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A “matematização da natureza”

Friedrich Nietzsche, A Gaia Ciência, livro III, § 246

Livro revela que problemas com transporte público no Rio de Janeiro existem desde os tempos das carroças puxadas por burros

Há mais de cem anos o poder público falha na satisfação da necessidade básica de ir e vir da população brasileira. No final do século XIX e início do XX, os usuários de transporte público do Rio de Janeiro já reclamavam de problemas como acidentes, sujeira, atrasos e aumento das tarifas. Esta é uma das revelações do livro Cidadania e trabalhadores – cocheiros e carroceiros no Rio de Janeiro (1870 – 1906), do historiador Paulo Terra, que será lançado no Palácio da Cidade (na Rua São Clemente, Botafogo), na terça-feira, dia 10 de dezembro de 2013.

Roda de leitura

O site Roda de Leitura tem como principal objetivo despertar nos alunos (e em quem mais se interessar) não só o gosto pela leitura como também o prazer de compartilhar os textos. De acordo com a responsável pelo site, Denise Rangel, webwriter e professora de Literatura e Língua Portuguesa, fazer o site “é mais prazer que propriamente trabalho; visa (...) mostrar os trabalhos dos alunos, feitos sem nenhuma intenção didática, mas, pura e simplesmente, pelo prazer de poder expressar o que se quer, livremente”.

Tudo vai de mal a pior

Desde que me conheço por gente, vejo a vida pela ótica da ética negativista judaico-cristã, ou seja, não roubarás, não matarás etc. Passados de geração a geração, estes princípios éticos têm sido transmitidos por diferentes mídias, métodos e cultos.

História da EaD

Pelo correio se esperava Algo novo para ler Era o primeiro grande passo Do nosso ensino EaD Veio o rádio e levou Muito mais conhecimento Abrangendo grande público Ouvindo ao mesmo momento Para melhorar o ensino Surgiu então a TV Que além de narrar as lições Mostrava formas de como fazer Hoje com a internet Tudo está facilitado Por mais longe que se possa estar Basta se conectar Que estaremos lado a lado E quem quiser aprender É só ler, e se não entender Deixa no fórum postado É como se fosse um bilhete É como se fosse um recado Que terás um feedback De um professor capacitado

Celulares em sala de aula

Um das maiores reclamações dos pais em relação aos filhos na época atual é a de que eles “não desgrudam do celular”. Em sala de aula isso também virou motivo de preocupação. Muitos alunos simplesmente mexem o tempo todo em seus aparelhinhos enquanto os professores esmeram-se em fazer com que entendam a matéria e se interessem pela aula. Sabe-se que os alunos de hoje conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo. Assim, podem alegar que o fato de estarem “curtindo fotos no Face” durante a aula não os impede de entender o conteúdo. Lembro que, quando era estudante, muitas vezes ficava desenhando no caderno ou escrevendo bilhetinhos durante as aulas e quase sempre compreendia o que estava sendo estudado. Não seria algo equivalente ao que os alunos fazem com o celular hoje em dia?

Passeios com alunos

Uma amiga minha esteve mês passado na Europa, em lua de mel, e ficou impressionada com a quantidade de crianças passeando por museus, igrejas, exposições... Segundo ela, o mais interessante é como elas discutiam as obras de arte que viam. Crianças pequenas desenhavam, professores comentavam algum ponto marcante.

Alguma vez um negro inventou alguma coisa?

A resposta inevitável deve ser não, nunca – sempre e quando você acredita na história oficial. No entanto, os fatos contam uma história diferente.

A educação das relações étnico-raciais (2003-2013): racismo, transparência e efetividade

O presente artigo visa discutir à luz do seu decênio, a lei que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais para a o Ensino da História e Cultura da África e dos Afro-brasileiros. Isso se deu por meio da alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), pelas Leis nº 10.639/03 e 11.645/08 (Art. 26-A da LDB).