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Cine-debate: abordando a importância das áreas verdes através de Cienciarte
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências, Geografia, Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV e Espaços Urbanos

A escassez de áreas verdes é um problema socioambiental que compromete em diversos aspectos a vida das pessoas, sendo considerada uma questão de saúde pública que afeta principalmente populações de baixa renda residentes em grandes aglomerados urbanos. O ambiente escolar é um espaço privilegiado para a abordagem desse problema, de forma a se despertar o interesse dos estudantes para a questão, visando ao debate e seu enfrentamento pela participação social. A questão motivadora do desenvolvimento desta atividade foi: como abordar a importância das áreas verdes de uma forma artística e lúdica? O trabalho relatado aqui se deu baseado no aporte metodológico do cine-debate, fundamentando-se em Cienciarte. A atividade revelou-se uma forma diferente para a abordagem do tema, dando oportunidade à abstração, ao refletir e ao externar o pensamento por meio do diálogo, possibilitando ao educando um papel ativo no processo de aprendizagem.

Educação Infantil e dificuldades de aprendizagem: a hiperatividade trabalhada por meio de estratégias de ensino
Educação Especial e Inclusiva

O presente estudo apresenta, de forma ampla, uma discussão acerca das principais abordagens pedagógicas para trabalhar a carência e a dificuldade de aprendizagem de crianças hiperativas em sala de aula. O objetivo principal é evidenciar um conjunto de atividades tidas como estratégicas para alcançar um ritmo de ensino-aprendizagem concomitante aos conteúdos e abordagens metodológicas apresentadas, bem como o acompanhamento das atividades propostas. O aporte teórico lança mão das contribuições de autores como Rufino, Lima e Cavalcante, Vygotsky e Piaget dentre outros. É feita uma abordagem de natureza qualitativa, com vistas à revisão de literatura. O estudo apresenta possibilidades do trabalho pedagógico de maneira viável, principalmente no que se refere a toda uma conjuntura que descreve o trabalho pedagógico com crianças hiperativas.

Edição especial da revista EaD em Foco: “Contribuições da EaD em tempos de pandemia e de pós-pandemia”
Educação a Distância, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Em função da gravidade da pandemia pelo novo coronavírus, a revista EaD em Foco está organizando um número especial, com a proposta de registrar, relatar e divulgar, em formato acadêmico, o impacto das experiências educacionais nesse momento único da sociedade moderna. Os temas das contribuições são amplos, sempre relacionados ao eixo central das contribuições da EaD em tempos de pandemia.

Jornal da EJA: uma experiência e tanto...
Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

É consenso que a heterogeneidade caracteriza o corpo discente da EJA. Mais do que nas classes de ensino regular, cada turma e cada estudante tem uma história peculiar, em razão de competências específicas, de conhecimentos prévios particulares e de experiências vivenciadas ao longo de suas trajetórias de vida e de escolarização.

Alfabetização como processo discursivo: as possibilidades de mediação do psicopedagogo
Psicologia, Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

O artigo apresenta uma breve análise do processo de alfabetização na perspectiva discursiva na fase inicial da escrita, defendida por Ana Luiza Smolka, e as possibilidades de mediação psicopedagógica nos processos de leitura e escrita, por se tratar de uma demanda significativa no atendimento psicopedagógico. Com base nesse ponto de vista, buscamos correlacionar as possibilidades do trabalho psicopedagógico. A mediação psicopedagógica precisa levar em consideração como esses processos se articulam, de modo a entender como a criança pensa a escrita e a leitura, resguardando seus processos autorais e de significação social. Além disso, pontuamos também alguns dos recursos, estratégias e registros dentro do campo de conhecimento psicopedagógico que, no trabalho cotidiano do psicopedagogo podem colaborar para esse aprofundamento de nossa prática. A reflexão da prática psicopedagógica à luz da perspectiva da discursividade pode prevenir posições estigmatizantes e cartesianas em relação à alfabetização, enaltecendo a constituição da subjetividade do aprendente e a convicção de sua capacidade para aprender de forma singular e autoral, com outra visão do processo de construção da língua.

Sustentabilidade: desafios da realidade para um (re)pensar na educação
Ecologia e Meio Ambiente, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política Educacional

É importante que a escola, como espaço de construção do conhecimento, considere as propostas dos PCN para trabalhar a Educação Ambiental de maneira transdisciplinar, como oportunidade de formar pessoas que tenham preocupações com a sustentabilidade, a fim de preservar o planeta não apenas para os seres humanos, mas para todas as espécies de seres vivos.

Políticas públicas educacionais: o papel da formação continuada no desenvolvimento da Educação Básica
Formação de Professores e Política Educacional

O artigo analisa as políticas públicas de formação de professores/as da Educação Básica destacando aquelas voltadas para a formação continuada dos profissionais da Educação, buscando observar sua legitimidade e aplicabilidade. Para tal, dialoga com vários autores, como Gatti, Nóvoa, Candau e Zeichner, entre outros. Utilizando a metodologia do relato de experiência, busca refletir acerca do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) no município de Casimiro de Abreu/RJ levado aos educadores da rede municipal.

O uso de jogos no ensino e suas aplicações práticas
História, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O objetivo deste artigo é demonstrar a eficácia e a utilidade do uso de jogos em sala de aula como alternativa pedagógica. Incentiva os docentes a desenvolver estratégias na seleção de conteúdos visando à aplicação em sala de aula na disciplina de História, mas com aplicabilidade em outras disciplinas. Visa também ao incentivo da pesquisa histórica com desenvolvimento de métodos para a aplicação dessa pesquisa com o intuito de acompanhar o progresso da aplicação das metodologias; dessa forma, direciona a pesquisa a fim de que o aluno possa desenvolver métodos de pesquisa, ajudando assim na compreensão. Mostra também na prática o planejamento para a aplicação do jogo em uma turma do 1º ano do Ensino Médio.

Análise crítica sobre a proposta curricular para o 6º ano do Ensino Fundamental do Estado do Rio de Janeiro
Geografia e Avaliação

Discutir a educação e suas práticas é uma excelente forma de conhecer a profissão que tanto nos é importante. O presente artigo visa uma análise das habilidades e competências presentes no Currículo Mínimo do 6º ano do Ensino Fundamental e como são, se é que são, colocadas em práticas na escola pública, por meio de estudo no Colégio Estadual Antônio Pecly. Para tal, foi realizado trabalho de campo com o auxilio de um professor da escola que é responsável por aquela série escolar, além de pesquisa minuciosa no documento do Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro. Consta também uma análise sobre a transposição didática e sua participação no Currículo Mínimo de Geografia para aquela série, bem como sua utilização pelos professores da rede pública.

Jogos didáticos e o ensino de Química: elementos comuns para a formação da cidadania
Química e Vivências de Sala de Aula

Na experiência relatada aqui, foi possível perceber que os jogos didáticos contribuem para a aprendizagem dos alunos, podendo ser usados, com adaptações, pelo/a professor/a de Química que opta por utilizar esta ferramenta de ensino em aulas da Educação Básica.