Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: quando o brasil foi descoberto
Limpar filtros
A literatura e o cinema numa lição de amor
Cinema, Teatro e TV

Um filme com produção primorosa, fotografia com encanto e texto com humor e emoção revela a força de alguém que foi vilã e heroína da própria história, capaz de atingir o mais variado público. Inspirado no conto de fadas A Bela Adormecida, que retrata a história de uma princesa que é acometida de sono profundo, vítima da maldição de uma bruxa, o filme Malévola, uma produção de 2014, apresenta esse clássico da literatura e das telas de um novo jeito. O quanto somos bons ou ruins: qual o limite do bem e do mal? Esses são questionamentos que o filme Malévola propõe a seus espectadores de todas as faixas etárias.

Dalí: um artista da transgressão

Ao ser convidada para escrever um texto sobre os cem anos de nascimento de Salvador Dalí, perguntei-me o que um filósofo teria a dizer sobre a arte surreal, o onírico e o amor a Gala, sobre um artista tão sui generis quanto foi Dalí. Diante dessa questão, recordei-me de duas reportagens publicadas no fim da década de 80 sobre o pintor. Numa reportagem, publicada pouco antes de sua morte, falava-se de um Dalí velho, excêntrico, enclausurado em sua casa e que rompia com todas as normas vigentes. Na segunda, por ocasião de seu falecimento, contava-se do esplendor de um artista que morria e que deixava um legado maravilhoso em suas pinturas surrealistas.

Educação continuada

Para a melhoria da Educação, não basta simplesmente dar aumento salarial para os professores, mas sim, paralelamente ao aumento, oferecer-lhes capacitações. Esse tipo de atividade é importante para tentar sanar a defasagem entre o curso de formação de professores (e/ou a licenciatura realizada) e os tempos atuais, em que é grande o número de informações e de técnicas, mas com outro tipo de foco, principalmente se levarmos em conta as necessidades dos alunos, sua qualidade de vida e o local onde está inserida a escola.

Nosso Circo

Ocorre um crime brutal em um bairro de São Paulo. Imediatamente a polícia isola o local e começa o recolhimento das pistas. No rastro da polícia, aparece a imprensa e a notícia surge meio capenga, isolada, perdida no vaivém de um telejornal.

Curso aproxima população de baixa renda da universidade

O preço dos "cursinhos", a distância dos grandes centros, a necessidade de trabalhar ou estudar durante a semana são alguns dos fatores que costumam deixar mais longe para largas parcelas da população o sonho do diploma universitário. Para ajudar essas pessoas a alcançarem seu ideal, o Cederj criou em 2003 o Pré-Vestibular Social (PVS).

A arte de formar educadores para o uso inteligente das emoções

Nesta alvorada da criação, a humanidade continua recriando a eterna Era do Conhecimento, com erros e acertos, desde que o homem deletou o e-mail do Criador e “tocou na árvore do conhecimento”. Essa árvore do conhecimento é também usada no texto sagrado como sinônimo de árvore da vida, ou seja, árvore de emoções. O Senhor, sabedor de que o homem estava no Seu jardim da infância, soletrando as primeiras letras da alfabetização emocional, colocou no regimento interno da Escola Paternal: “Se tocares na árvore do conhecimento, certamente morrerás”. Poderia ser assim a conversa entre Criador e criatura: “Produzirás a bomba atômica e certamente morrerás, criarás o avião e certamente morrerás...”

Cézanne: A sensação visual ao nível da consciência

Considerado por muitos o pai da pintura moderna ou o artista que realizou o impressionismo integral (Argan, 1992, p. 111), Cézanne construiu uma linguagem que ampliou o horizonte da pesquisa impressionista inicial, mas também a contrariou em muitos de seus dogmas.

Ensino de língua materna: uma reflexão metalinguística
Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Professores de Língua Portuguesa têm sofrido, desde há muito, com críticas acerca das dificuldades e fracassos escolares no âmbito da leitura e produção de texto. Tais problemas são creditados, quase impiedosamente, na conta dos mestres encarregados pelo ensino de língua. As críticas, na maioria das vezes, são embasadas no fato de os profissionais ensinarem, no decorrer das aulas, as regras da gramática normativa. Por outro lado, os professores se encontram repletos de dúvidas a respeito da correção, ou não, de suas práticas pedagógicas. Sendo assim, este artigo tem o objetivo de discutir a relação entre o ensino de gramática nas aulas de Língua Portuguesa e o fracasso apresentado pelos alunos em relação à leitura e à produção e interpretação de textos.

Reflexões sobre a formação de professores e o currículo em tempos metamorfos: se faz sentir, faz sentido
Formação de Professores

Este estudo reflete sobre o currículo e a formação de professores a partir das contribuições de Deleuze e Guattari e os pressupostos do rizoma. A problemática parte da seguinte indagação: de que forma os princípios do rizoma oferecem aportes para pensar e criar outros olhares e fazeres pedagógicos referentes ao currículo e à formação de professores? Sinalizamos para princípios formativos baseados numa perspectiva inter e transdisciplinar como oportunidade para firmar fazeres pedagógicos capazes de reconhecer a interdependência entre os saberes, em expansão multidimensional, tal qual evidenciado pelos rizomas.

Independência na ponta da língua

Independência, sim! Malgrado os alarmistas alarmados que em tudo veem traição às tradições, a língua é nossa e ninguém tasca! Não carece de ser casta, cheia de não-me-toques, medrosa de promiscuidades exógenas. Língua é pra botar pra fora, papilas gustativas receptivas às novidades, que tudo processam e recriam no caótico cotidiano das ruas, das casas, feiras livres, alarido radiofônico em alto-falantes, discursos de palanque e programas de auditório. Toda tribuna é válida, tudo vale a pena na arena viva do falar e do escrever. Eis a verdadeira independência cultural brasileira: nossa plena liberdade criativa.