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Articulando flexibilidade e gestão do tempo de estudos nos cursos online
É evidente que as tecnologias vêm revolucionando a sociedade, e estar em constante processo de aprendizagem tornou-se condição obrigatória para a inserção e permanência no mercado profissional. Dessa forma, a necessidade de se qualificar profissionalmente requer diferentes veículos. A educação presencial não é mais a única opção formativa, abrindo espaços não presenciais de aprendizagem. À medida que as novas tecnologias da informação e comunicação (TIC) evoluem, trazem consigo diferentes possibilidades de aprendizagem a distância; uma prova disso é a educação online (EOL). Para Moran (2003), a EaD é um conceito mais amplo que o de EOL. O autor exemplifica que um curso por correspondência é a distância, mas não se configura como curso online. Moran (2003) define a EOL como um conjunto de ações de ensino-aprendizagem desenvolvidas por meio de meios telemáticos, como a internet, a videoconferência e a teleconferência. Ele sustenta que a EOL acontece cada vez mais em situações bem amplas e distintas, da Educação Infantil aos níveis mais graduados. Na perspectiva do autor, a EOL abrange desde cursos totalmente virtuais, sem contato físico – incluindo os cursos semipresenciais – até os cursos presenciais com atividades complementares fora de sala de aula, pela internet (MORAN, 2003).
Integração do professor com a turma
Ser professor provoca situações realmente inesperadas e marcantes. Por que estou escrevendo isto? Uma das mais significativas notícias deste início de setembro foi a decisão de uma turma de um colégio particular de Ensino Médio do Rio de Janeiro: raspar a cabeça em solidariedade à professora, que foi diagnosticada com câncer de mama. Pelo modelo terapêutico atual, ela irá fazer sessões de quimioterapia que a levarão a perder seus cabelos morenos.
Letra cursiva ou letra bastão?
As primeiras séries do Ensino Fundamental representam um mundo novo para as crianças, sobretudo quando vêm junto com a mudança de escola. Um dos problemas que parecem irrelevantes, mas que vira e mexe aparecem é aquela história acerca do tipo de letra com que a criança será alfabetizada.
O processo de reflexão de alunos autores durante as aulas de Educação Física Escolar: charges sobre a Copa do Mundo no Brasil
Ao iniciar o ano de 2014, realizamos diversas discussões com os alunos da escola em que atuamos sobre os aspectos positivos e negativos da realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil. Ministramos aulas para os discentes do 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo e, durante o mês de fevereiro, analisamos textos publicados em jornais, realizamos discussões e debates em sala de aula e assistimos a documentários sobre a realização desse evento no Brasil.
O Iluminismo explicado às criancinhas
Noites negras negreciam de um mais que azul negrume Enquanto o menino desacordado Sonhava oboés-selvagens e flautas-homem Toda aquela lama embalava-o Num cenário branco carnívoro
Quando chegar o momento...
Lars Säfströmautor
Dia da Pátria
Brasil, seus filhos hoje aqui estão, de mãos dadas, vibrantes, com toda a força que a união encerra, nessa mistura de raças, nessa grandeza de pensamentos.
Uma questão de ponto de vista
Semana passada estava passando em frente à ABBR – um centro de reabilitação física para pessoas de todas as idades, aqui no Rio de Janeiro – quando um ônibus parou na minha frente e, ao abrir a porta traseira, vi que saía de lá um moço forte, de rosto marcante e sem as pernas. Tinha dois cotos que ficavam no início das coxas. Fiquei observando a movimentação do rapaz e permaneci ali parada em frente à escada, pronta para ajudá-lo quando fosse necessário, mas não foi. Ele era tão ágil que não dava brecha. De repente puxou uma cadeira de rodas dobrável – que parecia ser bem leve –, ajustou-a e colocou atrás de si. Depois, usando os braços como se fossem muletas, foi descendo degrau por degrau e já no último virou-se pegou a cadeira e colocou-a na calçada.
Bullying na escola: o que fazer?!
Jeanne de Fátima Cunha de Oliveira
Fórum Nacional da Educação
O Fórum Nacional da Educação (FNE) foi criado em 2010, por Portaria do MEC, e depois incorporado à Lei nº 13.005/14, que definiu o Plano Nacional da Educação (PNE).