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Categoria de Ensino: Avaliação; Educação a Distância; Educação Especial e Inclusiva; Educação Infantil; Formação de Professores; História da Educação; Instituição Escola; Vivências de Sala de Aula

Os novos paradigmas socioeducacionais são permeados por práticas que retratam o contexto histórico. Os desafios, os encontros e desencontros da educação da atualidade são pontos de partida de uma práxis pedagógica em que professores e alunos sentem a necessidade de um eixo de interseção no qual a aprendizagem afetiva e efetiva aconteçam no espaço educacional e transmutem essa dimensão, sendo incorporadas ao cotidiano de cada indivíduo.

Há defensores e adversários das políticas de cota em vigor no Brasil, ambos os grupos com seus argumentos. Sabe-se, entretanto, que esse sistema não resolve o problema estrutural da Educação no Brasil; procura amenizá-lo, além de reduzir os abismos sociais que nossa sociedade apresenta.

A criança é um sujeito histórico e social, produtor de cultura, que interage socialmente com os outros por meio de diversas linguagens. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs) as crianças são protagonistas; precisam ser escutadas, pois fazem parte desse laboratório e possuem um olhar diferente que precisa ser valorizado. Ali são realizadas atividades de conversação, de fotografia, de desenho, de leitura de imagens e narrativas. O que notamos é que as crianças gostam do CEI e se sentem felizes e acolhidas.

A empregabilidade da pessoa com deficiência não resulta apenas do esforço individual; vai além da qualificação profissional. No caso da pessoa surda, é necessária uma nova postura por parte das pessoas à volta, que tenham consciência de uma formação profissional com três fatores importantes: competência, funcionalidade e autonomia. O objetivo deste artigo é compreender como ocorre a aprendizagem profissional do aluno surdo usuário de Libras.

Vêm ocorrendo diversas manifestações de preconceito, discriminação e autoritarismo nas redes sociais; cabe, então, buscar saber como os professores têm se posicionado e como isso se relaciona aos currículos mínimos planejados para cada série, de modo que os alunos consigam entender de forma crítica a sociedade em que vivem.

É essencial garantir uma Educação Especial Inclusiva que seja realizada por meio de ações como a adaptação curricular e metodológica com técnicas e recursos específicos para receber os alunos de acordo com suas necessidades, em que o professor seja capacitado. Este projeto investiga o ensino de Ciências e a Educação Inclusiva, com ênfase em seus desafios e potencialidades.

É fundamental que as bibliotecas escolares sejam espaços em que profissionais responsáveis tenham formação adequada e capacitação para mediar o processo de aprendizagem realizado nas salas de aula; o que a pesquisa encontrou em Porto Velho/RO são espaços que não oferecem acesso e bons acervos aos estudantes e pessoas que não têm interesse em discutir a questão da leitura.

O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar como aconteceu a evolução da educação no Povoado Quixaba, identificando suas características, com base em pesquisa bibliográfica e entrevistas, entre outros métodos. É importante conhecer a história da educação em contexto local e/ou nacional, desde que ela nos instigue a conservar o que há de bom e corrigir o que há de errado.

É possível identificar o sentido da interação entre as diversas disciplinas no processo de reorganização do saber ao observar a importância da tarefa do professor como mediador do processo de ensino e aprendizagem, de não se deixar aprisionar pelo medo ou pelo comodismo. Ao buscar subsídios teóricos e metodológicos para ressignificar o aprender, amplia o universo de conhecimentos do seu aluno, estabelecendo pontes entre o objeto do conhecimento e o sujeito da aprendizagem.

Avaliações externas redirecionam metas para as unidades escolares pelo bom desempenho das escolas; as avaliações têm o objetivo de relacionar a permanência do aluno na escola com a qualidade do processo ensino-aprendizagem. Enem é apontando como uma das principais avaliações, que pedem estratégias para melhorar as habilidades dos alunos na busca de bons resultados; outros veem essas avaliações como um ranking que gera desigualdade e competição entre escolas ao invés de trazer melhorias.