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Educar para Crescer

Quem trabalha com educação ou tem interesse pelo tema não pode deixar de ter na sua lista de favoritos o site Educar para Crescer. A publicação trata de diversos assuntos relacionados à educação por meio de reportagens, artigos, indicadores, depoimentos e concursos, entre outros. O tópico Comportamento traz diversas matérias, como “Os maiores perigos para seu adolescente”; “Roupa ou uniforme: vantagem ou desvantagem”; “Homossexualidade e homofobia na escola: como lidar?”; “Notas baixas no boletim! E agora?”. Em Gestão Escolar encontramos matérias e dicas para melhorar a administração e a relação na escola, como por exemplo nos textos “Meu professor me odeia”; “Conheça a trindade pedagógica”; “Quem assume o fracasso escolar” e “Professor nota 10”. Em Política Pública, podemos ficar por dentro do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), do Enem e do Prouni.

A arte não existe sem a técnica: relação entre arte e tecnologia

Existe o predomínio de uma determinada visão que coloca arte e cultura de um lado e tecnologia de outra, como se fossem inimigas. Essa visão na arte surge no Romantismo e é acentuada a partir da Revolução Industrial (Hauser, 2003). Os produtos industriais passam a adquirir caráter estético e a competir com a arte. É nesse momento que se fortalece a Estética como teoria que fundamenta a obra do artista separada de outros setores da vida e da cultura.

Presos à liberdade: relato da formação continuada de professores da Diesp/UERJ em agosto de 2011

Anne Patrícia Pimentel Cátia Cirlene Gomes de Oliveira Rosane Azeredo C. Siqueira Silvia Figueiredo

Texto e contexto: a Linguística aplicada ao ensino de Língua Portuguesa

Este texto analisa as contribuições/implicações dos postulados da Linguística Contemporânea para o ensino de Língua Portuguesa, mais especificamente, abordando as alterações que ocorrem na metodologia de ensino dessa disciplina em virtude dos reflexos das investigações linguísticas.

As vias musicais

No carro, parado. A Rodovia Washington Luís, de vez em quando, traz essa surpresa: um ou dois quilômetros de automóveis enfileirados que, ao contrário de sua função, não se movem. Ouço músicas que gravei em um pendrive enquanto, pelo engarrafamento, eu vejo o mundo, cheio de pessoas e sinais. Imagino que outras pessoas dentro de outros carros possam estar impacientes, querendo chegar em casa. Eu, que não tenho pressa, penso que nesse meu trajeto não há pontes, o que me desagrada. Pontes são quase sempre bonitas. E são, também, uma imagem bonita, que vários poetas usam. Na objetividade reinante do mundo concreto, as pontes seriam apenas mais um amontoado de concreto e vigas. Mas, observando do carro parado, a ponte não é para ir nem pra voltar: a ponte é somente pra atravessar.

O bullying na escola: uma breve abordagem

Apelidos, brincadeiras de mau gosto, comentários (maldosos/negativos), gestos, gozações inocentes, ilustrações depreciativas, piadinhas, olhares etc. O que no início é considerado apenas brincadeira progride rapidamente para problemas mais graves, como: ameaças, chantagens, humilhações, intimidações, isolamento, insultos, agressões verbais e físicas, podendo até resultar em morte. Esse cenário reflete a atual situação das nossas escolas que estão vivenciando uma problemática, o bullying. Tal situação tem se refletido continuamente nos mais diversos âmbitos sociais e, sobretudo, no educacional. Segundo Jordão (2011, p. 1), "um terço dos adolescentes brasileiros diz sofrer agressões e intimidações na escola".

Por que devemos estudar artes e cinema dentro da escola?

Três grandes etapas marcam, até hoje, o processo de comunicação humana: a oralidade, a escrita e a imagem.

Uma escola de crianças arteiras

Uma escola que não segue uma pedagogia definida; um lugar onde as crianças podem assistir a aulas nas salas das outras crianças – caso achem mais interessante – e onde a “obrigação” é pintar, brincar e fazer arte, muita arte. Lá as palavras de ordem são afeto, criatividade, curiosidade e liberdade. É mais ou menos assim que as diretoras do Tabladinho definem esse espaço situado no Jardim Botânico, na zona sul do Rio de Janeiro. Para saber um pouco mais sobre essa escola fundada na década de 1970 (mas que muito tempo antes já existia como um espaço aonde as crianças iam para brincar e criar), a revista Educação Pública fez uma entrevista com a pedagoga Lúcia Motta e a historiadora, antropóloga e especialista em Educação Infantil Inês Motta – ambas há pelo menos 30 anos à frente do Tabladinho:

Rubem Fonseca – novos livros, velhos hábitos

Contar a história de uma vida seria aborrecido e inacreditável. São palavras que Rubem Fonseca repete em sua disfarçada autobiografia, José. Aos 86 anos, esse autor de Juiz de Fora que mudou a narrativa brasileira resolveu, mais uma vez, mostrar que a literatura tem suas fronteiras tão mal traçadas quanto os limites entre a verdade e a mentira. Assim, lança um livro tangente à sua biografia, mas que, ao mesmo tempo, não desmente nem assume em nenhum momento que narra a vida do próprio autor. Uma vida pode ser aborrecida; torná-la literatura é fazer dessa vida algo tão interessante e verossímil quanto a arte.

Observatório da crítica

Ao acessar www.observatoriodacritica.com.br, você encontra um site com cara de blog. Isso porque a ideia desse espaço é arquivar entrevistas, resenhas, artigos e referências de livros com conteúdo metacrítico e, ao mesmo tempo, ser interativo como um blog, propiciando a troca entre professores, pesquisadores, estudantes, escritores e outros.