Biblioteca
Filtrar os artigos
Etnoconhecimento e a escola para um futuro sustentável
Glória Cristina Cornélio do Nascimento
Contaminação da água por urânio em Caetité-BA
Ana Paula Gomes de Souza
Mujica na ONU: “Nada vale mais que a vida”
Em 2013, José Alberto Mujica Cordano, conhecido popularmente como Pepe Mujica, presidente do Uruguai, fez um discurso na ONU que leva a pensar muito. Aqui está.
Metodologia de ensino da Literatura
Lívia Cristina Pereira de Souza
Como democratizar a democracia?
Nestes dias estamos lembrando e celebrando uma das campanhas cívicas mais memoráveis na história recente do Brasil, a das “Diretas Já”. Há 30 anos, final de 1983 e janeiro de 1984, milhões nos mobilizamos por democracia. Para instituí-la, ocupamos ruas e praças das cidades. Com nossa mobilização, demonstramos na prática que é sempre nas ruas e praças que se forja a democracia em sintonia com a cidadania.
A intromissão da violência sobre a escola pública
A escola termina por ser enredada no mundo da rua naquilo que ele tem de mais perverso: são os padrões de ilegalidade, da violência privatizada, do mundo viril e guerreiro, da ‘autoridade’ exercidos na base da força física que envolvem a instituição. (Eloisa Guimarães)
"Garantindo a todos o direito de aprender": uma visão socioconstrutivista da aprendizagem de linguagem escrita no ensino básico
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Educação e da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), está implantando o Programa de Classes de Aceleração, uma “proposta de reorganização da trajetória escolar no Ensino Fundamental”. O principal objetivo da proposta é, segundo o Perfil dos Professores das Classes de Aceleração, "eliminar a defasagem em relação à idade regular de matrícula dos alunos do CB à 4ª série, por meio da criação de classes voltadas para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico de aceleração de suas aprendizagens, reintegrando-os ao percurso regular do ensino fundamental". Trata-se, pois, de um projeto que visa interferir diretamente nos processos de retenção e evasão da rede pública, fazendo face ao problema crucial do dito "fracasso escolar". E intenciona fazê-lo "através da adequação da proposta de ensino à clientela, propiciando uma aceleração dos processos de aprendizagem dos alunos, a fim de que possam retornar ao ensino regular com sucesso", de acordo com o Perfil.
Uma ótima chance para ver o Rio
O Rio de Janeiro é uma cidade mergulhada em artes, cheia de histórias para contar e com uma geografia inigualável. Pena que as pessoas (especialmente os cariocas) não reparem isso.
Considerações sobre nativos e analógicos digitais, enquanto valores construídos pela escola, na perspectiva de formação do cidadão
Até a vigência da atual Constituição Federal, a educação no Brasil era havida genericamente como uma necessidade e um importante fator de mudança social, subordinada, entretanto, e em muito, às injunções e aos acontecimentos políticos, econômicos, históricos e culturais. A normatividade de então se limitava, como fazia expressamente na Constituição Federal de 1967, com a redação que lhe deu a Emenda Constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969, ao afirmar a educação como um direito de todos e dever do Estado, com a consequente obrigatoriedade do ensino dos 7 aos 14 anos e a gratuidade nos estabelecimentos oficiais, restringindo-se, quanto ao restante, inclusive na legislação ordinária, a dispor sobre a organização dos sistemas de ensino.
Mercúrio na Amazônia: a bomba relógio bioquímica
Gabriela Batista