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Léxico, Lexicografia e a tradução em Libras: aspectos linguísticos da língua e seus diferentes meios de registros
Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política EducacionalEsta pesquisa explora a importância da ampliação/renovação lexical na compreensão do conceito de léxico, especialmente em línguas gestuais-visuais como a Libras. Destacam-se a relevância da Lexicografia e a necessidade de registros de sinais em dicionários e glossários, considerando regionalismos e mudanças na língua. Reconhece-se a dinâmica da língua sujeita a neologismos, ressignificações e empréstimos linguísticos. A pesquisa não busca criar tipologias, mas refletir acerca da expansão do léxico em contextos educacionais e de aquisição de conhecimento em Libras, enfocando a tradução na modalidade visual/gestual/espacial.
Invasão verde: uma proposta de combate à fome aliada ao ensino de ciências e física na comunidade de Donana
Agronomia, Física, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política EducacionalO objetivo deste trabalho é uma intervenção social, desenvolvendo uma horta comunitária para o combate à fome na comunidade de Donana, em Campos dos Goytacazes/RJ. São usados como referenciais teóricos os conceitos freirianos de dialogicidade e politicidade como atos educativos. A proposta encontra respaldo em projetos de hortas comunitárias em outras comunidades, observando as mudanças proporcionadas por elas. Propomos um projeto de extensão universitária com estudantes do curso de Agronomia para sondar os saberes dos moradores e ampliar seus conhecimentos sobre manuseio de horta comunitária, ajudando-os a cuidar de uma horta e de suas colheitas.
Ampliando discussões sobre variedade linguística sob a ótica das paisagens linguísticas: o que a cidade de Goiânia/GO ensina sobre esse tema?
Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política EducacionalO presente trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa vinculada ao Programa Institucional de Iniciação Científica e às ações afirmativas. O objetivo é identificar as novas paisagens linguísticas de Goiânia/GO, refletindo a respeito da diversidade linguística e da atitude linguística em relação às línguas percebidas na cidade. Para isso, a pesquisa utilizou abordagens quantitativas e qualitativas, com questionários aplicados no Instituto Federal de Goiás e registros fotográficos das paisagens linguísticas. Apresentamos os dados analisados numa perspectiva de desconstrução do mito do monolinguismo.
Água: uso consciente e consumo inteligente
Ecologia e Meio Ambiente, Saúde, Biologia e Biociências, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços UrbanosEste trabalho relata a experiência de elaboração de uma sequência didática interdisciplinar baseada na abordagem de ensino CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) de mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Catalão (Ufcat), a partir da proposta avaliativa de uma disciplina eletiva do respectivo Programa. A sequência didática elaborada abordou a temática água por meio da problemática: "Como contribuir para a (in)formação de cidadãos conscientes/aptos para decidir e atuar diante da realidade da poluição e da escassez de água?”
Celeida Tostes: o barro em suas formas pelo olhar da criança: prática de ensino em espaço não formal
Formação de Professores, Educação Artística e Espaços UrbanosEste artigo aborda questões alusivas ao processo criativo com barro, em uma experiência na educação não formal, com crianças de 2 a 10 anos. Discorre a respeito da importância de trabalhar o barro com elas. O objetivo é apresentar e compreender as possibilidades plásticas com o barro. Como referência para potencializar as atividades, lançamos mão da artista plástica e ceramista Celeida Tostes. Como metodologia, utilizamos a abordagem qualitativa. Os resultados obtidos do processo foram: desenvolvimento da coordenação motora fina, desinibição das crianças no processo de modelagem com o barro e aguçamento dos sentidos.
Alegria, aqui é encanto e oralidade na prática de contar histórias: Era uma vez... o grupo experimental de contadores de histórias da UFES
Comunicação, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços UrbanosOs pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.
A brinquedoteca e o englobar de fontes de informação
Antropologia, Comunicação, Sociologia, Educação Especial e Inclusiva, Cidadania e Comportamento e Espaços UrbanosPossibilidades de mediação da informação na brinquedoteca compõem o interesse deste estudo, a fim de averiguar as possibilidades de mediação da informação em brinquedotecas públicas ou hospitalares. Situa um estudo qualitativo de caráter descritivo-exploratório que verifica os elementos mediação e informação na ambiência da brinquedoteca. Nota-se um promissor e afluente território da representação do conhecimento e desencadeiam-se ações culturais, tecnopedagógicas e linguísticas. O amplo estoque informacional da brinquedoteca é area de atuação do bibliotecário. O profissional deve se apropriar da brinquedoteca e estabelecer formas de conhecimento, projetando expressões e práticas leitoras, infomemoriais, artísticas e lúdicas.
Sobre a elaboração de uma sequência didática acerca da agricultura urbana
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Saúde, Vivências de Sala de Aula e Espaços UrbanosEsta sequência didática trabalha com o tema agricultura urbana com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental. Nessa fase, muitas vezes, os alunos não possuem o costume de se alimentar de forma saudável – muito menos sabem a origem dos alimentos que comem. A iniciativa, portanto, busca criar nos alunos tal consciência, além de apresentar a eles os malefícios do uso de agrotóxicos e práticas alternativas sustentáveis para a alimentação. O projeto consiste em quatro etapas: pesquisa (sondagem), aula expositiva (conteúdo teórico), excursão (visita, conteúdo prático), e construção (finalização do projeto com atividade voltada para a prática).
Trabalhando o conceito de bairro no Ensino Fundamental em Nova Iguaçu/RJ: análise de mapas mentais
Geografia, Vivências de Sala de Aula e Espaços UrbanosO presente texto tem por objetivo trabalhar o conceito de bairro por meio da confecção de mapas mentais a partir da percepção dos discentes do Projeto Horário Integral sobre o bairro de Vila Nova, em Nova Iguaçu, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Nessa perspectiva, o artigo busca resgatar a temática dos mapas mentais, que é muito rica para os estudos relacionados à Geografia e ao letramento cartográfico. Os mapas mentais produzidos pelos referidos discentes se mostraram como um grande instrumento para o ensino da Geografia, sendo utilizados para analisar o espaço vivenciado pelos alunos.
Aplicação da plataforma Phet como recurso didático no ensino-aprendizagem de Química
Química, Vivências de Sala de Aula e Espaços UrbanosJogos didáticos são jogos pedagógicos utilizados no ensino-aprendizagem, como material de apoio didático no desenvolvimento cognitivo dos alunos da Educação Básica. Tendo em vista a importância desse recurso, o objetivo desta pesquisa foi responder sobre a relevância dos jogos didáticos no ensino-aprendizagem de Química no conteúdo de coeficiente estequiométrico ou balanceamento pelo método da tentativa, aplicado no Ensino Médio na Escola Militar Estadual de Aparecida de Goiânia/GO. Percebeu-se a dificuldade da aplicação dessa ferramenta por diversos motivos, como desinteresse dos professores, falta de recursos e outros.