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Literatura de cordel: gêneros textuais, leitura e ensino
Durante décadas, a didática do ensino da leitura foi norteada por modelos teóricos tradicionais. Com isso, o ensino dessa competência linguística primava pela decodificação. Destacava-se, sobretudo, a ausência da diversidade textual. Essa situação ocorria não só nas práticas pedagógicas como também nos livros didáticos. Nos dias atuais, pode ser percebida uma nova posição em face da diversidade/seleção textual. Contudo, nem sempre essa postura esteve presente nos processos de escolarização brasileiros.
A farmácia do doutor Hofmann
No dia 16 de abril de 1943, o doutor Albert Hofmann foi “acidentalmente” contaminado por algumas substâncias químicas com as quais estava trabalhando. “Fui tomado por uma inquietude notável, combinada a uma prazerosa sensação de leveza”. Três dias depois, ele resolveu experimentar em si mesmo 250 microgramas da sustância e relatou após a experiência que “um demônio havia me possuído. Ele possuiu meu corpo, mente e alma. Pulei e gritei tentando me livrar, mas então me afundei no sofá, sem ter o que fazer”. Essa data ficou conhecida como “Dia da Bicicleta”, porque depois que os efeitos da droga se dispersaram ele voltou para casa pedalando.
A construção do currículo e os desafios da escola na sociedade contemporânea
Instituição EscolaA partir de uma revisão bibliográfica, refletimos sobre aspectos que precisam ser considerados para a construção do currículo com foco nos desafios apresentados pela sociedade contemporânea. O currículo como uma bússola para a educação precisa ser discutido, e nessa discussão diferentes aspectos precisam ser considerados. Para tanto, propomos, neste texto, discutir três aspectos: a diversidade, as tecnologias da comunicação e informação e a formação plena dos alunos. A escola é um espaço de diversidade cultural, não podemos pensar em um currículo homogêneo, pois fazer isso é negar as diferenças.
Câncer de pulmão
FONTE: Victor Wünsch Filho ,Gilka J. Figaro Gattás. Cadernos de Saúde Pública vol.17 no.3 Rio de Janeiro May/June 2001
Dias melhores virão
Hoje é o Dia do Professor. E justamente pela série de reivindicações que tal categoria vem apresentando, sobretudo os docentes do Município e do Estado do Rio de Janeiro, talvez não seja o momento de escrever um texto em homenagem a esse profissional, como é de praxe nesta data.
Pesquisa na escola básica: possibilidades do cotidiano escolar
Vivências de Sala de AulaA pesquisa deve ser entendida como processo contínuo iniciado na escola básica. Contudo, os limites e estágios devem ser respeitados, porque seria incoerente cobrar de um aluno do Ensino Fundamental a técnica de um cientista. Trabalhar com pesquisa na escola significa romper com a simples transmissão de conteúdos. O professor deve ter sua atuação marcada com a perspectiva do ensinar a aprender. O aluno se sente valorizado e compreende que, no processo de ensino-aprendizado, não age como mero receptor; trabalha com a certeza de contribuir com a produção de conhecimento.
Algumas considerações sobre avaliação
AvaliaçãoEste texto é o resultado de um trabalho de formação com professores regentes e com a coordenação pedagógica. Objetivou-se discutir a elaboração coletiva de um conjunto de critérios para que os professores do Ensino Fundamental pudessem organizar suas atividades avaliativas em conformidade com a coordenação pedagógica do Instituto de Educação de Goiás. Partiu-se do pressuposto de que cabe à comunidade escolar a construção de uma avaliação capaz de dialogar não só com os diretamente envolvidos no processo educacional, mas também com a complexidade do real e, assim, reconstruir o sentido da avaliação.
Educação, cidadania, exclusão
Paulo Freire
A ferida da raça
Assistindo na DW-TV às repercussões europeias da vitória da tia Hillary sobre o Barack Obama nas prévias da Pennsylvania, sou subitamente possuído por uma dúvida: "por que todo mundo diz que o Barack Obama é negro?".
Museu Casa do Pontal
Chegamos, enfim, ao Museu Casa do Pontal, considerado o maior e mais siginificativo acervo de arte popular brasileira. À primeira vista, é uma chácara, com muitas plantas e belos jardins, criados por Burle Marx. Fomos recebidas pela coordenadora do projeto educacional do Museu, a arte-educadora Juliana Prado, que nos entreteve, enquanto esperávamos a chegada de um grupo de alunos de quarta série de uma escola municipal para fazer a visita ao Museu.