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Narrar ou não narrar, eis a questão

Há aqueles que escrevem suas histórias. São novelistas, romancistas, jornalistas, cronistas, biógrafos, poetas, apaixonados, cientistas, crianças, adultos; são tantos e tão variados que a lista não vai acabar neste parágrafo nem no próximo. Digamos, então, que são seres humanos que decidiram colocar em um papel ou gravar em um computador as palavras escritas que formam uma história. E cada narrativa se apresenta de uma forma.

EAD em Foco: a revista científica online da Fundação Cecierj

Da ideia de divulgar os trabalhos científicos dos profissionais de educação a distância do Brasil e do exterior surgiu a EAD em Foco, a revista digital da Fundação CECIERJ. Lançada em abril de 2010, essa publicação científica em formato eletrônico tem edição semestral e já conta com 1.832 leitores cadastrados. Na próxima edição, prevista para dezembro, haverá artigos de profissionais de educação a distância de diversos estados brasileiros. Para conhecer a revista, basta acessar http://eademfoco.cecierj.edu.br e se cadastrar.

Minha aluna Fátima

Há uns quinze dias, recebi no colégio um convite verbal, um tanto informal: uma ex-aluna teve duas poesias selecionadas num concurso da prefeitura do Rio em parceria com a Academia Brasileira de Letras e iria receber seu prêmio num evento na própria ABL; eu estava convidado para a cerimônia coletiva de entrega – junto à Fátima receberiam o prêmio professores, alunos e outros servidores (ela é auxiliar administrativa de uma escola municipal).

Aula de música: Dentro e fora da escola, transformando cidadãos

Você sabia que no segundo semestre de 2011 entrará em vigor a Lei nº 11.769, que torna obrigatório o ensino de Música para o ensino fundamental e o médio das escolas públicas e particulares do Brasil? Porém, o objetivo não é somente a formação de músicos, mas também levar informações sobre a história e a linguagem musical aos estudantes.

Mães pós-graduandas agora têm direito à licença-maternidade

A partir de reivindicação feita pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e da Associação Nacional de Pós-Graduandos, foi regulamentada a concessão da licença maternidade às bolsistas.

Santos-Dumont e artes plásticas: um olhar sobre o Une soirée au Pré-Catelan

Bem sabemos que “a ação artística humana se encontra espalhada por todo o mundo e pode ser vista como uma tentativa de entender as relações entre os artefatos e as pessoas, ou simplesmente traduzir o olhar do artista sobre sua época” (Machado, 2007, p. 14); mas que tipo de ligação histórica poderíamos supor existir entre aviação e artes plásticas, com especial destaque para a pintura, ou entre o aviador brasileiro e Pai da Aviação Alberto Santos-Dumont e um quadro que retrata uma cena cotidiana da cidade de Paris, na França, no início do século XX?

Trabalho e desafio permanentes

Um estudo sobre o coração, realizado pelo Dr. Ary L. Goldberger, professor de medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, demonstrou que há uma relação direta entre a variação dos batimentos cardíacos relacionada à monotonia e à atividade (doença e saúde, respectivamente). Ele apontou a necessidade de as pessoas quebrarem a rotina e se tornarem mais irregulares, contra a ideia de acomodação.

Porque o bom gosto se discute

Em discussões que giram em torno do conteúdo educacional e suas relevâncias na grade curricular, alguns debatem e inferem sobre a importância de este conhecimento fazer parte da realidade dos alunos. Estes são, atualmente, influenciados por seus ídolos da televisão, do futebol e da música: a influência da cultura de massa. Gostam de funk, pagode, novela e pulseiras coloridas. São participantes da moda. Entretanto, é preciso, no âmbito escolar, que o aluno conheça novas formas de artes em que o meio não o revela.

Nossa população merece soluções mais cristalinas

Eduardo Marques da Silva é doutor em História pela USP e professor de universidades no Rio de Janeiro; vem colaborando com a revista Educação Pública há vários anos, escrevendo artigos que abordam temas como a condição do negro na pós-escravidão, a formação do capitalismo mundial – em especial da América Latina – no século XX ou as atitudes políticas do Segundo Império, a importância da formação humana no Brasil – o que ele chama de “cérebro de obra”. Nesta entrevista, ele fala sobre esses assuntos e reclama soluções mais duradouras para as questões socioculturais que vivenciamos em nosso “moderno urbano”.

Ecológicos e consumistas

Conheço uma moça cujo filho adolescente é vegan – uma espécie de vegetariano mais radical. Além de não comer nenhum tipo de carne (ou “bicho morto”, como diz um amigo vegetariano light), não come nada que seja derivado de animal, ou seja, qualquer coisa que leve ovo, leite ou mel em sua composição. Assim, são também excluídos de sua dieta alimentos como queijo, manteiga e pão. A restrição que um vegan se impõe não é apenas alimentícia. O rapaz não usa vestimentas feitas de couro, camurça, pele, ou seja, nada proveniente dos bichos; veste-se com tecidos sintéticos ou feitos de algodão; não consome produtos de empresas que fazem testes com animais; em vez de pasta de dente, usa um “pozinho” (que a mãe dele não soube especificar bem o que era) e à noite quando faz xixi (note bem, apenas xixi) deixa para dar descarga apenas no dia seguinte, para não gastar água. Os humanos carnívoros devem achar tal postura um tanto excêntrica. Mas, se pensarmos bem, o menino só coloca em prática aquilo em que acredita e não prejudica ninguém com isso: acha que o homem não tem direito de usar e abusar da vida dos outros animais – e não é conivente com isso. Sua preocupação não se restringe apenas ao bem-estar dos bichos; ele se preocupa com o meio ambiente de forma geral.