálculo: o ensino da matemática na perspectiva das investigações
Vivências de Sala de Aula

Aprender sobre números demanda uma longa trajetória no processo de aprendizagem do sujeito educando e possibilitar que as crianças pensem enquanto aprendem torna-se um elemento libertador, que proporciona reflexão, conexões e novos conhecimentos. Nesse contexto, o presente artigo expõe algumas reflexões sobre o processo de aprendizagem das crianças, partindo do conceito de número até a chegada do algoritmo convencional, na forma de cálculo armado, na perspectiva das investigações matemáticas, debruçando-se sobre a seguinte situação: como propor aos alunos um ambiente aritmizador desde a Educação Infantil até os anos iniciais? Em prol de buscar respostas a essa indagação, parte-se como percurso metodológico à pesquisa de cunho bibliográfico e de viés qualitativo. Como resultado, verificamos que o papel do pedagogo do ponto de vista da prática de ensino da Matemática, de forma a que proponha um ambiente de aprendizagem pautado nas investigações, far-se-á presente na relação mútua entre aprender e ensinar, com proposta de atividades e mediação que respaldem diretamente o fomento do interesse dos educandos pelo universo matemático.

Estratégias comunicativas como fator de qualidade na gestão escolar

Deveria começar minha apresentação no Encontro Nacional de Diretores dizendo que é saudável uma pergunta sobre comunicação ser associada à qualidade da gestão escolar porque talvez não exista outra dimensão na vida prática das instituições educativas tão recorrente na hora de identificar problemas nem, talvez, tão descuidada como essa transversal estratégica do que fazer institucional.

Sala ambiente (permanência dos professores em sala de aula e o rodízio dos alunos): uma alternativa que pode dar certo

Quem trabalha com educação sabe que o ofício exige empenho constante por parte de todos os integrantes da comunidade escolar. Cabe aos professores, alunos, direção e funcionários pensarem coletivamente para fazer da escola um ambiente cada vez mais agradável a todos; sendo assim, a sala de aula deve ser entendida como um lugar que deve propiciar o aprendizado. Por vezes são testadas estratégias que visam tais melhorias. Algumas experiências dão certo, outras nem tanto, mas tudo se justifica quando pensamos a Educação como um processo contínuo de construção/adaptação, cujo foco principal esteja centrado na melhoria da qualidade do ensino para todos (alunos, professores, coordenadores etc.).

Mujica na ONU: “Nada vale mais que a vida”

Em 2013, José Alberto Mujica Cordano, conhecido popularmente como Pepe Mujica, presidente do Uruguai, fez um discurso na ONU que leva a pensar muito. Aqui está.

Só Platão explica... 

Os gregos, sempre os gregos... Não é raro escutar por aí que tudo relacionado ao âmbito humano que se estuda hoje já foi há muito pensado pelos gregos. Atualmente o que ocorre são desdobramentos, releituras, interpretações do que eles disseram. Por outro lado, alguns citam a grande revolução feita pelo descobridor do inconsciente, Sigmund Freud. Mas, sem querer decepcionar os amantes da psicanálise, ao que parece alguns séculos antes de Cristo, ninguém menos que Platão já havia escrito sobre a divisão da mente em partes.

Saindo do casulo

Nesta pequena história que circula pela internet a metáfora é clara: na ânsia de ajudar, acabamos prejudicando seriamente a pessoa que mais queremos bem. O amor, o cuidado, o zelo são sentimentos positivos, mas quando exercidos em demasia podem tornar-se danosos. Isso acontece nos mais variados tipos de relação pessoal. Um de nosso colaboradores, o professor e escritor Pablo Capistrano, em seu texto Amor do mal, publicado na revista analisa, no filme Cisne Negro, a superproteção de uma mãe sobre sua filha, uma aparentemente frágil bailarina. Trata-se de um amor aprisionador, que faz com que a filha se rebele contra ele a duras penas – literalmente. Mas, diferentemente da borboleta no casulo, o caso da película parece mais grave: a mãe nem quer ajudar a filha a sair do casulo; ao contrário, fortalece ainda mais o tal receptáculo, torna-o mais sólido, com paredes mais espessas, para que nunca seja rompida, no intuito de fazer com que a borboleta (cisne negro?) sequer venha a existir.

Matemática, uma ciência sobre-humana

Não é de hoje que a matemática é vista como um problema na vida de boa parte dos estudantes. Não sei se pela forma como é trabalhada ou se pelo fato uns entenderem mais rápido do que os outros – e como a matéria é dada a toque de caixa, uma vez que o conteúdo programático precisa ser cumprido – quem pegou, pegou, quem não pegou... Não que as outras disciplinas também não precisem cumprir todo o seu programa, mas é que em grande parte das disciplinas não-exatas é possível alongar-se em um assunto e passar ligeiro por outro de acordo com o ritmo da turma. E também do ponto de vista individual, isto é, do próprio aluno, uma vez que ele pode aprender de forma desigual o conteúdo de uma disciplina da área de humanas ou biológicas, sem que isso comprometa necessariamente a apreensão da disciplina como um todo.

Aprender Física com arte: uma luz na vida dos alunos

Física talvez seja a matéria mais temida pelos estudantes do ensino médio. Eu mesma sempre tive problemas com tal disciplina. A dificuldade ainda se agrava na medida em que a Matemática – outra temível disciplina – é apenas uma das ferramentas da Física, que, por sua vez, já parte do ponto que se deve ter pleno domínio da Matemática para então decorar aquele monte de fórmulas.

Sobre a humildade necessária para aprender e reaprender
Formação de Professores

Os professores e cientistas não podem ficar imersos em um “narcisismo intelectual”, mas, imbuídos da humildade necessária para reconhecer e valorizar aqueles a quem ensinam. Só assim será ultrapassada a estagnação e a inércia científica, respeitando o que já foi estudado até então e aqueles que têm pensamentos e ideologias diferentes.