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Governo Michelle Bachelet II
Para proferir palestra em seminário sobre desigualdade na América do Sul, organizado pela Inter Press Service (IPS) para jornalistas e comunicadores da sociedade civil, tive a oportunidade de estar dois dias em Santiago do Chile. O seminário foi estimulante, com estudos bem fundamentados sobre o tema e um grupo de profissionais de comunicação muito interessado. Confesso que uma motivação a mais para participar foi a possibilidade de sentir de perto como se apresenta o início do segundo governo de Michelle Bachelet.
Melhorar a profissão docente, condição da “grande” reforma educacional
O programa da presidente Bachelet dá alta prioridade à educação e propõe mudar o foco da política educativa. A educação deixará de ser um bem que se distribui pelo jogo de mercado e será um direito social que o Estado garante para todos, independente de sua situação social, étnica ou do lugar do país que habite.
O paradigma e a humanidade
Os paradigmas permeiam a vida cotidiana das populações, determinando seu modo de vida; são retroalimentados pelas interações entre os sujeitos e permeiam os estratos de sustentação da sociedade: política, economia, cultura, trabalho etc. O que os mantém ao longo do tempo é a estagnação por falta de uma percepção mais apurada dos reais problemas que estão infiltrados na sociedade, e enquanto mudanças agudas não surgem e transformam o modelo atual para um novo modelo, os paradigmas se mantêm inalterados, pois pequenas e sutis incitações de poucos grupos não conseguem impactar toda a sociedade para que tais insurgências ocorram. Porém, quando conglomerados sociais, empresariais e setores públicos acreditam na insustentabilidade do paradigma atual e movem-se na busca por mudanças, definitivamente o paradigma da sociedade humana mudará, buscando novos caminhos e alternativas para continuar evoluindo e se desenvolvendo.
Sufoco!
Sente-se um ar carregado, uma espécie de estresse coletivo. Algo não muito bem definido sufoca a gente, criando mal-estar e desencontro. Pensei que isso fosse específico do Rio de Janeiro, onde o tal “choque de ordem” do prefeito Paes por enquanto é sentido como uma grande desordem na coisa mais básica de uma grande cidade: a mobilidade. É uma verdadeira dor de cabeça ir ao trabalho e voltar para casa. Andar na Avenida Rio Branco durante o dia virou uma aventura: há ônibus nos dois sentidos da avenida, mas não tem para todos os lugares da cidade.
O colecionador de borboletas
Antes de qualquer coisa, Platão era um matemático. Uma das suas influências mais marcantes foi o pitagorismo, uma doutrina filosófica muito popular na Grécia antiga, que admitia que a realidade é composta por números e formas geométricas. Como todo bom matemático, Platão era muito habilidoso com o raciocínio abstrato e com a imaginação. Por isso a força de seu pensamento está na profundidade e na articulação lógica de seus diálogos. Platão foi muito bom em pensar aquilo que nós não conseguimos ver: o que está oculto por trás dos nossos sentidos. O que só pode ser compreendido com o auxilio do nosso pensamento, da nossa razão, com as ferramentas matemáticas e lógicas de que ela dispõe.
Brasil Artes e Enciclopédias
A Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), além de editar a Revista de História da Biblioteca Nacional, colocou no ar o portal Brasil – Artes e Enciclopédias. Apesar de não aparecer seu nome na página inicial do sítio, tem um design bastante interessante e conteúdo muito atraente.
Alunos do Ciep 495 Guignard fazem excursão a Vassouras e assistem a um sarau literário e musical no Museu Casa da Hera
No dia 29 de março de 2014, os alunos da Nova EJA (Módulo 3) do Ciep 495 Guignard, localizado no bairro Parque Mambucaba, em Angra dos Reis, fizeram uma excursão a Vassouras para conhecer a história da cidade dos barões e o Museu Casa da Hera.
Conhecendo a história da Orientação Educacional
No ano de 1908, na cidade de Boston (EUA), em meio a tantos avanços tecnológicos e à política antitruste, Frank Parsons criou um sistema de orientação para adolescentes que ainda não optaram por uma carreira – foi o início da Orientação Profissional.
A barbárie acadêmica
Creio não existir dúvida, nas instituições mais sérias, de que a pesquisa, a extensão e o ensino são imprescindíveis para o bom andamento de uma universidade. Há anos o governo abriu possibilidades para inúmeras instituições trilharem esse caminho que, em médio ou longo prazo, pode ser de prosperidade e de melhores condições para o desenvolvimento da educação pública de qualidade. Contudo, é necessário analisar ao cansaço alguns pontos discutidos por docentes e pesquisadores mais atentos.
Narrativas e memórias: vestígios da história do Curso Normal no Colégio Estadual Trasilbo Filgueiras
Este texto é a escrita inicial da pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ). A pesquisa centra-se na investigação das memórias e história narradas por moradores, alunos e alunas egressos, professores das duas primeiras turmas do Curso Normal ofertado em uma instituição escolar pública de ensino, o Colégio Estadual Trasilbo Filgueiras, localizado no bairro Jardim Catarina.