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Rio: animação maravilhosa

O que faz um filme de animação ser classificado como bom? Essa foi uma das perguntas que vieram a minha cabeça nos últimos meses, desde as primeiras imagens de divulgação de Rio, filme produzido pela Blue Sky e dirigido pelo brasileiríssimo Carlos Saldanha.

“Suor pingando no chão”

(Lukács apud Boaventura de Sousa Santos)

Novas mídias, novos formatos, novas plataformas

A atual diversidade de canais de comunicação e de formas de expressão é, ao mesmo tempo, estimulante e confusa. Certas denominações e nomenclaturas também não ajudam no entendimento do que são na realidade. “Mídia”, “formato” e “plataforma”, por exemplo.

Estratégias de leitura

Em nosso dia a dia, usamos diferentes estratégias para superar nossas dificuldades. Com base nisso, decidi pesquisar em sala de aula as estratégias usadas pelos alunos para superar os obstáculos impostos pelas lacunas existentes em seu conhecimento de Língua Inglesa, disciplina com a qual trabalho, na área específica de leitura, por se tratar de uma atividade primordial para a aprendizagem, não só de Inglês como também de outras disciplinas.

(Des)educação?

Lá vinha o velho carrancudo com aquele papel outra vez. Era a época de responder àquelas perguntas imprevisíveis e indesejáveis. Nesse momento – como da última vez –, minhas pernas já começavam a tremer, meu corpo suava incessantemente e meu coração palpitava, querendo saltar pelas entranhas. Olhava para o lado e via amigos se benzendo, outros tentando esconder uns papeizinhos com letras tão pequenas que era difícil até de eles mesmos entenderem, alguns escrevendo pelo corpo frases cujo significado não sabiam, e eu transbordando nervosismo e tensão.

As melhores coisas do mundo

Era um desses fins de tarde que fecham dias de 30ºC, com sensação de 40ºC à sombra. Resolvi então beber um suco bem gelado numa lanchonete que adoro, no Jardim Botânico. Naquele momento, aquilo me parecia a melhor coisa do mundo. Quando coloquei o pé direito lá dentro, o fundo musical era: “I don’t want to leave her now, you know I believe and how...”. Um grupo de adolescentes cantava e tocava Something, dos Beatles. Essa música mexe tanto comigo (não exatamente pela letra e sim pela melodia) e ela nem é da minha geração, muito menos da geração daqueles meninos de uns 15 anos. É claro que isso não importa, mas é sempre comovente ver que a arte é atemporal e subjetiva.

Linguagem como identidade

Se o filósofo marxista Leandro Konder, como visto na primeira parte deste artigo, preconiza a necessidade de clareza na linguagem para que se mantenha a identidade de uma comunidade, há que se colocar em dúvida a relação do que é comunitário com o mundo – e até mesmo a determinação do que vem a ser uma comunidade.

Saindo do casulo

Nesta pequena história que circula pela internet a metáfora é clara: na ânsia de ajudar, acabamos prejudicando seriamente a pessoa que mais queremos bem. O amor, o cuidado, o zelo são sentimentos positivos, mas quando exercidos em demasia podem tornar-se danosos. Isso acontece nos mais variados tipos de relação pessoal. Um de nosso colaboradores, o professor e escritor Pablo Capistrano, em seu texto Amor do mal, publicado na revista analisa, no filme Cisne Negro, a superproteção de uma mãe sobre sua filha, uma aparentemente frágil bailarina. Trata-se de um amor aprisionador, que faz com que a filha se rebele contra ele a duras penas – literalmente. Mas, diferentemente da borboleta no casulo, o caso da película parece mais grave: a mãe nem quer ajudar a filha a sair do casulo; ao contrário, fortalece ainda mais o tal receptáculo, torna-o mais sólido, com paredes mais espessas, para que nunca seja rompida, no intuito de fazer com que a borboleta (cisne negro?) sequer venha a existir.