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Modelagem criativa para aulas de Ciências: criando organismos para entendimento da vida
Os alunos do Ensino Fundamental II, principalmente nas séries iniciais, possuem grande dificuldade de entendimento e abstração sobre seres vivos, principalmente quanto a anatomia e fisiologia. Para tentar estreitar a abstração, a criatividade e a realidade, buscamos, por meio de estudos bibliográficos, formas de tratar a temática e a problemática, para mudar na sala de aula a percepção do alunado. Uma das formas encontradas, de fácil solução e aplicação, foi a produção de modelos didáticos, com base em massa para modelagem, nós a intitulamos Modelagem Criativa.
Os hinos são tão bonitos, mas são tão difíceis...
Maracanã lotado, jogo amistoso da seleção brasileira. O povo faz questão de se levantar, colocar a mão no coração e tentar cantar o Hino Nacional inteiro, mesmo que não entenda várias palavras da letra, muito menos as construções frasais.
O brincar em sala de aula a partir da perspectiva do professor
Educação Infantil, Formação de Professores e Vivências de Sala de AulaAutores: Adriana Tressa Ribas, Alessandra Cristina Silva de Queiroz, Alessandra Falque Teles do Carmo, Alessandra Ferreira da Costa, Alexandre Garcia Neves, Aline de Oliveira Sobral Pires, Aline de Oliveira Tomaz Justo, Aline Moreira de Oliveira Avelar, Ana Carolina de Lima Santos, Ana Carolina Lacorte Lima, Ana Cleide Oliveira, Ana Cristina da Silva Ciancio, Ana Lúcia Bessa Silvério, Ana Maria Fernandes de Araujo de Souza, Ana Paula de Souza Camargo, Ana Paula Romualda da Fonseca Abreu, Anahy Quaglio, Andrea Gonçalves da Silva Ramos, Andreia Cristina Moreira da Silva Góes, Andréia de Lucas Mannarino, Bárbara Hilda Torres Ferreira, Camila Furtado Beringuy, Camilla de Oliveira, Carla Campos da Silva, Carla Regina dos Santos Rodrigues, Carmen Lucia Nogueira Martins, Carolina Sampaio Rodrigues, Cátia Fonseca de Oliveira Ferreira, Catia Portela da Silva Pacheco, Cicera Marinho de Almeida, Cláudia Cristina de Oliveira Santos, Cláudia Marques da Silva Lopes, Cláudia Miccichelli Marins de Barros, Cristina Aparecida Quaquio Marciano, Cristina Moggi Miguez, Denise Cassiano dos Santos, Edma Corrêa Fernandes, Elaine da Costa Garcia, Elomar da Silva Almeida, Eneida Alves Bittencourt Coelho, Fabrine Almeida Medeiros Rodrigues, Flavia da Rocha Godinho, Flavia Santos da Silva, Georgia Olga Santos Torres, Gisele Pereira de Oliveira Xavier, Graziele de Moraes Vidal, Graziele Melo Soares Estrella, Heloisa Carvalho da Silva Dias, Ivonete Pereira Vital, Izabel Cristina Costa de Faria, Jamile Mambreu Isse de Azevedo, Jeimis Nogueira de Castro, Joseane Britto da Silva, Josiane Figueiredo da Silva, Karine de Fátima Ribeiro
Literatura de Cabeça
Aqui você encontra informações sobre o mundo literário e resenhas de livros de diferentes estilos. Na seção Resenhas, eles estão colocados em ordem alfabética de título, o que pode facilitar a busca – mas se você só souber o nome do autor, fica complicado. Se você gostar do que ler, é só deixar seu comentário ao fim de cada texto.
Difícil escolha
Naquele dia de final de novembro, seu Roberto saiu cabisbaixo do consultório. Da última vez, o cardiologista já o havia recebido com um risonho “engordou, hein?”, o que não anima ninguém. Mas desta vez os exames mostraram umas taxas esquisitas, com baixo colesterol bom e alto colesterol ruim. Ele nem sabia que os colesteróis brincavam de bandido e mocinho dentro do corpo dele. Outro exame apresentava um quadro de hipertensão moderada, o que ele considerava contraditório – ou é hiper, ou é moderado. Depois de levar uma bronca do médico, decidiu largar o cigarro, o pão com linguiça da lanchonete perto do trabalho, o torresmo do bar do Antenor e resolveu que ia entrar numa academia de ginástica. Lamentava por ter que se separar de amigos tão queridos – o cigarrinho pós-almoço, o pão quentinho que abraçava as duas linguiças quase derretendo de tão passadas na frigideira, a cervejinha que ajudava o torresmo a desmanchar na boca. Mas pensava na ginástica que lhe faria bem, que ia deixar sua cabeça melhor, vivendo em um corpo são.
