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Criança faz arte

O site Criança Faz Arte, criado pela artista plástica Tati Vitsic, é uma boa maneira de os pequenos se aproximarem do mundo das artes. São diversas seções, que trazem jogos, brincadeiras e curiosidades que abrem os portais desse universo mágico para os pequenos. Em Atividades pode-se fazer um quebra-cabeça com pinturas clássicas, imprimir desenhos prontos para colorir, misturar tintas virtualmente e ver as cores que surgem dessa mistura e vários outros jogos, sempre com uma motivação artística por trás.

Ruth Rocha fala a pais, crianças e professores na Flipinha 2009

Socióloga, orientadora educacional, editora, redatora e ex-diretora da divisão de produtos infanto-juvenis da Editora Abril, Ruth Rocha dispensa apresentações. Uma das nossas mais importantes escritoras de livros infantis, muito tem ajudado a nós, professores, no ofício de despertar nas crianças o gosto pela leitura. Ganhou os maiores prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios Jabuti, prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, entre outros. Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias. Neste artigo, não pretendo falar de sua biografia, dos 40 anos em que escreve para crianças nem de seus mais de 130 títulos publicados, que serão reeditados e relançados pela Editora Moderna agrupados em coleções. Essas informações estão disponíveis na internet e podem ser encontradas facilmente. Vou tentar, aqui, contar um pouco da experiência que essa escritora dividiu conosco em sua apresentação na Flipinha – a versão para crianças da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) no sábado, dia 4/7, num encontro mediado pela também escritora Bia Hetzel.

O cuidado com o professor

Beber não sei quanto litros de água por dia, não abusar do café preto, comer frutas no café da manhã, não espremer os cravinhos inoportunos que aparecem no rosto, tomar banho frio, não comer até ficar saciado, evitar ingerir líquidos durante as refeições, usar filtro solar chova ou faça sol, mastigar bastante os alimentos e praticar exercícios físicos com regularidade são uma ínfima amostra de coisas que deveríamos pôr em prática, mas nem sempre (ou quase nunca) colocamos. Há pessoas que não cumprem nenhuma dessas coisas e estão muito bem assim. Mas para quem é professor algumas dessas dicas não podem não ser levadas a sério, pois a própria vida profissional corre o risco de ser encurtada drasticamente devido a algum descuido com a voz, com o corpo ou com a cabeça.

Crônica sobre algumas pessoas loucas

Ao professor Avelino Oliveira

Eu hei-de amar uma pedra

António Lobo Antunes, em Eu hei-de amar uma pedra, radicaliza sua forma esquizofrênica de escrita dando voz a múltiplos narradores que se revezam ao contar ao leitor os lampejos de uma história de amor – e muitas de rancor – entre um homem e uma mulher maduros que se encontram semanalmente numa hospedaria barata em Lisboa.

Tabagismo entre os universitários

O problema do tabagismo prescinde de maiores explicações, como problema pessoal para quem é fumante como para aqueles que vivem no entorno dos fumantes.

Feira de ciências mobiliza professores de colégio em São Gonçalo

Desde sua inauguração, no dia 15 de junho, e até seu encerramento, dia 17, foi um sucesso a Feira de Ciências Integradas. O evento foi organizado pela Fundação Cecierj, tem o apoio da Faperj e parcerias com a Secretaria de Estado de Educação e da Prefeitura de São Gonçalo.

O empenho e o desempenho dos alunos

Este texto não pretende elaborar uma teoria nem ditar regras sobre qual a melhor forma de avaliar alunos. Longe disso. A avaliação, como se sabe, é um tema bastante discutido na área da Educação: teorias e teorias, e ninguém consegue avaliar qual o melhor tipo de avaliação. Mas a dúvida aqui exposta é elementar, para não dizer primária. Dúvida essa que, de tão básica, deve passar despercebida por muitos professores na hora de lançar a nota dos alunos. A questão é esta: a nota. O que vem a ser essa entidade numérica tão importante na vida dos estudantes? É uma espécie de premiação ou castigo que traduz o número de erros ou acertos que tiveram naquele bimestre.

A interpretação de textos na Educação de Jovens e Adultos

Não é fácil ensinar a interpretar textos. Talvez por tratar-se de uma atividade subjetiva, na qual a “maneira de ver o mundo” de cada um interfere diretamente, torna-se difícil estabelecer parâmetros para avaliar as respostas de cada um. Costumo utilizar uma figura geométrica qualquer para explicar que, dentro daqueles limites, várias interpretações são possíveis, sejam amplas ou pontuais, mais ao centro, à esquerda ou à direita; só não são possíveis as que estejam do lado de fora da figura. Mesmo assim, já tive alunos tão convincentes em suas argumentações para respostas inicialmente consideradas fora dos limites que me fizeram alterar os gabaritos. Trabalhar com textos é ensinar e aprender, ainda mais quando os alunos são jovens e adultos.