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Entraves ao ensino de Botânica: uma reflexão acerca do currículo de Ciências
Botânica

Diversos são os estudos que têm demonstrado o crescente desinteresse pelo estudo da Botânica. Apontado como conteúdo de difícil contextualização e aplicabilidade, suas aulas acabam por tornar-se muito expositivas, priorizando a memorização de regras de classificação e nomenclatura. Diante de tal realidade, o objetivo do presente ensaio é discutir, à luz de educadores, filósofos e suas concepções e teorias, a necessidade de um ensino de Botânica que permita a associação entre a teoria e o cotidiano do educando, destacando a experimentação como fundamental nesse processo.

Os olhos ainda comentam o que não conseguem enxergar

Etnocentrismo é uma palavra que já não cabe nem em si mesma. Quanto mais no julgamento das pessoas. Quando fiz o curso de Formação de Professores, no início da década de oitenta, já se falava sobre isso, mesmo que muito vagamente.

O labor docente e a alienação do trabalho
Sociologia, Formação de Professores e Política Educacional

O objetivo deste trabalho é discutir o fenômeno da precarização do trabalho do professor dentro da Educação Básica e expandir a discussão a fim de buscar refletir até que ponto o trabalho precarizado do professor pode se configurar como um trabalho alienado. Para isso, iremos pensar sobre como se dá o trabalho alienado de professores, os motivos pelos quais o trabalho alienado ocorre e, por fim, a quem interessa essa alienação e como combatê-la. A História vem nos ensinando que mudanças sociais são feitas a muitas mãos. Daí a importância de valorizarmos a figura da luta coletiva.

Alípio Freire

Estava escolhendo o poema que eu gostaria de enviar, hoje, aos meus amigos e companheiros, quando abri a caixa postal e encontrei, entre outros, este de Alípio Freire. Ele o enviou sem outro propósito que o de "trocar figurinhas", como se diz. Eu é que, abusado, me identifiquei com o personagem e gostei do ritmo, da escolha das palavras e das metáforas (desculpem, é que assisti, no feriado, ao DVD de "O carteiro e o poeta"). Assim, sem consultá-lo, distribuo o poema de Alípio a tutti quanti tenham acesso a esta mensagem.

Uma solução criativa para a criançada comer melhor: fazê-las botar a mão na massa

Uma das grandes querelas entre pais e filhos é a dificuldade de fazer com que os meninos se alimentem saudavelmente, com frutas, legumes e grãos, e deixem um pouco as besteiras de lado. Mas como fazer isso sem transformar a hora da refeição em um campo de batalha?

A metafísica do aborto

Tem muita metafísica no debate sobre a interrupção da gravidez de fetos anencefálicos. E a metafísica, no dizer de alguns colegas filósofos (geralmente pós-modernos), é como uma doença contagiosa; você a espalha por todo canto antes de saber com o que está infectado.

A educação, uma vez mais

Na atual sociedade, denominada neoliberal, que tem sua marca na flexibilização das relações políticas, sociais e econômicas, a educação e a escola – instituição privilegiada da educação formal – parecem ter perdido seu lugar. Antigamente, dizem os saudosistas, era tudo diferente: a escola era um lugar quase sagrado, o professor era respeitado, as famílias eram estruturadas, os alunos eram respeitosos. Agora, já não há mais lugar para a escola, afirmam: as famílias se desestruturaram, os alunos parecem não saber mais para que vão à escola, os professores perderam o respeito, e a educação se tornou mercadoria. Pessimistas com o futuro, face a um presente que se apresenta desolador porque não encontra mais na educação um meio para (outra) configuração social, os saudosistas não cansam de colocar a questão “para onde estamos indo?”.

Resenha do livro "Inclusão escolar - O que é? Por quê? Como fazer?"
Educação Especial e Inclusiva

Nesta resenha, é analisado o livro de Maria Teresa Eglér Mantoan Inclusão escolar- o que é? Por quê? Como fazer?, à luz de citações importantes contidas no livro e relacionando-as ao movimento de inclusão escolar. Mantoan (2015) busca refletir sobre a inclusão escolar da atualidade instigando o leitor a romper com os padrões pedagógicos vigentes, pois os cenários sociais também mudaram, e a escola precisa se adequar a essa nova normalidade. Para isso, a autora busca reforço nos ditames legais, que a relacionam com a práxis educativa inovadora, que deve considerar a particularidade de cada aluno.