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Diversidade religiosa
Numa dessas noites de sexta-feira em que tudo o que você quer é ligar para alguns amigos e marcar uma “saída” num barzinho para relaxar, beber algo e conversar sobre tudo e sobre nada, marquei uma dessas “saídas” com uma amiga muito querida que eu não encontrava há algum tempo. Cheguei mais cedo ao local; um daqueles bares do Leblon em que a música é boa e o serviço é ótimo. Nem bem cheguei e já comecei a me divertir, pois foi difícil não prestar atenção na conversa da mesa ao lado. O assunto era religião, ou melhor, diversidade religiosa. Aqueles amigos ali sentados, todos por volta dos seus 35 anos, pareciam formar uma cúpula de representantes de diferentes religiões; em alguns, era possível identificá-las por detalhes na aparência, como um escapulário no pescoço de um deles e um colar, ou melhor, uma guia de proteção muito usada por praticantes das religiões afro-brasileiras em outro. Acho que todos já eram amigos há muito tempo, pois brincavam abertamente sobre as curiosidades das crenças religiosas de cada um e se remetiam a acontecimentos engraçados do passado. E foi de um desses que eu não consegui deixar de rir. Um deles era judeu e, numa espécie de ritual de sua religião, ele convidou as pessoas mais chegadas, e todos aqueles que estavam ao redor da mesa estiveram no evento.
Contribuições da história da cultura à história da educação
No intuito de repensar a prática educativa e buscar soluções para um sistema educacional com tantos problemas como o brasileiro, os teóricos da educação têm se voltado para a história. Olhar para o passado permite rever experiências que deram certo e em que contexto foram bem-sucedidas, assim como aprender com os erros. Ao procurar no passado as causas do insucesso do presente, os historiadores depararam-se com a ausência de estudos específicos sobre a história da Educação, especialmente no currículo do curso de História. Essa disciplina encontra-se presa a conteúdos de didática ou a outras disciplinas do curso de Pedagogia. Com isso, alguns historiadores, como Falcon, foram buscar na história da cultura as respostas para as atuais questões da Educação. Se a cultura de um povo representa o conjunto de seus hábitos, costumes e práticas sociais, e temos buscado nela as explicações para a sociedade atual, nada melhor do que buscar nela as respostas que precisamos para redefinir a educação.
Estado de Sítio
Elizabeth Forster tentou impor ao mundo sua visão antissemita através de uma publicação equivocada dos escritos de seu irmão, o filósofo Friedrich Nietzsche. Simpatizante notória da ideologia nazista, Forster organizou aforismos e textos inéditos do irmão em uma compilação chamada Vontade de poder, de modo a manipular conceitos, tornando-os indubitavelmente nazistas. Indubitavelmente para quem lê esses textos influenciado pela interpretação de Elizabeth. Os conceitos de além-homem e da vontade de poder que Nietzsche elaborou podem muito bem ser utilizados como fundamentação da ideologia nazista se forem exaltados e retirados do contexto. A superação do homem, as noções revistas de decadência e nobreza e a crítica feroz à moral fazem da obra de Nietzsche um alvo fácil para construir ideologias autoritárias e racistas.
65 anos de cinema
Não custa lembrar que o termo “amador” vem da mesma raiz de amor; portanto, o título deste artigo não tem nada de pejorativo. Aliás, o site de Carlos Augusto de Araújo traz três características amadoras que ele mesmo faz questão de citar e que só podem ser elogiadas:
O valor dos experimentos
Da ideia de criar uma página na internet com experimentos de ciências surgiu o pontociência,um portal colaborativo que já recebeu cerca de 500.000 visitas desde 2008. Por meio desse canal, professores e estudantes entusiasmados com o uso de experimentos, dos mais simples aos mais sofisticados, compartilham seus conhecimentos.
Os meandros e a influência do cinema pós-moderno
Este artigo discute a influência do cinema pós-moderno sobre o espectador, que a cada dia torna-se aficionado por novas estrelas e personagens dessa indústria. O que ocorre nesse cinema é que os filmes lançam tendências e chavões para a cultura de massa. O cinema norte-americano, conhecido por seus altos investimentos e efeitos especiais recorrentes, torna-se o grande foco da discussão. Entretanto, o cinema brasileiro não fica de fora, com a nova onda de Tropa de Elite. Novos heróis estão evidenciados, bem como novos arquétipos da civilização pós-moderna, em que o cinema se preocupa com as bilheterias e a valorização das estrelas e dos filmes de ação.
Muito além do campo de visão
No último dia 4 de novembro foram exibidas duas sessões especiais de curtas-metragens para deficientes visuais no auditório do Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro.
Química também se aprende brincando
Em um dos episódios da série de filmes Jornada nas Estrelas, o ser humano é identificado por uma forma de vida alienígena como "unidades de carbono". A frase, apesar de partir de uma realidade fictícia, ilustra uma verdade já comprovada pela ciência. O carbono desempenha papel especial na estrutura da maioria das moléculas do corpo humano: mais de 90% de nossa massa são basicamente carbono, hidrogênio e oxigênio.
Eu, Tamanduá-Mirim
Sou um tamanduá-mirim. Não sei se vocês ligam o nome à pessoa, ou, neste caso, o nome ao tamanduá. Se não, por favor, busquem no Google. Não estou aqui para perder meu tempo ensinando a vocês que um tamanduá-mirim não é exatamente como um tamanduá, principalmente como um tamanduá-bandeira, com aquele seu exuberante traseiro. Sou mirim, não tenho nada de exuberante, mas tenho meu predicados.
Educar
Educar Verbo transcendente Ação de mudança Caminho da esperança