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O ensino de História na perspectiva da Educação Inclusiva: desafios, possibilidades e estratégias para o Ensino Fundamental II
História e Educação Especial e Inclusiva

O presente artigo tem por proposta introduzir uma reflexão sobre o ensino de História numa perspectiva inclusiva, apontando para os desafios, possibilidades e estratégias metodológicas voltadas a alunos com deficiência nas séries do segundo segmento do Ensino Fundamental.

O enfoque da memória e identidade no ensino de História
Antropologia, História, História da Educação e Vivências de Sala de Aula

Face às aprendizagens encontradas no âmbito da sala de aula, ao perceber a disciplina História como construtora de cidadãos e estudantes como participantes da construção da História, este trabalho analisa a importância do desenvolvimento da disciplina, fazendo uso da experiência cotidiana, memória e identidade, observando como o professor atua na aplicabilidade dos conceitos estudados e o desenvolvimento no seu ambiente de trabalho. O objetivo da pesquisa é compreender a memória, a identidade e o ensino na disciplina de História, pesquisando fontes documentais e entrevistas semiestruturadas.

História da Arte

Já na apresentação do site História da Arte fica claro o objetivo de sua criação: traçar um panorama dos diversos estilos de arte em que o ser humano deixou registrada, ao longo da história, sua relação com o divino, com o mundo e consigo mesmo.

Financiamento e mercantilização da educação brasileira
História, Formação de Professores, História da Educação e Política Educacional

A Constituição de 1988 caracteriza o sistema educacional brasileiro como público e federativo; cada ente tem suas responsabilidades e é obrigado a investir determinada porcentagem de impostos nas atividades educativas. Entretanto, o que vemos é o crescimento de negócios como a venda de livros e materiais pedagógicos e a criação de franquias educacionais.

“Injustiça e dor é o que tem por aqui”

Não temos dúvidas de que a combinação “miséria & injustiça social” só resulta em uma química maléfica e macabra para todos nós. Garapon fala da “fragilização suplementar da justiça”; diz que a igualdade de armas não existe na mídia, parece até pouco. Ela oferece um prêmio àquele que não só conta a melhor história, mas também a conta melhor. Ela reforça o efeito de verdade em detrimento da verdade, a sedução em detrimento da argumentação. Jacques Verges não faz mistério da utilização da mídia numa estratégia de defesa. Ele insiste em defendê-la para o advogado; escreve então dizendo que é apresentar, com os mesmos fatos que servem de suporte à acusação, outra história tão falsa e tão verdadeira quanto a primeira. E convencer juízes e jurados de que a sua é a verdadeira. Não se trata, porém, de contar qualquer história. Diz ele que é preciso descobrir aquela que dará sentido ao destino do criminoso ou do seu processo, e a maioria dos daqui são marcadamente afrodescendentes. E ainda mais: pelo menos sobre o plano estético, diz também que as chances estão do lado da defesa, sempre.

Cinema Brasileiro

Em um dia de 1898, o italiano Afonso Segreto filmou fortalezas e navios de guerra na Baía de Guanabara de dentro do navio Brésil. Foi o primeiro registro de imagens em movimento no nosso país. Assim como nossa literatura, que tem como marco inicial a carta de Pero Vaz de Caminha, nosso cinema também começou com a visão de um estrangeiro sobre o Brasil. Se as influências de fora são inevitáveis em uma ex-colônia, o site de Osires Fortunato mostra que o cinema nacional conseguiu construir uma identidade – ou várias identidades. Sua pesquisa constante desde 1997 mantém um site com uma variedade de ricas informações.

Contos da Resistência

A TV Escola apresenta, a partir deste sábado, dia 8 de julho de 2006, Contos da Resistência, uma série de quatro documentários sobre a ditadura militar no Brasil, a partir de relatos emocionantes de representantes de organizações sociais que, ainda que debaixo de brutal repressão, ousaram lutar pela democracia.

A educação sob reflexões do projeto político-pedagógico no ambiente escolar
Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Em tempos pretéritos, atuais e futuros, os temas relacionados à Educação, seja no ambiente familiar ou escolar, sempre foram e serão um desafio, pois envolve leis, direitos, deveres e seres humanos que estão em constante mudança. Afinal, o que se entende por Educação? É apenas um dever da família ou da escola? Quem tem direito? Questionamentos como esses podem direcionar a Educação. Na Constituição Brasileira estão promulgadas algumas leis que a norteiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB nº 9.394/96). São necessárias algumas propostas que proporcionem o diálogo nas escolas, como o projeto político-pedagógico, um documento elaborado acerca do debate de professores e gestores a fim de construir uma educação real e de direito de todos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi apontar reflexões da Educação a luz da legislação brasileira.

Operações fundamentais em aritmética com o ábaco chinês

Usado desde a Antiguidade, o ábaco serve para a realização de operações fundamentais em matemática – soma, subtração, multiplicação, divisão e extração de raízes quadráticas e cúbicas.

Bocage

No Brasil, o poeta português Manoel Maria Barbosa du Bocage virou sinônimo de piada adulta. Isso se deve, em boa medida, à sua produção de sonetos de inspiração erótica ou satírica. Nos duzentos anos da morte do poeta, a Biblioteca Nacional de Portugal criou o site Bocage 1765-1805, dividido em quatro partes: Eis Bocage..., Obra, Poemas e Cronologia.