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Contação de história: alternativa para o letramento literário
Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

O trabalho tem foco no letramento literário. Discutimos a importância da leitura de textos literários para o desenvolvimento humano e cidadão e para a criação do hábito de leitura, já na Educação Básica; este artigo discute ainda a perspectiva sobre a literatura e o letramento literário presentes/ausentes na BNCC. Propomos, assim, ponderações sobre a importância da escola no processo de letramento literário na inter-relação entre a literatura e a oralidade, pelo viés da contação de história, como estratégia pedagógica para formação de pequenos leitores.

Resenha do livro “A BNCC na Contramão do PNE 2014-2024: Avaliação e Perspectivas”
Formação de Professores e Política Educacional

Neste trabalho, Marcia Ângela Aguiar discute o Plano Nacional de Educação (PNE), no qual enfoca as metas voltadas à formação de professores e valorização dos profissionais da Educação, considerando as propostas de formação dos profissionais da Educação e avanços do PNE, Conae e Diretrizes Curriculares para a formação desses profissionais.

Centro bom é centro longe: interfaces históricas e geográficas numa perspectiva das religiões de matrizes africanas
Geografia, História, Sociologia, Teologia e Política Cultural

O presente texto busca compreender as motivações e razões que levaram a mudanças geográficas dos terreiros de Candomblé na cidade do Rio de Janeiro por meio de revisão bibliográfica. Para isso, entendemos que é necessário primeiramente compreender a formação dos Candomblés do país, ver como o mecanismo da religião funciona. Verificar se as reformas comandadas por Pereira Passos no Rio de Janeiro influenciaram essa alteração espacial dos terreiros que aqui chamaremos de centros.

Uso do aplicativo Google Maps como recurso tecnológico no lançamento de foguetes da Mobfog 2019
Agronomia, Biologia e Biociências, Computação e Tecnologias, Física, Matemática, Química, Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Espaços Urbanos

O formato de aula tradicional e o discurso do professor em sala de aula podem não ser suficientes para de aproximar as Ciências do cotidiano dos alunos de Ensino Fundamental e Médio. As Diretrizes Curriculares Nacionais aconselham a prática de contextualizar os programas de Ciências com o cotidiano vivenciado pelos alunos, a fim de dar maior sentido e clareza à aprendizagem, o que é corroborado pelo pensamento de Piaget. Um colégio estadual localizado em Itaguaí/RJ organizou uma experiência de lançamento de foguetes para tratar de temas de Física, Química, Biologia e Matemática.

O discurso pedagógico de professores que ensinam Matemática
Matemática, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O campo da pesquisa em Educação Matemática é bastante vasto e marcado por diversos pensamentos e tendências que buscam entender o processo de ensino aprendizagem e as melhores metodologias que possam ser aplicadas em sala de aula. Diante de vários aspectos desse campo, encontramos as temáticas do discurso do professor e da interação professor/aluno que, utilizando as formas da linguagem, buscam construir sentido ao que acontece no cotidiano da sala de aula.

As condições de pobreza e a evasão escolar no Ensino Médio: estudos de casos do município de Pains/MG
Instituição Escola e Política Educacional

O presente artigo parte de um estudo realizado no ano de 2016, baseado em experiência de trabalho como psicólogo da Política de Assistência Social do município de Pains/MG. Tomando como base a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), foram apresentados os conceitos de pobreza e extrema pobreza. Foram apresentados também os dispositivos criados pelo Governo Federal para lidar com as situações de vulnerabilidade dessa parcela da população. Nas últimas décadas, o Brasil avançou significativamente nas políticas sociais, que contribuíram para a melhoria da qualidade de vida da população. Apesar dos avanços na Política de Assistência Social no Brasil, a evasão escolar continua aumentando, principalmente entre a população de baixa renda. Para compreender a relação entre a situação de pobreza e a evasão escolar, foram realizadas entrevistas com três adolescentes do município de Pains, em Minas Gerais. Todas as adolescentes encontram-se fora da escola e possuem renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo. Além das adolescentes, foi ouvida também a supervisora da única escola que oferta Ensino Médio no município. Conclui-se, pelo estudo de caso, que a evasão nesses casos ocorreu devido à falta de proximidade do contexto escolar com a realidade dos alunos, bem como à falta de articulação das políticas de Educação com outras políticas públicas do município.

