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Como a leitura exercita várias áreas cerebrais

Mas, acima de todas as estupendas invenções, que eminência de mente foi aquela de quem imaginou encontrar um modo de comunicar os seus mais recônditos pensamentos à pessoa que se queira, ainda que distanciada por um longuíssimo intervalo de espaço e de tempo? Falar com aqueles que se encontram nas Índias, falar com quem ainda não nasceu nem terá nascido daqui a mil ou dez mil anos? E com que facilidade! Com as junções variadas de vinte caracterezinhos sobre o papel.

O que os pais pensam sobre as reuniões escolares coletivas entre eles e os professores?

Sabe-se da grande influência que a vida escolar tem no desenvolvimento de nossos filhos: é lá que eles irão conviver com seus pares, se tornarão cada vez mais autônomos e formarão aspectos significativos de sua personalidade. A cada fase na vida da criança o papel da escola parece mudar, mas sua importância continua a mesma. Um dos meios mais utilizados para promover uma aproximação entre os pais e a escola são as reuniões coletivas entre esses e os professores. Para entender um pouco mais sobre a relevância de tais encontros, entrevistei cinco pais de alunos (quatro mães e um pai) com filhos de diferentes idades, de diferentes escolas e de diferentes criações.

A farmácia do doutor Hofmann

No dia 16 de abril de 1943, o doutor Albert Hofmann foi “acidentalmente” contaminado por algumas substâncias químicas com as quais estava trabalhando. “Fui tomado por uma inquietude notável, combinada a uma prazerosa sensação de leveza”. Três dias depois, ele resolveu experimentar em si mesmo 250 microgramas da sustância e relatou após a experiência que “um demônio havia me possuído. Ele possuiu meu corpo, mente e alma. Pulei e gritei tentando me livrar, mas então me afundei no sofá, sem ter o que fazer”. Essa data ficou conhecida como “Dia da Bicicleta”, porque depois que os efeitos da droga se dispersaram ele voltou para casa pedalando.

Deficiência como potência

A professora Joana Belarmino de Sousa, da Universidade Federal da Paraíba, é cega. Nasceu assim e entende sua deficiência visual como potência. Realiza palestras, escreve livros, ministra aulas e usa seu notebook para organizar seus escritos. Tem, enfim, uma vida acadêmica muito parecida com a de outros tantos professores. Talvez a diferença maior entre ela e seus colegas seja o hábito de trazer para sua profissão um aspecto pessoal de sua vida: Joana decidiu pensar a cegueira academicamente, isto é, utilizando a ciência, a arte e a crítica. Entre os muros universitários, acaba por transformar o trabalho em sua vida, mas Joana resolveu seguir o caminho inverso.

O gosto pela ciência - Experimentar, aprender e, aí sim, gostar

Se cada um de nós olhar para trás e lembrar das aulas de Ciências, certamente terá muito mais lembranças dos momentos em laboratório do que das aulas teóricas, em que, muitas vezes, o conteúdo parecia tão abstrato e difícil de ser absorvido. Sem dúvida, o visual associado ao aprendizado teórico é mais bem registrado e fixado na memória. Contudo, seja na teoria ou na prática, o mais importante é a competência do professor em saber passar a informação e estimular os alunos no processo de aprendizagem.

Cidade surda

Como se fosse um Godzilla, o Rio de Janeiro cresceu mais do que devia. É uma metrópole gorda metida em um corpinho de província, e isso causa certo desconforto. Aliás, vários desconfortos. Para mim, um dos maiores incômodos de viver no Rio são os barulhos que essa cidade gera. São milhões de pessoas querendo ouvir música, querendo se comunicar, propagandear alguma ideia ou algum produto, vender o seu peixe. Quem já foi à feira sabe como um vendedor de peixe faz barulho, e é justamente por isso que eu me incomodo: os decibéis da cidade são inversamente proporcionais ao nosso direito de tranquilidade.

Crítica de O trovador solitário, de Arthur Dapieve

Dizer que eu, pela geração a que pertenço, sou fã da Legião Urbana e do Renato Russo é quase um lugar-comum. Não conheço quase ninguém, de vinte e poucos a trinta e poucos anos, que não goste ou que não conheça alguma coisa da obra deles. E volta e meia volto a ouvir os CDs e até os discos de vinil da Legião que eu ainda tenho. Há uns dois anos, motivada pelas homenagens que lembravam os dez anos de falecimento do Renato, comprei a biografia Renato Russo, o trovador solitário, de Arthur Dapieve, colunista do jornal O Globo. Coloquei o livro na estante e ele lá permaneceu até o mês passado, quando decidi concretizar o desejo e começar a leitura. Que foi bem rápida, por sinal.

Conceito, pedagogia e tecnologia – bases de um bom educador

Para ser um bom profissional de educação, é preciso ter bases sólidas de conhecimento conceitual, pedagógico e tecnológico, não somente construídas separadamente, mas associadas entre si. É nisso que acreditam e pelo que lutam Daniel Fábio Salvador e Roberta Rolando, coordenadores do curso de extensão em Biologia da Fundação Cecierj.

Prometeu

Peço permissão a todos para dedicar o dia e este poema a André Luiz, meu filho mais velho, que não tem Internet, mas vai recebê-lo. É que no primeiro dia da primavera, o Touro (assim o chamava seu pediatra) fez 40 anos. E ele sabe muito bem o que isso significa.

Pode tirar o “cavalo da chuva” quem tem o “burro na sombra”

Aquele que ainda acredita na maré mansa profissional parou no tempo. Mais: desconectou-se da pujante realidade que toma conta do mercado mundial. Quem aguarda os bons ventos de outrora não vê com a devida clareza o próprio presente nem o futuro. Se a esperança está depositada na brisa suave da acomodação, é melhor preparar-se para a inevitável tempestade das ações permanentes. A evolução não descansa. Logo, qualquer esboço de teimosia frente a tal movimento será penalizado com a frustração, o desânimo e o baixo ganho financeiro. Por outro lado, a recompensa será justa e altamente motivadora se houver empenho na escalada do progresso pessoal no trabalho. De que lado você quer ficar?