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Projeto TeatroCafé: adaptações teatrais de William Shakespeare como incentivo à apreciação dos clássicos universais da literatura
Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV e Língua Portuguesa e Literatura

A escola é um importante espaço para o trabalho com a literatura universal ou clássica. Nesse sentido, pensamos em um projeto que pudesse suscitar o interesse pelos clássicos da literatura, dialogando com o que afirma Ítalo Calvino (1993), em sua obra Por que ler os clássicos, de que essa é uma tarefa da escola para a formação de alunos como seres críticos e que suscita a ascensão deles a níveis mais altos de conhecimento. A partir de reflexões dessa natureza, elaboramos o projeto TeatroCafé, uma proposta de trabalhar um autor universal com os alunos do Ensino Médio.

Música: um gênero facilitador para o ensino de Língua Portuguesa
Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

O presente artigo propõe diferentes práticas para trabalhar com o gênero textual música de modo a proporcionar reflexões acerca das letras e rimas mais consumidas pelos jovens na atualidade. Por meio de uma revisão da literatura embasada nas teorias de autores como Libâneo, que defende uma perspectiva crítico-social dos conteúdos; e como Snyders, cuja pedagogia histórico-crítica é útil para compreender questões educacionais atuais, foi possível conferir pressupostos importantes para o desenvolvimento de ações reflexivas. A busca por uma educação de qualidade promove a procura por estratégias para um ensino significativo, e este estudo se propõe a mostrar como o gênero textual música pode ser considerado um facilitador do aprendizado, quando desenvolvido com alunos do Ensino Fundamental II.

O samba na Educação Física Escolar: na batucada dos nossos tantãs
Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Dança e Educação Física

O relato de prática em questão descreve as atividades pedagógicas da Educação Física escolar que aconteceram no segundo semestre do ano de 2019, em uma escola municipal de São Paulo. Ao passo que as aulas iam acontecendo, as atividades eram descritas e compartilhadas nas reuniões do Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar (GPEF), onde os professores e professoras integrantes do grupo iam criticando e sugerindo atividades conjuntamente. Portanto, o presente relato se constituiu em uma escrita coletiva.

Intolerância religiosa em cena: experiência com o Teatro do Oprimido em uma escola de Ibirité/MG
Educação Especial e Inclusiva, Vivências de Sala de Aula e Cinema, Teatro e TV

O presente texto apresenta uma experiência realizada em uma escola pública do município de Ibirité/MG que abordou situações de intolerância religiosa por meio de uma cena teatral. Após um caminho metodológico que passou por estudos de dados oficiais e religiões de matrizes africanas, foi construída, junto aos estudantes, uma cena teatral nomeada As religiões, que foi apresentada para a comunidade escolar durante a Feira de Cultura da escola realizada em 2017. Após a intervenção pedagógica, verificou-se que familiares e estudantes se sentiram tocados pelo teatro, valorizando a importância de aprofundar a temática no ambiente escolar.

Do literário ao teatral: Morte e vida severina em cena
Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV, Educação Artística e Língua Portuguesa e Literatura

Este relato de experiência apresenta um projeto desenvolvido na Escola Municipal Ignácio de Andrade Melo, de Belo Horizonte, em que, motivados pela leitura da obra literária Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto, alunos do 9º ano encenaram trechos da obra. Como objetivo principal estava a leitura da obra, preparando os alunos para a prova do Coltec/UFMG. Paralelamente, foram estudadas práticas teatrais (figurino, palco, cenário, postura corporal e vocal). Para tal, realizaram-se aulas teóricas e práticas, concentradas nas disciplinas de Artes e Língua Portuguesa. Este projeto foi baseado no conceito de retextualização; na noção de criação teatral; no processo de humanização; e nos papeis de aluno e professor. Os resultados do trabalho foram pequenos atos encenados de trechos de Morte e vida severina selecionados pelos alunos, que foram os responsáveis também pelo aparato decorativo utilizado durante as encenações.

