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Sala de aula pública: uma avaliação

Escola de ensino público. Ensino Médio regular. Turno da noite. Jovens de 17 à melhor idade juntos. Estou no pátio, observo e escuto. Estamos na semana de provas. Mais ebulição do que o normal. Momento tenso. Conversas variadas, mas algo chama a atenção: a questão das provas não é o assunto principal. Semana de provas e os encontros, os afetos, as passeatas, as músicas, as meninas e meninos, o recebimento da blusa da escola, a festa junina, as decepções, as programações, o trabalho, tudo cerca as relações orais e os humores... Menos as provas. Muitos até perguntam: hoje é prova de quê?

Manual prático de bons modos em livrarias

O Manual prático de bons modos em livrarias é daqueles blogs que você começa a ler uma postagem para distrair e quando vai ver acabou lendo tudo. O Manual tem várias funções. Uma delas, como o próprio nome diz, é ensinar a clientela sem modos que aparece no estabelecimento a se portar direito. Ao relatar situações cotidianas – e verídicas – que acontecem em uma livraria a autora mostra como há pessoas sem um pingo de educação; tratam o livreiro como se fosse um “empregadinho particular”, não dão “bom dia”, “boa tarde” e, ao perguntar sobre um livro, não pedem “por favor” nem agradecem quando têm seu pedido atendido. Assim, em vários dos diálogos reproduzidos, ela coloca observações bem espirituosas sobre como as pessoas devem falar para serem minimamente gentis.

As condições existenciais do homem na escrita de Alves Redol

Este trabalho é proveniente da disciplina Tradições Narrativas da Literatura Portuguesa: do século XIX à atualidade, ministrada pelo professor dr. Antony Cardoso Bezerra, no curso de licenciatura em Letras Português/Espanhol da UFRPE. A proposta deste trabalho é a elaboração de um texto coletivo que aborde aspectos tocantes à biografia e à criação literária de António Alves Redol.

Feira de Ciências no Colégio Estadual Padre Madureira: a Química do dia a dia em cena

Dificilmente o aluno do Ensino Médio reconhece a importância do aprendizado da Química para que entenda os fenômenos cotidianos e para sua formação cidadã.

Impactos do acidente na Indústria de Papel e Celulose Cataguases, no Rio Paraíba do Sul
Ecologia e Meio Ambiente e Química

O Rio Paraíba do Sul já foi palco de acidentes industriais que têm contribuído para a degradação de seus ecossistemas. Entre eles destacam-se o acidente ocorrido na confluência com o Paraibuna, em 1982, devido ao vazamento da Companhia Paraibuna de Metais; esse evento derramou resíduos de metais pesados contaminando até sua foz. No entanto, um acidente de maior proporção ocorreu em março de 2003 devido ao rompimento de um reservatório de substâncias químicas da Indústria Cataguases de Papel.

O SABOR DO SABER: DESGUTANDO O CONHECIMENTO

Saber, conhecer, compreender, buscar o entendimento dos fenômenos, fatos e coisas que nos rodeiam são os impulsionadores que movem o ser humano, retroalimentados pelo nosso sentido de curiosidade que existe graças ao nosso telencéfalo, que evoluiu por milhões de anos, assim como sua estrutura corporal desde o nosso ancestral mais remoto (CÓRDULA, 1999a).

A VII FECTI vem aí, e terá inscrições gratuitas

A Feira de Ciências, Tecnologia e Inovação (FECTI) é a maior feira de ciências do Estado do Rio de Janeiro; está aberta à participação de estudantes do segundo segmento do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e do Técnico das redes pública e privada de ensino; esses alunos têm oportunidade de apresentar o resultado dos projetos de pesquisa desenvolvidos em escolas localizadas no nosso estado e terá o apoio do Museu da República, do CNPq e da Faperj.

O que as borboletas não sabem

Em uma entrevista disponibilizada no Youtube, o pensador alemão Peter Sloterdijk dá um diagnóstico certeiro sobre o atual estado de animo na banda ocidental da Terra: “os partidos políticos não conseguem mais dar vazão ao ódio social”.

A história da exclusão sociocultural brasileira

Os séculos XVII, XVIII e XIX deixaram, em suas épocas, características que permitem observar a nossa história social. Nossa sociocultura tem terríveis lembranças nessas questões, principalmente no social local e sociocultural de suas histórias. Já se assistiu, com a abolição da escravatura, a um despejo gigantesco de braços no mercado de trabalho, que até agora ficou em grande parte sem observação adequada, entregue às possibilidades individuais de seus personagens, guardando suas épocas socioeconômicas e políticas.