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Cristo Redentor, agora em cores

O Cristo branco em contraste com o céu azul do Rio de Janeiro, sobre as montanhas azuladas e verdes. É mesmo uma redenção do dia a dia, um resgate da beleza que a gente se esquece de notar enquanto cuida da vida. Mas que me perdoem todos os leitores que esperavam apenas doces imagens – quando a noite baixa na cidade, a estátua octogenária recebe dos refletores uma paleta de cores que vai do branco ao roxo sem nenhuma harmonia estética. É olhar para cima e ver uma tentativa de transformar a maravilha carioca numa espécie de monstro japonês, que vai ficando verde, azul, roxo... Parece que vai sair da ponta do Corcovado e atirar raios laser contra os prédios que circundam a Lagoa Rodrigo de Freitas. Já não bastassem as milícias e os traficantes, ainda teríamos que lidar com brigas entre o Redentor e Ultraman ou Godzilla.

FOME E POBRES: Alguns apontamentos

A exclusão social é um processo histórico, produto do modelo econômico excludente; o Brasil e o mundo produzem fome, se tomarmos por base dados amplamente divulgados. E, para o restante da sociedade, os grupos excluídos são invisíveis.

Traçando o perfil dos alunos

Noutro dia, conversando com duas amigas, me vi unindo lazer e afazer. Num misto de boas risadas e vários questionamentos, lá estava eu num bate-papo informal, mas diante de um prato cheio de bons assuntos a serem explorados. Afinal, éramos duas professoras, eu e muitas coisas em comum.

Uma alegria triste

Foi quando eu vi aquela entrevista com Gilles Deleuze para Claire Parnet, se não me falha a memória. Era uma espécie de abecedário. A ideia era simples: cada letra, um tópico para que o filósofo pudesse discorrer. As entrevistas foram concedidas entre 1988 e 1989. É considerado, por quase todo mundo que gosta de Deleuze, como uma espécie de testamento. Uma longa entrevista na qual o pensador francês mistura memória e confissões pessoais com a fina flor do rigor conceitual de um pensamento de fronteira, entre poesia e filosofia.

Disciplina e resultado motivadores

Não é sem razão que muitas pessoas desanimam ao perceber que os resultados daquilo que desejaram não foi obtido. É o clássico “quase deu certo”. Porém normalmente faltam alguns itens para que se alcance o objetivo esperado; dentre eles destaca-se a disciplina. Boa parte das vezes não somos disciplinados.

Educadores lançam manifesto contra o fechamento de escolas no meio rural

Um grupo de professores, intelectuais e entidades da área da educação assinaram manifesto lançado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na sexta-feira 14 de outubro. O documento denuncia o fechamento de 24 mil escolas no meio rural e cobra a implementação de políticas para o fortalecimento da educação do campo.

Consciência negra o ano todo

A revista Nova Escola traz um hotsite que vem bem a calhar com a época em que estamos: o mês da consciência negra. É bem verdade que algo tão importante como o respeito à diversidade racial não deveria ter um mês especial, mas como ainda temos um longo caminho pela frente nessa batalha contra o racismo e o preconceito, ainda se faz necessário ler, reler, conscientizar-se da gravidade dos problemas relacionados a esse tema.

Ruína e utopia no ensino de cinema

Manuel de Barros. Poesia Falada. (Vol. 08). Poema 10.

O ceticismo em Memórias Póstumas de Brás Cubas

O presente trabalho tem o propósito de procurar no texto Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, o delineamento de um pensamento cético. Antes de tudo, vamos traçar um breve panorama do contexto histórico em que o romance se dá: o processo de modernização da sociedade brasileira, o liberalismo escravagista, a recepção da moral burguesa. Em seguida vamos expor algumas breves considerações a respeito dos aspectos fundamentais do ceticismo, e a partir daí veremos de que modo esse pensamento se faz presente nas Memórias.

O leitor ideal é o leitor honesto

Qual o verdadeiro significado de uma obra literária? E quem pode determinar esse significado? O próprio autor de um livro pode interpretar seu trabalho de várias maneiras, pelo motivo ao mesmo tempo simples e complexo de que esse autor é um ser humano – e o homem é sempre um intérprete, não um produtor de dogma. É impossível descartar as preconcepções do intérprete, assim como preconcepções da obra. Impossível apreender a essência de uma obra, e graças a essa impossibilidade a hermenêutica é um processo crítico: não havendo como chegar a uma verdade, chegaremos à eterna construção de compreender e interpretar.