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O novo instrumento de avaliação institucional externa da Educação Superior e a Educação Étnico-Racial

Este artigo tem como escopo uma análise do Novo Instrumento de Avaliação Institucional Externa, que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), especialmente aliada às informações contidas em processo judicial e portarias administrativas, eis que a avaliação educacional tem por objetivo a eficácia escolar (COSTA NETO, 2013).

As águas de março fechando o verão

Tom Jobim cantou a maravilha do ciclo natural da água. Verão é quente por definição, e chuvas abundantes são esperadas para irrigar e refrescar. Mas um verão quente e seco assim como este de 2014 não me lembro ter vivido desde que passei a me considerar um filho adotado pela belíssima cidade do Rio de Janeiro, em 1979, de volta de Paris. Felizmente, depois de dois meses quase ininterruptos de sol, as águas de março chegaram e o bom humor na cidade como um todo voltou.

As etapas da implementação do Plano Ceibal em quatro escolas da área metropolitana de Montevidéu, Uruguai.

As TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) são parte dos grandes avanços tecnológicos da humanidade nas últimas décadas. Têm transformado diversos âmbitos da economia, da cultura, da política e possibilitaram grandes mudanças na sociedade. A estrutura social se modificou. É assim que a sociedade da informação e do conhecimento se torna a sociedade rede (SR) veiculada pela internet (Castells, 2000).

O planejamento e a escola

Quando se fala em planejamento, visualmente vem as nossas mentes o Supervisor ou Coordenador Escolar. Mas o planejamento está inserido no nosso dia-a-dia, em nossas mínimas ações, como por exemplo: antes de dormirmos já planejamos a que horas vamos despertar e no dia seguinte após este ato, quando escolhe-se o que irá compor o café da manhã, que roupas escolher para ir ao trabalho, e assim segue por todo o período em que estivermos acordados (Gama; Figueiredo, 2009). O planejamento um fenômeno previamente estabelecido para direcionar todas as nossas ações acordamos (Santos, 2007), numa forma inata de acontecimento a todos os seres humanos.

Ditadura, medo e política

Lembrar e, mais até, descobrir a verdade são uma necessidade da vida humana. Afinal, somos sujeitos de história; queiramos ou não, é nossa sina como humanos. Trata-se de agir e no agir significar, seja pelo objetivo que buscamos, seja pelas convicções que nos movem ao agir. Conscientemente, nada escapa ao crivo ético que carregamos dentro de nós, ao menos quando sabemos que somos responsáveis pelo que fazemos ou deixamos de fazer. Ou, ainda pior, pelo que aceitamos fazer o que outros nos impõem de algum modo.

O uso de recursos na aula de Matemática

Jill Adler, em seu artigo Conceptualising resources as a theme for teacher education (2000), que trata da noção de recurso nas aulas de Matemática, conceitua-o, argumentando que os recursos devem ser entendidos não só como substantivo, mas também como verbo, como um recurso-em-uso.Adler adverte que a efetividade dos recursos no processo de ensino e aprendizagem está em estreita ligação com a forma com que seu uso é planejado, considerando as particularidades do contexto de aplicação e não somente a presença deles.

Biblioteca Digital Camões

Inserida no portal do Instituto da Cooperação e da Língua (Camões), a Biblioteca Digital Camões é mais do que uma reunião de livros. Ao entrar na página, o que aparece são quatro critérios previsíveis em uma biblioteca – em arquivos, numa biblioteca física; em abas, numa biblioteca virtual: Explorar por temas; Explorar por autor; Obras mais recentes; e Os mais descarregados (no português brasileiro seria Os mais baixados).

Uma crônica

Hoje fui aposentado. O Estado me aposentou, impiedosamente. Pior: me proibiu de trabalhar, de hoje em diante, na universidade cuja concepção, gestação, nascimento, criação e crescimento compartilhei durante os últimos 35 anos. Só posso trabalhar na condição de “velho” – “sênior”, uma elegância fantasmagorizada – se a universidade me quiser. Assim, estou condenado para o resto da minha vida a ganhar salário do Estado sem trabalhar. Estou me sentindo mal. Um insulto. Uma deformação do ser humano. Uma ordem suprema da nação inapelavelmente fere os princípios e as leis do jogo na luta pela produção e reprodução da espécie humana. Alguém pode impedir o outro de trabalhar? Sinto que ninguém tem legitimidade para proibir alguém de trabalhar.

Funk canibal

Sei que muita gente não vai gostar do texto que vai abaixo. Mas esta semana vi, no Facebook, meninas de escolas onde estive em palestras. Postaram fotos trajadas para bailes funk. Postaram fotos mostrando suas performances. São adolescentes. Sei que não vão bem na escola. Sei que são humildes. Sei que estão estragando os seus futuros. Me entristeci. Veio este texto – protesto, em verdade. Fotografia da epidemia que muitos levam na brincadeira, sem perceber o abismo. Um desabafo. Espero que as tais meninas o leiam. Quem sabe o entendem? Quem sabe refletem? Quem sabe...