Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Independência de novo

Estamos às vésperas de uma das grandes datas históricas brasileiras, o 7 de setembro, dia em que o Brasil declarou sua independência de Portugal. Mas, para além de todas as tediosas comemorações oficiais de praxe, temos uma boa oportunidade para rever e repensar a nossa história e o modo como ela é ensinada na escola, nos níveis fundamental e médio. E por que deveríamos rever e repensar a história? Não basta ter aprendido uma vez e guardar o aprendido como saber consolidado para, quando surgir uma oportunidade ou necessidade, repeti-lo? É claro que não. A história, ainda que tratando de fatos passados, é um saber vivo, em constante transformação.

Crioulos Pretos

Monografia apresentada à diretoria do curso de graduação da Universidade Salgado de Oliveira como requisito parcial para a obtenção do título de  Licenciado em História, sob a orientação do Prof.º Dr. Eduardo Marques da Silva. São Gonçalo - 2006

Contrassenso e/ou paradigmas?
História

Nossa proposta é tocar, talvez até reunir estudiosos do assunto nas várias áreas do saber com o propósito formar uma equipe interdisciplinar para discutir caminhos, direções que sejam capazes de configurar novas diretrizes para a escola. Acreditamos ser possível pensar, construir, desenhar uma história que ilumine os problemas sociais e socioculturais que afligem a sociedade urbana fluminense de hoje.

Desafios metodológicos da produção historiográfica moderna do cérebro de obra

Em todo o mundo têm sido criados institutos de pesquisa, programas de estudos e laboratórios de estudos historiográficos do tempo presente que lutam por uma maior atenção ao seu fazer científico.

Da utilidade da poesia

Talvez a poesia seja pioneira no setor de "autoajuda", antes de haver editorialmente este termo. Desde adolescentes colecionamos versinhos de diversos autores em agendas e, muitas vezes, dizemos deles: "Esse verso sou eu! Parece que ele me conhece!". Outras vezes um verso salva uma pessoa, noutras, muda uma vida ou várias. Tenho dedicado minha vida a popularizar o gênero. Como sabemos, até hierarquicamente o gênero poesia é desprezado. As premiações para romance e contos, por exemplo, nos mais prestigiados concursos do mundo, são sempre mais avultosas do que os valores para a poesia. Como se pudesse haver hierarquia entre os gêneros. Acabo de publicar o meu primeiro livro de contos e pude me ver diante da insistente pergunta afirmativa de variados jornalistas: "Bem, agora que você já está escrevendo contos, pretende também chegar até o romance?". Ora, falam como se houvesse uma evolução. Estamos falando da arte da escrita e cada uma de suas modalidades possui um tecido diferente. Acaso nas artes plásticas um escultor é melhor do que um pintor? Muitas vezes o cara é um grande romancista e não foi capaz de um verso; eu não conheço nenhum poema de Virginia Woolf, e tampouco posso dizer que Fernando Pessoa é menor do que Gabriel Garcia Marquez.

Educando pela leitura ou a educação literária pede passagem

No final de 2001 foi assinada lei estadual sacramentando a extinção da literatura como matéria escolar de ensino médio no Rio de Janeiro. Poucos de nós perceberam ou tomaram conhecimento, até porque não haveria caminho de volta - mais ou menos como aconteceu nos anos 1980 com as disciplinas de sociologia e filosofia, no antigo 2º grau, quando também poucos souberam a tempo de fazer qualquer coisa e salvar tais disciplinas. O modelo escolar pragmatista americano anda vencendo algumas batalhas em nosso meio. Entre breves clamores e fogos fátuos, no caso da literatura, houve de fato uma reação de alívio por parte dos alunos, apesar da preocupação dos professores de língua e literatura (nacionais) com a redução de sua carga horária, dos espaços e tempos de trabalho. Essa reação - dos alunos - me parece ter sido bastante autêntica, já que raros eram aqueles satisfeitos com as aulas de literatura na escola, que classificavam de 'mistura inútil de história com português'.

Ler e escrever na cultura digital

Nas culturas que não conheciam a escrita, a transmissão da história se dava através das narrativas orais: o narrador relatava as experiências passadas a ouvintes que participavam do mesmo contexto comunicacional. Era uma espécie de história encarnada nas pessoas: quando os mais velhos morriam, apagavam-se dados irrecuperáveis pelo grupo social. O saber e a inteligência praticamente se identificavam com a memória, em especial a auditiva; o mito funcionava como estratégia para garantir a preservação de crenças e valores. O tempo era concebido como um movimento cíclico, num horizonte de eterno retorno.

Morfogênese e teleologia das imagens na literatura infanto-juvenil

A principal ferramenta do design, assim como da ilustração é o desenho. Atrelado à configuração de objetos e sistemas de informação o desenho se relaciona com o texto, seja como elemento que atua junto à tipografia ou indiretamente no planejamento dessas produções estéticas nas quais a ilustração se insere.

A literatura poética e possíveis usos didáticos

A interdisciplinaridade em sala de aula é um tema importante e que deve sempre ser explorado pelo professor. Neste artigo, mostra-se como Física e Literatura podem formar um belo dueto para tornar mais interessante a interação entre ambas.

A criança e a literatura: travessias de criação pelo saber da experiência

A literatura infantil já está consolidada como um ramo da produção cultural brasileira que tem oferecido um cabedal de textos de valor artístico. Os textos se abrem para as muitas possibilidades de interferência do leitor, que se potencializa, tornando-se mais conhecedor de si, do mundo e mais crítico em suas relações com a palavra escrita e/ou falada. A literatura, como uma das formas de experiência estética, propicia esta expansão: a leitura e a escrita se tornam uma linguagem que comunga, que compartilha experiências de vida e abre espaço para crítica. E também entra em contato com as especulações, e não com as certezas, usando a fantasia como meio de se experimentar a realidade. Possibilita, desta maneira, a discussão das verdades estabelecidas, abordando os conflitos, sem dirimir as divergências. Chega-se ao texto não para resolver questões, mas para ver estampado nas linhas criadas pelo escritor questionamentos que fazem parte da vida do leitor.