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Uma das dificuldades na formação dos professores e na prática docente está na constante transformação de diversos campos da sociedade, especialmente quando se trata da tecnologia, em função da rapidez e da quantidade em que as informações vêm sendo disseminadas.

Professoras da Educação Infantil discutem em pesquisa a importância do brincar para as crianças de 0 a 5 anos e consideram que há muito pouco tempo para brincar, especialmente com os brinquedos não estruturados – aqueles objetos que ganham novos significados nas mãos das crianças.

Este relato fala de experiências que buscam valorizar a aprendizagem colaborativa entre professores a partir de uma metodologia diferenciada, trabalhando por uma educação para a autonomia que seja dialógica, colaborativa e bidirecional, durante uma semana de formação continuada em que foram trabalhados vários autores de forma a trazer a prática, a teoria e a reflexão durante toda a formação.

A educação pode atuar e modificar práticas sociais e políticas para uma docência com excelência e um olhar diferenciado para os sujeitos atendidos em programas sociais e nos estabelecimentos de ensino, desde que haja interesse dos poderes públicos, dedicação dos docentes e motivação dos educandos.

Fazer paródias e videoclipes foi uma forma diferenciada de estudar os elementos da tabela periódica de maneira contextualizada, despertando o interesse dos alunos e valorizando as vivências que eles trazem para a escola.

Em seu livro The Penelopiad, Margaret Atwood apropria-se do mito de Penélope e Odisseu e o reinventa, questionando a teoria do culto da deusa proposta pelo antropólogo Robert Graves; quem narra a história é Penélope.

A compreensão dos processos de formação dos transtornos do desenvolvimento vem despertando cada vez mais o interesse em novas pesquisas. Um desses campos pesquisados é a Epigenética, que se refere a todas as transformações reversíveis e herdáveis no genoma funcional, gerando ferramentas podem favorecer a prevenção e o tratamento de diversos transtornos do desenvolvimento e diferentes doenças

As tecnologias assistivas contribuem fortemente para o sucesso da inserção do aluno surdocego no ensino regular, mas é necessária a participação do professor regente e do professor instrutor mediador, em parceria, para que os melhores resultados sejam alcançados.

A Astrobiologia é a ciência que estuda a origem, distribuição, evolução e futuro do universo; ela estimula a curiosidade dos alunos, porém ainda é utilizada de maneira muito limitada pela maioria das escolas. O estudo da Astronomia foi incorporado ao currículo mínimo de Física em 2012. O objetivo deste trabalho foi introduzir o ensino de Astrobiologia em turmas do 1° ano do Ensino Médio da rede pública estadual do Rio de Janeiro. Os 47 alunos participantes são do 1° ano do Ensino Médio do município de Nova Friburgo, de 14 e 15 anos, de ambos os sexos, de duas turmas do Proemi (Programa de Ensino Médio Inovador).