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Ciência no dia a dia Muito mais que um projeto

Saber por que o pôr do sol é avermelhado, por que as folhas de uma amendoeira caem em determinada época do ano e obter tantas outras respostas para o que acontece conosco e ao nosso redor... Tudo isso envolve as ciências e um enorme prazer de viver. É o que afirma, num misto de razão e emoção, Marly Veiga, professora há mais de 50 anos, que hoje ministra as disciplinas Experimentando as Ciências I, II e III, da Fundação Cecierj, e coordena o projeto de extensão Ciência no dia a dia.

O professor na encruzilhada: entre estudantes e a instituição escolar

A Justiça de Minas Gerais colocou fim na discussão jurídica sobre o assassinato do professor e mestre em educação física Kassio Vinicius Castro Gomes, de 39 anos. O estudante Amilton Loyola Caires, de 24 anos, foi considerado inimputável, com base em um laudo de sanidade mental que comprovou sua esquizofrenia. O crime aconteceu em dezembro de 2010, no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, considerado uma das mais tradicionais redes de ensino em Belo Horizonte. Explicar à família o desfecho da história será um problema, e não creio que a justificativa possa apagar o giz do quadro dramático que, certamente, não teve início naquela organização escolar. De todo modo, é bom sempre lembrar o acontecimento, não somente pela crueldade e pelo motivo torpe, mas principalmente devido aos inúmeros acontecimentos de violência(s) que vêm acontecendo nas escolas (públicas e privadas), faculdades e universidades. Um argumento me parece bastante forte.

Breve relato das experiências da Escola de Cinema do CAp/UFRJ

O presente artigo investiga algumas reflexões possíveis sobre currículo e linguagem cinematográfica em diálogo constante com as experimentações desenvolvidas na Escola de Cinema do CAp/UFRJ, oferecida como uma proposta extracurricular ao grupo de alunos do Ensino Médio, no ano letivo de 2008.

Viver pra quê? Qual é a meta? Uma reflexão sobre nossa herança ocidental contemporânea

O que nos move a continuar vivendo? O que faz com que ainda tenhamos vontade? Costuma-se afastar essas questões em prol das necessidades e vínculos que já se impuseram a nós no decorrer da vida, diante dos quais não há como voltar atrás e dos quais não há como se desvencilhar. Afastando-se essas perguntas, suspendendo-as, não criamos condições para lidar melhor com as crises pessoais em que inevitavelmente mergulhamos no decorrer de nossa história. Não encontrar possíveis respostas para essas perguntas – ainda que seja comum e recorrente –, é sintomático do quanto nos falta força criadora e apropriadora sobre nossas próprias vidas. Pois essa força sofre limitações: não controlamos o destino, as fatalidades nem a sorte. É comum ocorrer, por um lado, acomodamento ou resignação diante do estado das coisas; ou, por outro, insatisfação com características depressivas, de ansiedade e angústia, em intensidades que podem inviabilizar as elaborações necessárias para a identificação dos nossos desejos e a instrumentalização de meios para a sua busca e realização – sem contar a ocorrência dos dois: uma acomodação resignada com angústia e depressão, em que o sujeito não tem condições sequer de identificar a acomodação enquanto elemento participante – e até mesmo fundamental – da angústia.

Geografia para todos

O site Geografia para todos, como o próprio nome indica, é de interesse geral, mas parece feito sob medida para a meninada do Ensino Médio, pois, aliados à diversidade de assuntos, estão temas sempre debatidos em sala aula e cobrados nas provas. O leiaute do site não é lá essas coisas: o design é tradicional e tem o bege e o branco como cores predominantes. Tal apresentação, porém, acaba fazendo com o que conteúdo sobressaia.

Pensando em uma outra forma de Educação

A educação desempenha papel fundamental na formação do indivíduo, pois ela constitui no íntimo das interações do mundo adulto com as crianças e adolescentes as condições essenciais da existência numa sociedade; logo, uma das suas principais finalidades consiste em promover o ser social.

O que é um mito?

A palavra mito, até os séculos IV e V a. C., tinha um peso diferente do que damos a ela hoje. Sua origem, do grego mythos, tem como significado narrar, contar, anunciar... O mito, portanto, constitui-se como uma narração de alguma coisa a alguém. Essa narração é sempre de uma história sagrada, de um tempo primordial, inflamada aos ouvidos dos poetas por musas que, ao cantar, transmitem as verdades absolutas. Era necessário então um narrador, um responsável por transmitir o conhecimento baseado nas histórias fantásticas de deuses e ao menos um ouvinte que acredite piamente nas palavras do seu interlocutor.

Talvez quebrar protocolo nas identidades mortíferas?

Jürgen Habermas (1929), filósofo e sociólogo alemão, percebeu que o denominado Direito positivo, contribuição da visão científica do cartesianismo, era a garantia transcendental da validade jurídica, que denominou então de metassocial. Derivava daí um sistema jurídico separado da política que se tornaria o núcleo institucional de controle de todo um discurso jurídico.

Banalização da violência

A falta de qualidade na Educação, a precária situação da Saúde, a desigualdade social, o desemprego e a impunidade são algumas das formas de violência muito conhecidas pelos brasileiros, infelizmente. E infelizes talvez sejam os que já se acostumaram com isso e sentem que a violência está banalizada.

Faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço!

– O que está acontecendo?, perguntei ao carcereiro ao acordar desesperado. Eu me encontrava sobre o chão frio de uma cela fétida, empoeirada, apertada e escura. Podia ouvir ao longe o som de pessoas conversando alto ou gritando, alguns tentando cantar algumas músicas populares conhecidas, outros discutindo a veracidade dos fatos que os levaram àquele lugar. Eu não tinha a menor noção de como havia ido parar ali. Minha cabeça estava doendo muito, e pude perceber algumas pequenas manchas de sangue na minha blusa clara.