Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Avaliações: entre o coletivo e o individual

No último conselho de classe, quando os professores foram analisando turma a turma e aluno a aluno (incluindo as alunas, para não ser cobrado pelas patrulheiras de gênero), fiz questão de mencionar o Eduardo.

Novas palavras, velhas revoltas

Em 1873, quando uma das primeiras grandes crises do capitalismo estourou na Europa, o mundo ainda era disperso, os rincões do globo ainda pareciam funcionar em tempos diferentes, como se na Terra pudessem conviver, em fronteiras geográficas, as velhas eras da humanidade em paralelo com a moderna sociedade da técnica industrial.

e-Aulas

Imagine assistir a aulas de professores da USP – uma das melhores e mais importantes universidades públicas do Brasil, sem custos. Agora imagine fazer isso sem sair de casa. Pronto. É isso que o portal de videoaulas da USP colocou a disposição de todos os internautas.

Lyotard, o conhecimento e a ciência no Brasil

A Condição Pós-Moderna, Jean François Lyotard, é um relatório sobre o conhecimento, feito para o Governo de Quebec; a obra examina o conhecimento, a ciência e a tecnologia em sociedades capitalistas avançadas para o período. Ali, o conceito de sociedade como forma de unicidade, como em identidade nacional, é considerado em processo de perda de credibilidade! Não é novidade tal fenômeno.

Multa no Porcão!

De uns tempos para cá, com a onda do ecologicamente correto cada vez mais em alta, pessoas com um mínimo grau de civilidade já tem consciência de que não podem jogar lixo nas ruas. Por “lixo” costuma-se considerar copos plásticos, embalagens, pacotes de biscoitos. Pena que muitos não vejam as pequenezas como parte desse conjunto: orgulham-se de não jogar garrafas plásticas na rua, mas não se importam jogar papel de bala. O fato é que, independente do tamanho, além da poluição visual, um papel de bala demora não sei quantos anos para se desintegrar, além de se juntar a outras miudezas e virar aquela massa de resíduos que entope os bueiros. Um inofensivo chiclete também tem um efeito devastador: demora cinco anos para se decompor.

Contaminação ambiental pelo composto organoestânico tributilestanho (TBT)
Química

Este é o primeiro dos artigos selecionados a partir de trabalhos apresentados na disciplina Sustentabilidade no Contexto das Ciências, oferecida pela diretoria de Extensão da Fundação Cecierj; ele reúne dois estudos de caso. Outros artigos virão nas próximas semanas. Pelos temas abordados e suas implicações, esses trabalhos podem ser discutidos nas aulas de disciplinas como Biologia, Ciências, Química, Educação Ambiental, entre outras, além de servir como sugestão para realização de trabalhos da turma em seu próprio meio ambiente.

O brincar e o descobrir-se na Educação Infantil

A palavra brincar vem de vinculum, que quer dizer laço, algema; é derivada do verbo vincire, que significa encantar. Nada mais justo e autoexplicativo para iniciar este trabalho.

A educação, uma vez mais

Na atual sociedade, denominada neoliberal, que tem sua marca na flexibilização das relações políticas, sociais e econômicas, a educação e a escola – instituição privilegiada da educação formal – parecem ter perdido seu lugar. Antigamente, dizem os saudosistas, era tudo diferente: a escola era um lugar quase sagrado, o professor era respeitado, as famílias eram estruturadas, os alunos eram respeitosos. Agora, já não há mais lugar para a escola, afirmam: as famílias se desestruturaram, os alunos parecem não saber mais para que vão à escola, os professores perderam o respeito, e a educação se tornou mercadoria. Pessimistas com o futuro, face a um presente que se apresenta desolador porque não encontra mais na educação um meio para (outra) configuração social, os saudosistas não cansam de colocar a questão “para onde estamos indo?”.

Compartilhando salas, quadros, murais... E outras coisas mais

Trabalho numa escola estadual que funciona apenas no turno da noite, num prédio compartilhado com a Secretaria de Educação do município do Rio de Janeiro. Isso traz alguns problemas – inclusive de ergonomia, pois as carteiras são adequadas para as crianças que frequentam os turnos da manhã e da tarde: primeiro segmento do ensino fundamental. Ou seja, mesas e cadeiras que de dia são usadas por crianças de até 10 anos à noite servem para adultos. Já tive vários alunos que levantavam suas mesas nos joelhos para anotar a matéria ou ler o livro, pois suas pernas não cabiam sob a mesa.