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CONHECENDO A GEOMETRIA COM O POLY32

Djalma Abreu dos Anjos

A MPB sempre renova a MPB

A nostalgia é uma tecla em que se insiste em bater quando se trata de música brasileira. João Gilberto era estranhado pelos fãs dos cantores de vozeirão e pelos puristas que não queriam saber de jazz no samba, músicos saíram às ruas para gritar contra o uso da guitarra na MPB, defensores de antigos carnavais abominam a transformação do samba-enredo em marcha. Provavelmente alguns críticos ainda hoje devem lamentar a evolução do lundu.

Redes sociais demais: Uso recomendado por todos e excessos recriminados até pelo Papa

Não faz muito tempo que elas chegaram e já estão mudando a maneira como nos relacionamos com nossos familiares, amigos, colegas, empresas etc. São elas as redes sociais, responsáveis por 16% do tempo gasto online e segundo colocada entre as categorias de sites mais acessadas pelos usuários brasileiros, perdendo apenas para os buscadores. E olha que a maioria dos brasileiros não têm computador em casa!

Jacson Andrade

Ao entrar no site Jacson Andrade basta clicar em “Dicas de Português” para se chegar ao blog deste competente professor de Língua Portuguesa.  Estudantes, “concurseiros”, professores, ou quem simplesmente quer aprender a falar e escrever português de forma correta podem fazer um bom proveito do blog.  

Vamos fugir da mesmice das aulas expositivas?

Bem, todos nós já estivemos sentados nos bancos escolares e todos sabemos como uma aula atrativa é bem-vinda.

A informática aplicada aos processos educacionais e a autonomia do aluno no novo milênio

Durante muito tempo, a prática docente foi guiada por uma concepção de ensino tradicional. Com isso, o processo de ensino e de aprendizagem ocorria em função de uma grande quantidade de conceitos e definições que deveriam ser reproduzidos pelos alunos. Nessa ótica, o aluno era concebido como “um sujeito passivo, que recebe as instruções de um professor que supostamente sabe o conteúdo a ser ensinado e, como num passe de mágica, transfere-lhe esse saber” (Xavier, 2007, p. 4). Essa postura esteve presente durante décadas em nossas escolas.

O que sobrou do império

A Europa é um continente velho e decadente.

Alunos de escolas noturnas: entre o sonho do diploma e a dura realidade

Quando se pensa a realidade do aluno que estuda no horário noturno, o risco da evasão escolar torna-se particularmente mais crítico. O aluno do curso noturno, de modo geral, é aquele que necessita voltar a estudar por questões comumente associadas à sua vida profissional; quase sempre sua trajetória escolar foi marcada por grande número de reprovações, levando-o a retomar seus estudos em horário noturno por incompatibilidade entre a jornada diurna e a demanda regular de suas atividades de trabalho. Esse mesmo aluno, submetido a uma jornada diária de seis a oito horas de trabalho, encontra-se muito prejudicado em relação ao horário de início das aulas, uma vez que frequentemente o horário de saída do trabalho o leva a perder os primeiros tempos de aula. Além disso, em função dos conteúdos mínimos exigidos e da própria dinâmica da escola noturna, ele tem que se valer de um extraordinário esforço para conseguir o êxito desejado: o diploma.

Como a ciência e a técnica se tornam ideologia Uma reflexão a partir de Jürgen Habermas

Este escrito tem o intuito de identificar em nossa sociedade moderna algumas consequências do apogeu do sistema capitalista que foram possíveis a partir do desenvolvimento da ciência e da técnica, que passaram a ser utilizadas – para além da aquisição de benefícios para o homem através da implementação de controle sobre a natureza – para o controle do próprio ser humano mediante o mesmo método técnico, prejudicando a vigência de elementos fundamentais das relações humanas e do valor interativo e criador de sentido da linguagem. O valor destinado à racionalidade assumiu com frequência caráter arbitrário; o mecanismo de funcionamento da racionalidade instrumentalizante pautada na circulação do capital dificulta possíveis reflexões acerca desse meio de condução da sociedade, pois dificulta a possibilidade de intervenção nesse processo, que assumiu o desenvolvimento tecnológico enquanto forma muitas vezes disfarçada de dominação política, alienando as satisfações, os gostos, as informações e os sentidos atribuídos à vida.

Leitora por acidente

Pensemos no velho dilema sobre o que determina indivíduo, a genética ou o ambiente. Qual desses dois fatores é mais influente? A hereditariedade é transmitida pelos progenitores às células do sexo que vão formar o novo indivíduo. O ambiente é tudo aquilo que cerca tal indivíduo. E o meio diz respeito tanto aos fatores físicos quanto aos fatores sociais em que o indivíduo está inserido. Mas, longe de entrarmos em uma profunda – e interminável – discussão acerca das teorias inatistas, comportamentalistas ou interacionistas, fiquemos só nos interessantes exemplos fornecidos pela literatura, pelo cinema e, quiçá, pelo cotidiano a respeito da influência que o meio exerce sobre o homem.