O uso do cinema no ensino
Matemática, Antropologia, Arqueologia, Comunicação, Filosofia, Geografia, História, Sociologia, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Artes Plásticas e Cidadania e Comportamento

O presente artigo tem como objetivo geral mostrar o impacto do uso de mídias digitais e audiovisuais com ênfase no uso do cinema no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo na disciplina de História. Como forma de alcançar o objetivo estabelecido, o trabalho tem como desdobramentos objetivos específicos: conceituar e contextualizar temas inerentes ao desta pesquisa, identificar a aplicabilidade do cinema para o ensino da História em sala de aula, estabelecendo modelos e ao mesmo tempo tratando os pontos principais que podem contribuir na aplicação das orientações. Visa também salientar o impacto no enfoque dos PCN no planejamento didático com o uso de audiovisual para o filme escolhido, a eficácia do ensino de História usando curtas-metragens.

O fluxo da consciência: um olhar sobre o conto Viagem a Petrópolis, de Clarice Lispector
Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

Este texto discute a utilização do recurso do fluxo da consciência por Clarice Lispector desde as suas primeiras obras literárias, escritas quando a autora ainda era adolescente. Para isso, optou-se por fazer uma análise desse recurso literário no conto Viagem a Petrópolis, escrito quando a autora tinha apenas catorze anos de idade. Contribuem com essa discussão o que Carvalho, Machado e Pellegrini afirmam sobre o método ficcional do fluxo da consciência. A discussão é ampliada com o que Lopes e Allegro ponderam sobre as características da linguagem clariciana no conto. O texto objeto deste estudo encontra-se no livro A Legião estrangeira.

A visão da morte em poemas de Mario Quintana e Manuel Bandeira: uma proposta de ensino
Língua Portuguesa e Literatura

Apesar da compreensão e certeza de que a morte é um processo natural no ciclo da vida, tem-se, comumente, medo ao pensar no momento da partida. Isso acontece pelo estranhamento que se tem da morte, uma vez que, ao não conhecermos algo, tendemos a temer. Segundo Ariès, falar sobre a morte na sociedade ocidental contemporânea é considerado um tabu, sendo, assim, ocultada de todas as instâncias (família, hospital, escola, mídia) e inviabilizando reflexões acerca da relevância que a existência desta tem para uma vivência exitosa. Sendo assim, reconhecendo o déficit de ponderações, o presente trabalho pretende analisar dois poemas do poeta Mário Quintana que abordam a morte de maneira singular: como amiga. O poeta pretende desconstruir a imagem medieval de uma caveira, com olhos fundos, de túnica preta e foice na mão. Comparativamente, serão lidos também dois poemas de Manuel Bandeira que contemplam a morte na visão tradicional, com um viés pessimista. Ao final, apresentamos uma proposta de ensino, que possibilitará a discussão da temática na escola, favorecendo a reflexão sobre uma temática sempre difícil de ser enfrentada.

Meu Editor: uma proposta de metodologia ativa para o ensino de escrita no ensino básico
Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

Este artigo apresenta, a partir de experiências em sala de aula, reflexões a respeito das metodologias ativas no ensino de escrita, dentro da educação básica, e também acerca da necessidade de adaptação metodológica do docente à realidade emocional dos discentes em questão, valorizando suas individualidades. O artigo se caracteriza como um estudo bibliográfico acompanhado de relato de experiência, de natureza qualitativa-descritiva, tendo como lócus aulas de redação de uma escola particular de Juiz de Fora e os sujeitos, alunos do 9º ano. O estudo possibilitou a criação de um questionário que pudesse identificar insatisfações dos alunos quanto a dinâmicas de grupo e executar as necessárias adaptações, para que os discentes se sentissem estimulados à prática e ao aprendizado da escrita em língua materna.

Práticas de aventura: relato de experiência em uma escola da Zona Leste de São Paulo
Educação Física

O presente relato de experiência teve início em 2009, quando os autores se cruzaram no curso de mestrado em Educação Física em São Paulo. Após a conclusão do curso restaram as sementes, plantadas em nosso imaginário e a necessidade de efetivação das práticas pedagógicas.