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Atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem dos conceitos de Genética
Vivências de Sala de Aula

Em Biologia, os conceitos de Genética são geralmente de difícil entendimento, sendo necessária a utilização de métodos diferenciados de ensino, como o uso de atividades lúdicas, para possibilitar melhor aprendizado e boa assimilação dos conteúdos abordados na teoria. O professor de Biologia pode inserir práticas com ludicidade em suas aulas, o que gerará resultados positivos; ao investir nesse tipo de abordagem, será válido o esforço de planejar, elencar objetivos e direcionar a execução da atividade em sala de aula. O objetivo deste trabalho foi analisar alguns resultados referentes à aplicação de uma atividade de palavras cruzadas envolvendo conceitos básicos de Genética para 105 discentes do Ensino Médio. Os resultados obtidos mostraram que a atividade possibilitou maior interação entre o conhecimento, o professor e o estudante e serve como atividade de reforço e fixação de conteúdos de Genética previamente desenvolvidos nas aulas e avaliação do aprendizado.

Análise de redação adaptada e não adaptada para alunos surdos
Educação Especial e Inclusiva

Este artigo apresenta reflexões sobre o processo de escrita de um aluno surdo do 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual no município de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. Por meio de análise qualitativa, foi proposto ao educando um tema para redação em duas circunstâncias diferentes: a primeira sob um comando textual seguido da produção de uma redação; a segunda, o mesmo texto foi proposto, com o apoio de algumas imagens, seguido de outra redação, sempre acompanhado do intérprete de Libras. Observou-se que o aluno surdo apresenta muita dificuldade em compreender o texto apresentado ao transcrever sua redação. Considera-se que há independência sintática entre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa, e essas diferenças linguísticas devem ser levadas em consideração pelo professor ao analisar os textos escritos por alunos surdos.

A construção de competências e suas implicações para o ofício docente em instituições de Educação Infantil
Formação de Professores

O objetivo deste trabalho é demonstrar desafios na construção de competências e sua implicação para o ofício docente em instituições de ensino infantil em munícipios de 40.000 habitantes. Para isso, foi realizada uma pesquisa que se concentrou em publicações direcionadas ao tema “competências”. A revisão bibliográfica abordando o novo contexto educacional, a profissão de docente, a importância da relação professor-aluno e a conceituação de competência e sua construção no ensino educacional possibilitou concluir que atualmente é imprescindível que o docente trabalhe buscando construir competências em seu dia a dia.

O desafiador contexto da Educação Especial Inclusiva e a afetividade: processos socioafetivos estruturando a inclusão
Educação Especial e Inclusiva

Diante dos desafios encontrados, é comum perceber na realidade escolar pública o desânimo e a negligência consciente e/ou inconsciente tomando forma e lugar, o que é desumano e ilegal. Percebe-se que a afetividade, em seu sentido amplo, longe de ser apenas emoções ou permissividade, ainda que de forma bem implícita, é citada em todos os textos que abordam a inclusão, principalmente os que sugerem práticas mais concretas. Apesar de já se saber que a afetividade é fundamental no processo de construção do conhecimento e desenvolvimento humano, ela nunca ganhou tantas falas e relevância quanto agora, com o desenvolvimento da Educação Especial Inclusiva. Nesse contexto, fala-se de relações intrínsecas entre todos os envolvidos desta rede. A escola, a família, a comunidade e o próprio aluno enfrentam diversos desafios para uma real efetivação da Inclusão Escolar.

Reflexões sobre o uso das novas tecnologias como recurso didático no processo de ensino-aprendizagem
Computação e Tecnologias e Geografia

A elaboração de uma estratégia pedagógica pelo professor segue uma proposta de ensino em que o objetivo é que os alunos construam seu conhecimento. Para que essa construção ocorra, é necessário que o educador eleja recursos didáticos que possibilitem a interface entre o conteúdo e a realidade dos educandos.

Defesa de seminários: a argumentação na aprendizagem sobre modelos atômicos no Ensino Fundamental
Física, Química e Vivências de Sala de Aula

A história do fazer científico e do que é a Ciência em si traz postulados e teorias científicas que foram passíveis de discussões, críticas, provas, debates intensos. Várias teorias que outrora foram verdades já não são mais aceitas atualmente; isso mostra que, com argumentações que as apoiavam e criticavam, se faz Ciência. O presente trabalho objetivou desenvolver uma metodologia baseada em seminários elaborados pelos estudantes e exemplificar que, a partir das perguntas feitas pelo professor sobre o tema, inicia-se um debate que permite ao aluno formular respostas cada vez mais complexas.

Mostra o seu que eu mostro o meu: discussões sobre sexualidade, gênero, juventude e outros afetos
Saúde, Antropologia, Comunicação, Psicologia, Sociologia, Educação Infantil, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Educação Física, Língua Portuguesa e Literatura, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Pensar a juventude atravessada pela sexualidade na escola a partir do estudo de caso de J, 15 anos, negra, homossexual e moradora de um abrigo para menores, liga-se à ideia de “circuitos de afetos”, cunhada por Safatle, uma vez que para ele política é uma questão de afeto, de ser afetado por ela, o que ajuda a pensar o próprio trânsito e a territorialidade da jovem no circuito abrigo-escola, escola-abrigo. É fundamental refletir como essas relações são produzidas e agenciadas dentro da escola e fora dela, sempre permeadas por relações de poder negociadas e negociáveis, assim como por um currículo escolar invisível, oculto que todo aluno e todo professor precisa, em alguma medida, conhecer “para se dar bem na escola”.

Práticas pedagógicas inclusivas no ensino de música escolar voltado para turmas mistas (estudantes surdos e ouvintes)
Educação Especial e Inclusiva, Outras Mais Específicas e Política Educacional

O presente artigo tem como objetivos fomentar a discussão acerca do ensino de música na escola, realizado em turmas mistas (compostas por estudantes surdos e ouvintes) e apresentar duas pesquisas que contemplem essa temática. A partir da revisão bibliográfica de autores que versam sobre música e surdez, inclusão e políticas educacionais, as pesquisas apresentadas buscam alcançar resultados que possam contribuir tanto para a formação inicial e continuada de professores de Música como também favorecer a efetivação de um ensino de Música escolar que considere a diversidade existente na sala de aula, seja ela de caráter de gênero, raça, valores, religião, processos de aprendizagem e estruturas familiares, entre outros.

Ser professor de Geografia na escola básica no século XXI
Geografia e Formação de Professores

Educar nunca foi tão árduo, mesmo diante dos avanços científicos, das novas descobertas e, sobretudo, do acúmulo de saberes. E o professor de Geografia deve escapar de trabalhar conteúdos voltados para os aspectos físicos e privilegiar temas relacionados a aspectos sociais e econômicos da disciplina, evitando que ela se torne apenas decoreba.

Orientação Educacional – mediação e intervenção diante da indisciplina escolar
Educação Infantil, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

A família, a comunidade e a sociedade em geral são imprescindíveis ao processo educacional; a relação educador-educando pode ser mediada pelo orientador educacional, estabelecendo harmonia quando conflitos passam a despontar, jamais olvidando o papel dos responsáveis e da sociedade como um todo. Para avaliar como intermediar essa relação, foi feita pesquisa bibliográfica e entrevista. Concluímos que é possível diminuir a indisciplina, orientando o docente a manter com o discente uma relação além do conteúdo disciplinar.