Reflexões acerca da inclusão escolar na Base Nacional Comum Curricular (BNCC): avanços e retrocessos
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

A Base Nacional Comum Curricular - BNCC representa um documento oficial cujo objetivo é normatizar a Educação básica no que diz respeito às aprendizagens que todos os alunos devem alcançar. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo principal discutir sobre a inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar, fazendo referência à BNCC. Para tanto, parte-se de ideias da própria Base e de autores que pesquisam na área de inclusão e currículo. Entre eles, destacam-se: Brasil (2017); Silva e Moreira (1995), além de outros. Conclui-se que, pelo fato de a BNCC representar o fundamento curricular de todas as escolas do país, o mesmo não apresenta a inclusão escolar como obrigatória, indispensável e fundamental, nem especifica como a mesma se dará nas instituições ou como se trabalha isso em meio aos conhecimentos específicos.

A EJA e seu ensino na Educação Básica: primeiras aproximações
História da Educação e Política Educacional

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) alcança uma parcela significativa da população brasileira que não teve acesso ao direito básico constitucional de frequentar a escola no tempo previsto, entre os 4 e os 17 anos, conforme aponta a LDBEN (nº 9.394/1996). Diante desse desafio de resgatar um compromisso histórico da sociedade brasileira e contribuir para igualdade de oportunidades, inclusão e justiça social, fundamenta-se sua construção nas exigências legais definidas pela Constituição Federal de 1988, é que se deseja discorrer acerca da função da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na história da Educação básica brasileira. Para a realização desse estudo, contou-se com uma pesquisa que se caracteriza pela natureza de abordagem qualitativa, tendo como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica. Assim, o presente artigo apresenta brevemente algumas considerações acerca da temática a partir de estudos oriundos da literatura. Percebe-se que, historicamente, a modalidade EJA foi tratada como política de governo, e não política pública, gerando sucessivas ações e programas que fracassaram. Diante desse contexto, a EJA tem como objetivo tentar corrigir algumas questões sociais como exclusão e exploração, pois oferece novas possibilidades a esses estudantes que, por meio dela, têm novo acesso à Educação formal.

O orientador educacional sob a análise temporal e conceitual da sua prática: contextualizações viabilizadoras do ensino inclusivo e de qualidade
História da Educação e Política Educacional

O presente estudo teve como propósito contextualizar as funções do orientador educacional a partir de dois períodos históricos: décadas de 30 e de 80 do século XX, trazidos pela ótica da educação pública brasileira, por representarem as mudanças conceituais por que passou a prática desse profissional e que demarcaram o (re)direcionamento da composição pedagógico-gerencial e, sobretudo, da construção do conhecimento, por meio da descrição de novos paradigmas educacionais de sua atuação, com ênfase na busca pela qualidade do ensino e inclusão de todos os alunos, indistintamente.

O Parque Mutirama como espaço não formal e potencializador no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica
Ecologia e Meio Ambiente, Matemática, Educação Infantil, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos e Política Cultural

Os debates proporcionados durante a disciplina de Ensino de Ciências e Matemática em Espaços Não Formais do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás foram engajadoras para a investigação acerca das potencialidades do espaço não formal no Parque Mutirama, na cidade de Goiânia-GO. Este artigo tem por objetivo refletir as propostas e possibilidades de atividades pedagogicas que possam ser desenvolvidas em um espaço não formal. Propõe, também, compreender as possibilidades que o espaço pode oferecer ao professor de diversas áreas nas construções de conhecimentos curriculares, pois as proposituras de desenvolver atividades nesse espaço são inúmeras e abarcam a interdisciplinaridade entre diversas disciplinas. O material foi resultado de visitar o parque de diversão, tendo como mediador um funcionário que forneceu informações do espaço e suas especificidades. Nesse viés, a investigação propiciou a visualização do Parque Mutirama como espaço rico em possibilidades que pode oportunizar o professor da Educação Básica desenvolver atividades inter e multidisciplinares com os temas transversais presentes em seu meio. Os resultados mostram que nesse espaço evidenciam-se contribuições significativas no processo de ensino-aprendizagerm dos alunos, permitindo compreender as possibilidades de praticas contextualizadas e problematizadoras, transformando a realidade vivenciada.