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Aldeia educação

O site Aldeia foi criado pelo professor de Português Paulo Geral com o objetivo de colocar e divulgar os textos que apreciava – grande parte deles relacionados à educação e à adolescência. Aos poucos outras pessoas começaram a colaborar, cada uma delas cedendo parte de seu tempo para atualizar o site. Seguindo tal filosofia participativa, o site abre um espaço para quem quiser colaborar com envio de textos, traduções de artigos do espanhol para o português, donativos ou mesmo colocar “links” da Aldeia em outros lugares da internet. Na página inicial, o primeiro item encontrado é Adolescência. Ao clicar lá encontramos diversos textos sobre tal período, dentre os quais Etapas da Adolescência (que se inicia como uma definição pertinente sobre tal fase: “é uma época de imaturidade em busca de maturidade”); Educar adolescentes (que mostra que a tarefa de educar jovens tem bem mais exigências do que em relação às crianças, porque nessa fase eles querem saber a razão de obedecer a cada regra); Limites (que trata da importância de dar limites aos jovens que, muitas vezes, “pedem” por isso) e outros textos.

Teoria da Relatividade no Ensino Médio: um grande estímulo ao aprendizado de Ciências

O ensino nas escolas nem sempre acompanha o que acontece no mundo, por isso, gostaria de discutir particularmente o que acontece no ensino de Física, principalmente devido à importância, para o Brasil, de seu desenvolvimento tecnológico e de como a pesquisa na área de Física é importante para que isso se concretize. Voltamos então à questão da importância de estimular a escolha de carreiras ligadas a essa área.

Chip Dedo Duro nas Escolas

Manter a frequência na sala de aula, saber exatamente a que horas o filho chega e sai da escola, vestir-se como um presidiário. O que um chip eletrônico no uniforme escolar pode significar para educadores, pais e alunos?

A importância da reformulação dos currículos das disciplinas da área de exatas

No artigo anterior, avaliei questões relacionadas aos problemas no ensino de Ciências no Brasil e a falta de incentivo para que os alunos se interessem por essa área.

CAFÉ E O SURGIMENTO DO MERCADO DE COMMODITIES NO SÉCULO XIX

O termo inglês commodity provém da língua francesa (commodité), cuja tradução consiste basicamente nas expressões portuguesas mercadoria, produto (De Lucca, 2001, p. 100). Mais do que a própria etimologia da palavra, é o seu léxico que realmente importa para a análise, uma vez que o uso do termo remete a um sentido formulado ao longo de séculos. Quer dizer que a definição apropriada para commodity se estabelece da seguinte forma: produto primário-exportador, com pequeno grau de industrialização e produzido em grandes quantidades, conhecido também por sua dinâmica de comercialização, uma vez que se situa dentre as principais trocas comerciais dos países (Topik; Marichal; Zephyr, 2006). Destacam-se as commodities agrícolas como café, tabaco, açúcar, cacau, além das minerais, como a prata e o ouro. O que se fará adiante é um breve histórico da conjuntura em que a própria palavra fora conformada sob esse significado. A saber, trata-se do surgimento do mercado de commodities durante o século XIX.

Conversa com professores

Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da gratuidade de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a Educação Literária? Qual o seu papel no currículo a escola de segundo grau? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?