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Bingo: uma proposta para o ensino de função de 1º grau
Matemática

O presente relato de experiência visa abordar a aplicação de um bingo envolvendo o conteúdo de função de 1° grau. Essa aplicação foi realizada pelos bolsistas do Pibid e voltada para os alunos de uma turma da 1ª série do Ensino Médio do Centro Estadual Interescolar Áttila de Almeida Miranda, de Cachoeiro de Itapemirim/ES. O objetivo foi auxiliar na compreensão do conteúdo apresentado e incentivar a interação dos alunos por meio do compartilhamento dos conhecimentos da dupla a respeito do tema. Desse modo, no decorrer da tarefa observou-se o interesse dos estudantes, que buscavam alternativas para resolver as questões propostas e demonstravam grande entusiasmo quando marcavam suas respostas na cartela, visto que cada dupla visava concluir o bingo antes das outras.

Modelos didáticos para o ensino de Biologia e Saúde: produzindo e dando acesso ao saber científico
Biologia e Biociências, Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

Atualmente, doenças virais como gripes, zica e febre amarela têm preocupado bastante a população, sobretudo no Estado do Rio de Janeiro, tipicamente quente e úmido. Os vírus são partículas infectantes muito peculiares, e sua estrutura pode gerar certa confusão nos estudantes. Nesse sentido, diante da carência de recursos adaptados, ferramentas como os modelos didáticos podem favorecer a compreensão da estrutura viral e tornar o assunto um pouco mais próximo dos estudantes. Este relato teve por objetivo a elaboração de modelos de estruturas virais com alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola privada no município do Rio de Janeiro. Levou em conta o reaproveitamento de materiais de baixo custo e a possibilidade de trabalhar com arte, propiciando mesmo a um estudante de baixa visão uma experiência mais atrativa para aprender assuntos de Virologia. Buscamos com isso disseminar experiências de inclusão que sirvam de modelo para outros profissionais.

Compreendendo a soma de frações com Amoeba, à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica
Matemática

O presente texto apresenta um recurso elaborado para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem de operações com frações. É sabido que esse processo, em especial da sua soma (e, consequentemente, da subtração por sua natureza ser compartilhada), tem apresentado dificuldades, o que demanda a elaboração de novas abordagens para a promoção de sua aprendizagem. Para a elaboração do material que propomos, utilizamos a Teoria dos Registros de Representação Semiótica (TRRS), que dá suporte a diversos estudos que visam compreender a forma como as pessoas constroem o conhecimento matemático. Essa teoria tem relação com a representação, o tratamento e a conversão de conceitos matemáticos. Na TRRS, o foco deve estar no aprendiz, o que subordina o objeto a ser ensinado à cognição dele, que se liga às questões de representação. Como conclusão, entendemos que o material proposto atende às necessidades que destacamos e que pode ser um auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de soma de frações.

Reflexões sobre o uso das novas tecnologias como recurso didático no processo de ensino-aprendizagem
Computação e Tecnologias e Geografia

A elaboração de uma estratégia pedagógica pelo professor segue uma proposta de ensino em que o objetivo é que os alunos construam seu conhecimento. Para que essa construção ocorra, é necessário que o educador eleja recursos didáticos que possibilitem a interface entre o conteúdo e a realidade dos educandos.

Defesa de seminários: a argumentação na aprendizagem sobre modelos atômicos no Ensino Fundamental
Física, Química e Vivências de Sala de Aula

A história do fazer científico e do que é a Ciência em si traz postulados e teorias científicas que foram passíveis de discussões, críticas, provas, debates intensos. Várias teorias que outrora foram verdades já não são mais aceitas atualmente; isso mostra que, com argumentações que as apoiavam e criticavam, se faz Ciência. O presente trabalho objetivou desenvolver uma metodologia baseada em seminários elaborados pelos estudantes e exemplificar que, a partir das perguntas feitas pelo professor sobre o tema, inicia-se um debate que permite ao aluno formular respostas cada vez mais complexas.

O distanciamento da Educação Inclusiva do chão da escola e o (des)preparo da equipe escolar
Matemática, Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

A Educação Inclusiva é um ganho não apenas para a pessoa com necessidade de inclusão como também para toda a sociedade; com isso, este artigo tem por objetivo compreender o desenvolvimento dessa educação, seu amparo legal além das argumentações em fóruns que vieram contribuir para a propagação e fortalecimento dessa causa, abordando também a formação do professor com vista à inclusão. Aqui a abordagem de discussão será a deficiência visual, a auditiva, a física e a múltipla, apesar de não explicitá-las claramente, pois se sabe que há diversas outras limitações apresentadas em documentos oficiais, como a Constituição Federal. Trataremos do processo histórico da inclusão de alunos com deficiência com aporte às leis que vigoram e sua importância para a garantia do acesso e permanência na educação; se há alunos em situação de inclusão, é perceptível a necessidade da formação de professor com vista a atender a essa demanda, e é sob esse olhar que discutimos a pratica docente advinda de sua formação. A metodologia terá como aporte teórico as leis e referências de autores que tratam do tema em questão.

A experimentação no ensino de Ciências – reações químicas no Ensino Fundamental
Química e Vivências de Sala de Aula

O objetivo do presente relato de experiência é descrever as atividades experimentais desenvolvidas com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola da Educação Básica do Município de Rubim/MG, em Ciências, envolvendo conteúdos relacionados às reações químicas e tipos de reações químicas.

A importância das expressões algébricas no cálculo do índice de massa corporal (IMC)
Matemática

Uma atividade com turma de 8º ano trabalhou os conceitos de expressões algébricas usando como base o cálculo do índice de massa corporal, tornando as aulas mais dinâmicas e aplicáveis à vida dos estudantes, contribuindo de forma lúdica para a aprendizagem significativa desse conteúdo.

Estudo da alotropia do carbono utilizando a música em uma estratégia didática: evidências de uma aprendizagem significativa
Química e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho investigou o quanto a música pode ser utilizada em estratégia didática, facilitando o ensino-aprendizagem em Química. A pesquisa de natureza qualitativa do tipo pesquisa-ação, teve como referencial a Teoria de Aprendizagem Significativa e foi realizada com alunos do primeiro ano do Ensino Médio regular noturno. A coleta dos dados foi desenvolvida por meio de questionários, entrevistas dialógicas informais com os discentes e a análise da música A Causa e o Pó, do cantor e compositor Lenine. Aulas sobre ligação covalente, geometria molecular, propriedades dos materiais e o fenômeno da alotropia, com ênfase no elemento carbono, atuaram como organizadores prévios na formação de subsunçores. Os resultados indicam que a música melhora a atenção, a participação e, consequentemente, o interesse dos alunos, facilitando a assimilação dos conceitos e desenvolvendo habilidades e competências exigidas pelo processo de ensino-aprendizagem em Química.

As ideias do texto “Concepção dialógica e as NTIC: a educomunicação e os ecossistemas comunicativos”
Computação e Tecnologias, Comunicação, Educação a Distância e Política Educacional

Esta resenha analisa um artigo que aborda a relação entre a educação e a comunicação, considerando as novas tecnologias de informação e comunicação e a forma como elas atuam nos processos de ensino-aprendizagem, visto que as interações são permeadas por esses recursos tecnológicos.