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A voz dos invencíveis A estrutura jurídico-administrativa do Império no Brasil

Bronislaw Geremek apresentou dois planos de realidades sociais para abordar a problemática da exclusão social: socioculturais e socioeconômicas. Elas ocorrem quando um indivíduo ou mesmo um grupo/corpo social e sociocultural autônomo, podendo participar de um determinado conjunto de relações de produção, coloca-se na condição de excluído da hierarquia de valores dessa sociedade. E, pela recusa, afasta-se também do referencial que a ordena, razão pela qual acaba assumindo a condição que fazemos questão de frisar, a de excluído social. Nesse caso, ela pode codificar as passagens da cidadania plena para a marginal, e desta para a de excluído, estabelecendo para isso até mesmo o ritual de tal mudança.

Waldomiro de Deus: 50 anos de cores e fé

Eduque a criança com carinho, mas corrija-a. A correção do mundo pode ser triste, penosa e cruel.

Uma aula de Francês

Não sei por que cargas d’água veio agora o nome completo: Paul Mauriat. Era o maestro de uma daquelas orquestras açucaradas dos anos 1960, semelhante e concorrente de Frank Pourcell e Ray Conniff, todos best sellers musicais daquela época.

Livros usados na cidade maravilhosa Parte 2 - Sebos no Rio de Janeiro

Na literatura, é comum encontrarmos o flaneur, aquele personagem que passeia ou anda sem rumo, mais preocupado em experimentar o que está em volta de si do que chegar a algum lugar. Rubem Fonseca escreveu sobre um tipo de passeante no conto A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro. Augusto, decerto inspirado no flaneur baudelairiano, andava e sorvia a cidade, mas tinha caminhos certos a percorrer.

Observatório da Educação

O site Observatório da Educação foi criado pela Ação Educativa com o objetivo disseminar informações, expor diferentes pontos de vista e incentivar debates sobre políticas educacionais. Para tanto, o site realiza diversos debates públicos sobre temas educacionais da atualidade, estimulando, assim, a pluralidade de opiniões tanto de pesquisados quanto de representantes da sociedade civil.

Livros usados – reciclar sem danificar Parte 1 - Sebos Virtuais

Há muitas pessoas que não gostam de comprar livros usados. É compreensível, uma vez que o próprio nome dado às lojas de livros usados nos remete ao desagradável ato de manipular capas gordurosas e sujas. É compreensível, principalmente, naqueles que têm alergia aos ácaros e outros micróbios, mas o fato de só comprar livros novos faz com que o leitor perca um bônus do livro de sebo: a história daquele livro. Não a história escrita pelo autor, impressa nas páginas, mas a história daquele objeto, que não está gravada por tipologia. Na verdade, é uma história que pode ser encontrada em fragmentos, dentro do livro: um autógrafo, uma dedicatória, um cartão esquecido entre as páginas ou mesmo uma lista de compras riscada no meio do diálogo entre Sherlock Holmes e o elementar Watson.

O passado fora do seu contexto: a estética retrô no cinema

Podemos dizer que vivemos no verdadeiro momento da sociedade de imagem, segundo Jameson (2006). E essa sociedade calcada nas imagens faz parte do que Kellner denominou “cultura de mídia” (Kellner, 2001, p. 9). Essa cultura de imagem tem como objetivos principais explorar a visão e a audição das audiências pelos vários meios de comunicação – jornais, revistas, rádio, televisão, cinema – e veicular símbolos que ajudam a constituir uma cultura comum para a maioria das  pessoas em várias regiões do mundo, na tentativa de criar identidades nas quais os indivíduos se inserem ou não, numa espécie de cultura global. Logo, nesse contexto, é importante ressaltar a centralidade da questão cultural no debate contemporâneo (Hall, 1997).

Algumas considerações sobre a importância das feiras de ciências

Feiras de ciências constituem-se em recursos riquíssimos para divulgação de ciência na comunidade escolar. A construção de um experimento científico envolve – ou deveria envolver – o dialogismo entre professor e aluno e entre os alunos.

As manifestações da USP

O campus da Cidade Universitária da USP, entidade educacional mantida pelo Estado de São Paulo, foi palco de manifestações de estudantes durante os meses de outubro e novembro. Muitos acham que o fato gerador de tais atos foi a detenção de estudantes por porte de maconha. A história vem de bastante antes.