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Conversa com professores

Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da gratuidade de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a Educação Literária? Qual o seu papel no currículo a escola de segundo grau? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?

Conectados à televisão, ao celular, ao computador

O despertador do celular toca. É hora de ir para a escola.

A graça da Química

Depois de uma navegada no site A Graça da Química fiquei até com vontade de estudar esse assunto – coisa que nunca havia me passado pela cabeça. O site é bastante interessante, pois, além de simplificar as complexas teorias da Química, mostra como a disciplina está presente em nosso dia a dia. Afinal, é no mínimo curioso um lugar onde se pode ter uma aula sobre cinética radioativa e aprender sobre o melhor modo de conservar berinjelas (cuja explicação é totalmente baseada na Química).

Freud e a Antropofagia Modernista

De acordo com Freud, em seu ensaio Moisés, o seu povo, e a religião monoteísta, o homem primitivo vivia em pequenas tribos, centradas em uma figura masculina. As mulheres eram propriedade dessa figura central e os outros homens eram submissos a seu desejo. Eles poderiam ser mortos, castrados ou expulsos do grupo, de acordo com as ordens do líder. E esse líder, sozinho, agregaria uma família. Mas um fato mudaria o curso desse tipo de sociedade: aqueles expulsos do grupo se juntariam para roubar as mulheres de seu próprio pai (ou líder), matá-lo e comê-lo.

Considerações sobre o ensino de ciências nas escolas

O que se oferece hoje nas escolas em termos de ensino de Ciências dificilmente levará o jovem a optar por carreiras científicas.

A proteção ao patrimônio cultural afro-brasileiro: laudo, parecer e perícia étnico-racial

A Constituição Federal, entre seus objetivos, dispõe sobre a garantia ao exercício dos direitos culturais, porém o “Estado protegerá as manifestações das culturas afro-brasileiras”. Buscar-se-á neste artigo complementar a lacuna sobre as questões atinentes, por diversas vezes alegadas, em razão da inexistência de laudos periciais, técnicos e pareceres no campo das relações étnico-raciais, além do direito das comunidades quilombolas.

Com o rei na barriga

Voltando de ônibus do trabalho, apesar de quase todos os assentos ocupados, consegui sentar-me em um dos poucos que restavam. Ao meu lado um homem de cinquenta e poucos anos, bem conservado, que, tirando a barriga de chope, seria um típico espécime daqueles que chamamos de “coroa enxuto”. Ele havia tirado a mochila para eu sentar; tal gesto fez com que engatássemos um papo furado, deslocando para o coletivo a conversa clássica de elevador, ou seja, um debate sobre a inconstância do tempo na Cidade Maravilhosa.

Hermes, a metáfora do mensageiro na interpretação

O termo hermenêutica tem por etimologia a palavra grega hermeneutike, com o significado de “a arte de interpretar”. No uso diário, passou a ter seu sentido ligado à interpretação de textos. A composição do termo está ligada ao deus Hermes, da mitologia grega. Protetor dos rebanhos em sua função primordial, Hermes também é considerado emissário dos deuses e condutor das almas. É notável que estas duas últimas funções estejam ligadas ao mesmo deus: se Hermes é considerado um intérprete dos desejos olímpicos, e serve assim como intermediário entre deuses e mortais, ele também é um condutor das almas humanas para o Hades ou para o Olimpo – ou seja, cabe ao deus conduzir o homem em sua moral e em seu destino, mesmo que ainda caiba a esse homem o arbítrio de seus atos.