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Pensando a ética na contemporaneidade

Neste trabalho me proponho a analisar o texto de Pedro Goergen, Educação para a responsabilidade social: pontos de partida para uma nova ética, que tenta vislumbrar outras perspectivas de ética para além do que ele chama de perspectivas do “intervalo pós-moderno”, refletindo a respeito de propostas de ética diferentes que vêm ocorrendo no cenário contemporâneo.

Dia a dia Educação

O Portal Educacional da Secretaria de Educação do Paraná é bastante rico e interessante. Já no primeiro contato, ele convida o leitor a desfrutá-lo de acordo com seu perfil: alunos, educadores, gestores e comunidade.

Cerimônia do Adeus

“Deve ser muito embaraçoso ser ateu e materialista e ainda assim falar português”. Essa talvez seja a mais evidente conclusão a que a gente chega quando lê Adeus a Emmanuel Lévinas.

Essa Nega Fulô: um olhar sobre a produção literária de Jorge de Lima

Durante muito tempo, a construção do texto literário concedeu primazia a modelos fixos, que deveriam ser seguidos incondicionalmente. Com isso, o ato da construção literária devia seguir à risca padrões composicionais, estilísticos e, sobretudo, temáticos. Essa postura persistiu durante décadas no campo literário, alçando a produção literária a uma perspectiva de reprodução de modelos postos anteriormente.

Nietzsche, o leitor e a vontade de poder
Comunicação e Sociologia

Começo este artigo com uma provocação de Roland Barthes:

A era da comunicação: novos paradigmas

Durante as últimas décadas, o ensino da língua inglesa sofreu várias mudanças. Métodos foram se sucedendo na busca daquele que se acreditava ser o mais eficaz. Ao longo dos anos, as abordagens pedagógicas sofreram modificações, já que as necessidades das pessoas, assim como seus interesses em relação à aprendizagem de línguas, mudaram. O ensino de língua inglesa teve de se adaptar a mudanças políticas e históricas e, com isso, nasceram e pereceram métodos; outros sofreram adaptações. Atualmente, com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas, aprender Inglês tornou-se uma necessidade, já que o uso da língua inglesa nesses eventos será brevemente real.

Pierre Verger, muito mais que fotógrafo

Em novembro de 1902, nascia em Paris uma criança que se tornaria mestre na arte da correspondência. A correspondência entre a vida e a arte, entre o racional e o místico, entre a Europa, a África e a Bahia. Pierre Verger, aos 30 anos, entendeu que sua cidade natal seria apenas um ponto de referência e que o mundo era muito maior do que o que ele até então havia visto.

O protótipo argentino

Foi em 1949 que Raul Prebish (1901-1986) publicou sua famosa crítica da teoria das “vantagens comparativas” e formulou sua teoria do desenvolvimento econômico “periférico”, baseado na experiência histórica da Argentina. As ideias de Prebish ocuparam um lugar central no “debate do desenvolvimento”, da segunda metade do século XX, mas a Argentina acabou se transformando no protótipo do “modelo primário-exportador” incapaz de se industrializar e que teria ficado à deriva depois da crise de 1930. Sua história econômica, entretanto, não parece confirmar esse pessimismo, porque, apesar de suas grandes crises e depressões cíclicas, no longo prazo o desenvolvimento argentino foi bem-sucedido do ponto de vista dos indicadores clássicos utilizados pelos economistas, mesmo depois dos anos 1930.

Mia Couto

Filho de portugueses emigrantes, Mia Couto nasceu em 1955, na Beira, uma das maiores cidades de Moçambique. Ainda estudante de Medicina, foi chamado para trabalhar em um jornal pró-independência e sempre trabalhou com literatura. Após a independência de Moçambique, Couto se formou em Biologia.

A importância do "saber ser": juízos formativos e a ética social

Embora haja supremacia irrestrita dos meios técnico-científicos no ambiente pedagógico, ressalto e relevo como ponto determinante para o desenvolvimento completo do indivíduo, e, por conseguinte, de todo o processo educativo os valores morais coletivos, que norteiam a vida social e marcam notadamente as relações interpessoais e as questões de autonomia crítica do aprendente, tendo em vista que englobam questões subjetivas nas quais o docente deverá ter o domínio adequado e eficaz para intervir produtivamente no processo de apreensão dos conteúdos.