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Desvendando a deficiência intelectual

Quem nunca ouviu, nunca disse ou pelo menos nunca pensou algo como: “as pessoas com deficiência intelectual são doentes; elas são muito dependentes e só têm ‘condições mentais’ de trabalhar em instituições especializadas”; “elas são como crianças e vivem num extremo: ou são agressivas ou são muito ‘grudentas’”? Isso já deve ter lhe ocorrido, ou não?

As teorias do cinema e o contexto escolar

Quando se introduziu, na história do cinema, a expressão “linguagem cinematográfica”, tratou-se de postular a existência do cinema como meio de expressão artística, com o propósito de provar que o cinema era uma arte; logo, que deveria ser dotado de uma linguagem específica, que fosse, por exemplo, diferente da literatura e do teatro.

Diversão e arte – entretenimento como vocação e negócio

Os jornais noticiaram que Maria Bethânia estaria lançando mão da Lei Federal de Incentivo à Cultura (conhecida como Lei Rouanet) para montar um blog em que declamaria poemas em vídeos filmados por Andrucha Waddingnton. A notícia gerou discussão entre a dita classe intelectual: acadêmicos, jornalistas e artistas parecem ter tomado para si o direito de julgar se esse ato era certo ou errado, baseados em argumentos como: “Bethânia não precisa de incentivo fiscal, pois já tem nome e consegue dinheiro facilmente”; “Bethania é uma artista como qualquer outra e pode usar o incentivo”; “um milhão de reais é muito dinheiro para montar um blog”; “o blog vai ser caro porque vai ser de qualidade”; “o dinheiro é do povo, porque é renúncia fiscal”; “o dinheiro é do povo, mas é usado para o povo, através da cultura”.

O ser humano: da concepção criacionista à holostêmica

O ser humano, como entidade biológica, cultural e histórica, conseguiu sobreviver como espécie e evoluiu ao longo de milhares de anos em virtude de sua capacidade de modificar o ambiente em razão de suas necessidades devido a um conjunto fisiológico-anatômico que também evoluiu concomitantemente: o telencéfalo, a postura bípede e o polegar opositor (Capra, 2006; Córdula, 1999a).

A educação no campo da(s) violência(s)

O episódio acontecido na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, quando 12 estudantes foram assassinados, reacendeu a discussão acerca da violência nas escolas. Autoridades, diretores, professores e pais estão meio atordoados ou em luto pelo fato de um homem poder entrar e atirar a esmo dentro de salas de aula. O problema é sério e ninguém há de duvidar disso. Até porque, como a mídia anda atenta, aqui e acolá temos notícias de facas e outras armas rondando escolas. Todavia, é necessário pontuar algumas questões.

Os símbolos matemáticos como signos e seus diferentes significados

No sentido de buscar o entendimento sobre a causalidade dos fenômenos associados ao não aprendizado de conteúdos de matemática no ensino fundamental, somam-se contribuições das diversas áreas do conhecimento, as quais têm imprescindível relevância nas pesquisas em Ensino de Matemática. Em especial destaca-se a Psicologia, como referencial para o entendimento dos aspectos mentais associados a esses fenômenos.

Discutindo questões relacionadas ao ensino de Física no Brasil: Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Bom, nem é preciso dizer que são muitas as dificuldades dos adultos que retornam à escola após cinco, dez anos longe das salas de aula. Diversas vezes esse tempo chega até quinze ou vinte anos.

Erro de português: pobre tem que calar?!

Quem ainda duvida de que o ato pedagógico é sempre um ato político, como ensinou Paulo Freire, tem uma prova cabal nesse episódio em que a mídia detonou um livro que se valeu de exemplos da variedade popular da nossa língua.