Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: quando o brasil foi descoberto
Limpar filtros
O mundo não se move

A ideia de que o movimento do mundo (e com isso a temporalidade) é uma ilusão acabou por estimular vários filósofos da chamada escola eléatica (de Eleia, cidade de Parmênides) por volta de primeira metade do século V antes da era comum. Naquela época, a Grécia estava ressurgindo de um período bastante conturbado, chamado de “idade média grega”; que se seguiu à invasão dos povos dórios, por volta do século X. Por quase quatrocentos anos o povo grego viveu num regime de clãs, tribos familiares, longe da vida urbana e da escrita. No período em que Parmênides apareceu com sua ideia de imobilidade, a civilização dos gregos estava se reconstruindo. As bases dessa reconstrução estavam em duas ferramentas importantes: as cidades e a escrita. Foi justamente nesse universo em reconstrução que as ideias de Parmênides foram disseminadas por discípulos como Zenão, com sua famosa experiência de pensamento chamada Aquiles e a Tartaruga.

A Educação Ambiental como ferramenta contra a crise ambiental planetária
Ecologia e Meio Ambiente

A Educação Ambiental pode sensibilizar, conscientizar e mobilizar as pessoas em prol do bem-estar da coletividade e, mais que isso, do planeta, conciliando o desenvolvimento com o uso dos recursos naturais.

Projeto mudou a forma como alunos olham cidade

Escolhido o melhor trabalho na categoria ensino médio no VIII Prêmio Arte na Escola Cidadã, o projeto Construindo Olhares – Resende 2006, da professora Nádia Teresinha Moraes Nelson em parceria com os professores Júlio César Morais e Djalma Martins de Medeiros, visava, nas palavras dos autores, despertar nos alunos “a importância de vivenciar e conhecer de forma reflexiva e consciente seu papel como interpretes do patrimônio histórico, artístico e cultural de nossa cidade”.

I Feira de Ciências do Polo Cederj Nova Friburgo
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Uma feira de ciências realizada em Nova Friburgo serviu para aproximar alunos da graduação do Consórcio Cederj e alunos do Ensino Médio de um colégio público da cidade, fazendo com que eles se tornassem protagonistas de sua aprendizagem, conhecessem e se familiarizassem com um espaço universitário que poderão frequentar.

Por que devemos estudar artes e cinema dentro da escola?

Três grandes etapas marcam, até hoje, o processo de comunicação humana: a oralidade, a escrita e a imagem.

A LEITURA: caminho de mão dupla

À minha breve e frustrante experiência na docência de língua inglesa no Ensino Médio da rede pública (1973-1975, 1983-1985) se seguiu um período à frente da biblioteca de uma grande escola estadual na periferia urbana. Eu me dispus a reativar o espaço onde estava guardado um acervo considerável, atuando de forma a possibilitar aos alunos dos três turnos o acesso a títulos para consulta e empréstimo. Rápida e entusiasticamente aprendi a catalogar livros e registrar títulos segundo a norma; redigi e enviei cartas a editoras pedindo doações; iniciei campanhas de leitura e escrita, com a dramatização de leituras, a elaboração de cartazes, murais e painéis sobre autores e livros ‘do mês’.

O mito decisivo

A persistência do homem perante o absurdo da vida, proposta pelo filósofo francês Albert Camus, se origina do desconforto de uma resposta não dada: “o absurdo nasce desse confronto entre o apelo humano e o silêncio despropositado do mundo” (1989, p. 46), i.e. , nasce da sensação do homem de que seus questionamentos perante a vida não serão respondidos. Esse sentimento do absurdo nasce da relação do homem com o mundo, do confronto entre o querer do homem e o que o mundo lhe oferece. Segundo Camus, no entanto, o homem deve persistir, porque está vivo e deve ter coragem e consciência para desfrutar desse fato – coragem para viver sem apelações e consciência para saber os seus limites. A resposta do questionamento sobre o que foi apresentado não é satisfatória, porque o homem não consegue medi-la, mas esse homem vai continuar procurando satisfazer-se através da admiração pelo mundo e por sua própria coragem.

Gregório de Mattos

Vou dedicando estas palavras a Armindo Bião, aos Lobato - Lúcia e Ronald e a tantos amigos e companheiros que tenho nas terras da Bahia, que, no universo poético de hoje, representam o mundo. 

Livros deixados em locais públicos

O mundo está repleto de poesia, basta saber procurá-la. Pode estar em um pôr-do-sol, no voo de uma gaivota ou em uma frase perdida escrita em algum muro. No Rio de Janeiro, há um tempo atrás viveu um poeta-profeta, o Gentileza, que pintava frases enigmáticas nos muros da cinzenta região portuária, presenteando o carioca com pitadas de sabedoria. Quantas pessoas podem ter se poupado de uma inútil discussão ao se lembrar de aforismos como “Gentileza gera gentileza”, do mítico escritor de muros?

Análise crítica da proposta curricular para o 6º ano do Ensino Fundamental do Estado do Rio de Janeiro
Geografia, Formação de Professores e Política Educacional

Este artigo tem como objetivo realizar uma análise sobre o Currículo Mínimo do 6º ano utilizado nas escolas públicas da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, trazendo aspectos referentes à sua elaboração e sobre como ele afeta os docentes e a parte principal de todo o sistema educacional: os alunos. O trabalho está dividido em tópicos que abordam diferentes aspectos sobre nosso objeto central de estudo, usando como fonte, além de alguns autores, as observações realizadas por mim durante o período de estágio.