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Os símbolos matemáticos como signos e seus diferentes significados

No sentido de buscar o entendimento sobre a causalidade dos fenômenos associados ao não aprendizado de conteúdos de matemática no ensino fundamental, somam-se contribuições das diversas áreas do conhecimento, as quais têm imprescindível relevância nas pesquisas em Ensino de Matemática. Em especial destaca-se a Psicologia, como referencial para o entendimento dos aspectos mentais associados a esses fenômenos.

Discutindo questões relacionadas ao ensino de Física no Brasil: Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Bom, nem é preciso dizer que são muitas as dificuldades dos adultos que retornam à escola após cinco, dez anos longe das salas de aula. Diversas vezes esse tempo chega até quinze ou vinte anos.

Erro de português: pobre tem que calar?!

Quem ainda duvida de que o ato pedagógico é sempre um ato político, como ensinou Paulo Freire, tem uma prova cabal nesse episódio em que a mídia detonou um livro que se valeu de exemplos da variedade popular da nossa língua.

SciELO Brasil

A Scientific Eletronic Library Online (SciELO) é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros e tem como objetivo desenvolver uma metodologia para a preparação, armazenamento, difusão e avaliação da produção científica em formato eletrônico. Os periódicos podem ser procurados por lista alfabética, por assunto ou por pesquisa de títulos. Para ler os artigos, pode-se pesquisar no índice de autores, índice de assuntos ou na pesquisa de artigos. O registro no site é gratuito e tem versões em português e espanhol.

O cinema e o debate acerca dos Parâmetros Curriculares Nacionais

As artes sempre estiveram presentes na escola, mas de que maneira? No período entre a Semana de Arte de 1922 e a Reforma Educacional de 1971, a arte ocupava lugar subalterno no então chamado ensino primário e secundário. É significativo, nesse período, como demonstrou Duarte Jr. (2007), a existência da arte nos currículos seguida de adjetivações, como “artes industriais” ou “artes domésticas”. Na primeira disciplina, os alunos (do sexo masculino) aprendiam a confeccionar nas oficinas objetos “úteis”, como estantes, porta-copos, bandejas etc. Na segunda, as alunas eram adestradas nas “artes” culinárias, de bordado, costura etc. As cadeiras de formação musical, também chamadas “canto orfeônico”, continuavam a se restringir ao ensino do Hino Nacional. Todavia, há que se ressaltar a iniciativa de inúmeros educadores e artistas que procuraram, paralelamente ao ensino oficial, fundar e desenvolver as “escolinhas de arte”, nascendo a pioneira em 1948, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Augusto Rodrigues. Observou-se ainda a célebre experiência (duramente reprimida) dos ginásios vocacionais, que, coordenados pela professora Maria Nilde Mascellani, deram à arte lugar ao lado das outras disciplinas (Duarte, 2007).

Um elogio do elogio

Elogiar de verdade poucos sabem. É visível a dificuldade que se tem de elogiar o outro, de enxergá-lo, de admirá-lo e de conseguir dizer isso a ele. Convenhamos que, para muitos, falar mal é bem mais fácil e atraente, pois o lado ruim sempre se sobressalta. Em uma sala de aula onde todos os alunos são bons, exceto dois que são umas pestes, o que irá sobressair quando essa turma for analisada no conselho de classe? Se você apresenta um trabalho e todos acham ótimo, mas uma pessoa faz severas críticas, o que vai atrair seu pensamento?

Praia da Dezmatemática

Nascia uma bela manhã na Vila das Equações, que se situava próxima a uma praia: a Praia da Dezmatemática. Nessa vila havia poucos moradores. Dentre eles, Algoritmo e sua esposa Aritmética. O sol raiava ao leste da vila com tanta intensidade e brilho que se assemelhava aos refletores parabólicos de um estádio de futebol.

Educar com emoção

No final dos anos 1950, o professor John Keating voltou ao tradicional internato onde estudou, agora como professor de Literatura. Mas não se tratava apenas de um novo professor numa escola conservadora; o filme Sociedade dos Poetas Mortos (1989), dirigido por Peter Weir,conta a história de um educador polêmico e revolucionário, que leva seus alunos ao apaixonante mundo da poesia e a pensar por si mesmos, tomando gosto por questionar tudo e todos.

“Injustiça e dor é o que tem por aqui”

Não temos dúvidas de que a combinação “miséria & injustiça social” só resulta em uma química maléfica e macabra para todos nós. Garapon fala da “fragilização suplementar da justiça”; diz que a igualdade de armas não existe na mídia, parece até pouco. Ela oferece um prêmio àquele que não só conta a melhor história, mas também a conta melhor. Ela reforça o efeito de verdade em detrimento da verdade, a sedução em detrimento da argumentação. Jacques Verges não faz mistério da utilização da mídia numa estratégia de defesa. Ele insiste em defendê-la para o advogado; escreve então dizendo que é apresentar, com os mesmos fatos que servem de suporte à acusação, outra história tão falsa e tão verdadeira quanto a primeira. E convencer juízes e jurados de que a sua é a verdadeira. Não se trata, porém, de contar qualquer história. Diz ele que é preciso descobrir aquela que dará sentido ao destino do criminoso ou do seu processo, e a maioria dos daqui são marcadamente afrodescendentes. E ainda mais: pelo menos sobre o plano estético, diz também que as chances estão do lado da defesa, sempre.

MÃE – SEJA UMA TV A CABO DO BEM!

É muito triste, sim, assistir pelos meios de comunicação, em tempo real, a um episódio como esse que jornais do mundo inteiro estamparam, quando um jovem com sério transtorno de comportamento entrou intempestivamente escola adentro e matou crianças em sala de aula. É dolorida essa aula! É uma aula salpicada de sangue, banhada em lágrimas.