Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


O Mito de Perseu

Perseu era um filho de uma mortal, Danae, e do grande deus Zeus, rei do Olimpo. O pai de Danae, o rei Acrísio, havia sido informado por um oráculo de que um dia seria morto por seu neto e, aterrorizado, aprisionou a filha e afastou todos os seus pretendentes. Mas Zeus era deus e desejava Danae: entrou na prisão disfarçado em chuva de ouro, e o resultado dessa união foi Perseu. Ao descobrir que, apesar de suas precauções, tinha um neto, Acrísio fechou Danae e o bebê numa arca de madeira e os lançou ao mar, na esperança de que se afogassem.

História política em primeira pessoa

Como acontece com qualquer assunto, falar sobre política pode ser enfadonho ou estimulante. O descrédito da classe política com a população acaba afugentando a maioria das pessoas de pensar, se informar e discutir o tema, exceto nos obrigatórios períodos eleitorais. E este é o principal problema: entender a política como uma obrigação restrita ao voto e limitada ao presente.

A carta de Caminha

Primeiro de maio de 1500

A carta de Caminha: comentários

A carta de Caminha - o mais minucioso e importante documento relacionado à viagem da esquadra de Cabral ao Brasil - foi publicada pela primeira vez apenas em 1817, mais de trezentos anos após haver sido redigida, como parte do livro Corografia Brasílica..., de autoria de Manuel Aires do Casal . Isto significa que, até essa época, a história contada sobre a viagem de 1500 foi substancialmente diversa da narrada depois. A carta de Caminha contém informações e pormenores sobre a viagem até o Brasil e a estadia nesse país inexistentes nas outras fontes conhecidas.

O processo de independência do Brasil

Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importantes questões:

Iraque: tempo da colheita

Há um ano atrás a estátua de Saddam Hussein caía em Bagdá. Houve gente que comparou a imagem veiculada pelas redes de TV do mundo com a queda do muro de Berlim. Mas haviam  diferenças substanciais entre os dois acontecimentos. Primeiro a quantidade de pessoas. Em Bagdá foram algumas centenas, em Berlim foram milhares. Em Bagdá vivia-se uma invasão estrangeira, em Berlim a unificação de um país dividido em dois por quase quarenta anos. Em Bagdá a pressão pela derrubada do regime de Saddam veio de fora para dentro, em Berlim a unificação começou de dentro para fora.

Anno 2000

É incrível como mudou o mundo do início do século XX até hoje, ano 2000. A revolução da eletricidade não apenas intensificou a urbanização e o progresso tecnológico, como alterou por completo as relações geopolíticas entre os países.

A reabilitação da política no pós-64

Relatando certo contexto intelectual do imediato pós-64, Daniel Pécaut equaciona bem os dilemas de orientação que as esquerdas enfrentaram quando postas ante à nova circunstância do regime militar. O autor realça que então se teria formado, nessas áreas da oposição, considerável unanimidade em torno da interpretação segundo a qual a ruptura política de 1964 resultara do esgotamento do modelo de industrialismo via substituição de importações e que, hegemonizado por interesses e grupos atrasados, o novo regime encarnava um espírito conservador que o levaria para à estagnação econômica e a ter vida curta.

Um revolucionário à frente de seu tempo

Tirandentes, Joaquim José da Silva Xavier, um dia disse: "Esta terra há de ser um dia maior que a Nova Inglaterra! Mas, as suas riquezas só as poderemos alcançar no dia em que nos libertarmos do jugo dos portugueses para sermos os senhores da terra que é nossa".

Cultura iorubá: da África para o Novo Mundo

O que levou ao colapso o velho império Oyo? Uma versão popular da história oral é que o império caiu porque o alafim Awole (1789-c.1796), fraquíssimo imperador que sucedeu ao alafim Abiodun (c.1774-1789), rogou uma praga no povo iorubá!