O capitalismo feliz
A história do desenvolvimento capitalista dos séculos XIX e XX registra a existência de alguns países com altos níveis de desenvolvimento, riqueza e qualidade de vida e baixa propensão nacional expansiva ou imperialista. É o caso de Canadá, Austrália e Nova Zelândia, ex-colônias britânicas, e dos países nórdicos, Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia. Todos apresentam taxas de crescimento altas, constantes e convergentes desde 1870, só inferiores às da Argentina até a Primeira Guerra Mundial. Hoje são economias industrializadas, especializadas e sofisticadas; a Noruega tem a 3ª maior renda per capita e o maior índice IDH (0,943) do mundo; a Austrália tem a 5ª renda per capita e o 2º melhor IDH do mundo (0,929); quase todos têm renda média anual per capita entre US$ 50 e 60 mil. A Noruega é considerada hoje o país mais rico do mundo em “reservas per capita” e foi considerada pela ONU, em 2009, “o melhor país do mundo para se viver”. A Dinamarca já foi classificada – entre 2006 e 2008 – como “o lugar mais feliz do mundo” e o segundo país mais pacífico da terra, depois da Nova Zelândia e ao lado da Noruega.
As surpresas de uma feira literária
A feira literária do colégio onde leciono acontece uma vez por ano. Nesse período a comunidade escolar fica em polvorosa, muitos alunos empenhados em mostrar um bom trabalho, professores orientando as turmas sobre como apresentar os temas, cartazes e mais cartazes enfeitando as paredes internas do prédio. Cada turma fica responsável por apresentar um tema de sua preferência, não necessariamente ligado a literatura. Essa referência inserida no nome da feira explica-se pelo fato de que, para fazer o trabalho, pressupõe-se que a turma deverá fazer diversas leituras sobre o assunto. O evento, portanto, está mais para uma feira cultural. Depois de alguns dias de preparação, a escola fica uns dois ou três dias em função da feira. Cada turma utiliza a própria sala para apresentar a todos os professores de seu respectivo turno, aos orientadores e à direção. Todos nós ganhamos uma ficha de avaliação para ser preenchida ao término de cada apresentação.
Sociedade show
A humanidade é pressionada por estridentes sons, êxtase, luzes, euforia, avisos, banners, promoções, fotos, pichações, ilustrações, slides, tatuagens, comerciais, filmes, roupas personalizadas capazes até de convencer que é moda, que é chique, que é moral. O processo de coerção, antes lento, sem imagens, nas cavernas, escancarou-se aos olhos do mundo, ao vivo, em tempo real, sem autoria, anônimo. É aí que se grita pela falta do educador que oriente, modere, selecione, critique. É preciso ensinar a ouvir e a ver! Esse clamor se torna emergência, porque os analfabetismos se atropelam na estrada do avanço tecnológico e da informação. Que se implante a educação audiovisual.
O que fazer no Ano Novo
O ano está no comecinho – ainda é novo, se a gente levar em conta que está no seu primeiro mês e todo mundo ainda acredita (um pouco) que vai levar a sério suas resoluções. É claro que ninguém começou sua dieta ainda e que os livros que a gente pediu de presente de Natal ainda estão em cima do criado-mudo, esperando para ser lidos – muito embora, coitadinhos, a gente saiba que eles vão para a estante sem sequer serem abertos. Mesmo aquele best-seller com 50 tons de alguma coisa... Você foi até a página trinta, mas não vai continuar, afinal de contas as férias vão acabar e todos temos coisas mais importantes para fazer.
O brincar sob a perspectiva do aluno: como o aluno aprende, e como o brincar e a criatividade participam deste processo.
Edição: Letícia Luiza Durce Argon, Luciane de Araujo Teixeira Martins, Márcia Regina Figueira de Azevedo Bonan, Marli Fernandes Oliveira, Monique Cássia de Assis, Poliana Martinazzo, Rudyard Gonçalves Coutinho, Telma Monceara Acosta Bernardo, Verônica Guilhermina Marques Cabral, Zélia Joaquina da Silva Inhapim