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História digital
História e Vivências de Sala de Aula

Esta pesquisa aborda uma crítica sobre a era digital na historiografia contemporânea que vem sendo debatida desde a metade do século XX por Anita Lucchesi em seu artigo História e historiografia digital: diálogos possíveis em uma nova esfera pública. O tema traz uma crítica à era digital; seus argumentos se destacam para outras referências e nos lembram como as mídias digitais podem ser ruins como objeto de estudo histórico. A autora apresenta ainda reflexões sobre o uso da Internet e mostra que a internet tomou conta da história, o que ela percebe como um grande problema.

Semana Literária no ensino remoto: memórias, experiências, ação
Comunicação, Educação a Distância e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência de um projeto desenvolvido na Semana Literária de uma escola municipal de Japeri, município situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Primeiramente foi realizada a contextualização do cenário pandêmico e das legislações que respaldam o ensino remoto emergencial (ERE). Posteriormente é descrito como o projeto foi desenvolvido na escola, tendo como público-alvo as turmas de Educação Infantil e do 1º segmento do Ensino Fundamental. O projeto utilizou recursos digitais como a plataforma Padlet e os grupos das turmas no WhatsApp.

Novos olhares para a Geografia Escolar: experiências docentes em escola municipal de Fortaleza/CE
Geografia e Vivências de Sala de Aula

Durante muitas décadas, a Geografia Escolar foi vista apenas como uma disciplina que descrevia lugares. Atualmente, diante de um contexto socioespacial globalizado, é necessário ser criativo, propositivo e inovador no ensino de Geografia. Nesse sentido, buscamos como objetivo deste trabalho apresentar as experiências docentes no ensino de Geografia na Escola Municipal Angélica Gurgel desenvolvidas de 2020 a 2022. Este artigo é um recorte da pesquisa de dissertação apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Formação Docente (IFCE/Unilab). Utilizamos levantamento bibliográfico e observação participante na sua construção.

A inclusão da arte nas atividades econômicas
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, Formação de Professores, Artes Plásticas, Cidadania e Comportamento, Educação Artística, Fotografia, Política Cultural e Política Educacional

Baseando-se no capítulo “O mercado de bens simbólicos”, incluído em A economia de trocas simbólicas, de Bourdieu, e no livro A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista, de Lipovetsky e Serroy, este ensaio analisa convergências e divergências sobre consumo cultural como realidade social, suas dinâmicas e evoluções a partir de classes sociais, seus determinantes e suas abrangências. Os determinantes em torno da estrutura do campo de produção cultural como realidade social estão atrelados à lógica do mercado, como “espaço de normatização sociocultural” e consagração da arte entre o ético, poético e o estético.

Profissão ensinar: identidade e saúde do “Eu educador”
Saúde, Psicologia, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola e Política Educacional

Este artigo reflexivo lança um olhar à questão crucial, já sistematizada, ignorada pelas administrações públicas: a precarização da qualidade de saúde mental e emocional dos professores brasileiros. Em face à realidade salarial da categoria, muitos são levados a ministrar elevado número de horas-aula semanais em condições de trabalho por vezes insatisfatórias, em função da falta de material didático e da violência nas escolas (refletida em agressões verbais, morais e até mesmo físicas contra alunos e professores), além de fatores antagônicos de outras ordens, como o difícil acesso ao local de trabalho e as fragilidades na formação acadêmica.

Da obra de arte ao texto literário: perspectivas interdisciplinares nas aulas de História
História, Formação de Professores, Artes Plásticas e Língua Portuguesa e Literatura

Estudar os fatos históricos pelos textos da historiografia brasileira oferece certa comodidade ao professor, mas nem sempre desperta o interesse do educando. Quando os temas ensinados não atraem o olhar do aluno, aprendê-los se torna cada vez mais difícil. Pensando em fazer o ensino de História ser mais significativo, professores e pesquisadores têm buscado meios de dinamizar esse ensino a partir de metodologias desafiadoras. Este texto dedica-se a refletir sobre práticas metodológicas para o ensino de História à luz de perspectivas interdisciplinares entre Literatura e Arte, partindo da relação entre produções artísticas e literárias do período ditatorial brasileiro, ambientada no golpe de estado ocorrido em 1964 e que perdurou até 1985.

Praticando a Lei nº 11.645/08: o uso da lenda das Cataratas do Iguaçu em contexto interdisciplinar
Sociologia e Vivências de Sala de Aula

Atender à Lei nº 11.645/08 de forma interdisciplinar, abarcando diferentes habilidades e competências, a fim de transpor as barreiras do saber, é ainda um desafio para os docentes. Entretanto, isso pode ser feito respeitando as formas de aprendizagem e criando uma atmosfera repleta de alegria e pertencimento. As práticas interdisciplinares permitem que sejam executadas atividades que trazem um saber associado a uma experienciação, com muito sucesso e ganho real de conhecimento. No percurso da atividade, todas as atividades foram vivenciadas de forma bastante criativa.

Percepções de professores(as) de História sobre a temática colonização contemporânea de Mato Grosso e sua abordagem em sala de aula
História

O objetivo deste estudo é analisar as percepções de professores(as) de História sobre a abordagem da temática colonização contemporânea de Mato Grosso e como é a metodologia de ensino da Educação Básica nas escolas públicas estaduais na jurisdição da Diretoria Regional de Ensino de Querência/MT. É uma pesquisa qualitativa utilizando um formulário eletrônico respondido por 26 participantes que manifestaram as seguintes opiniões: não trabalham a temática, estão trabalhando, como a desenvolvem e como é possível inserir melhor esse assunto nas aulas e na ementa a partir de suas sugestões.

Evasão escolar, identificação, causas e características: uma revisão bibliográfica
Sociologia, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

A preocupação com as taxas de evasão, especialmente entre as minorias estudantis, obrigou muitas instituições de ensino a examinar o problema e encontrar maneiras de motivar e evitar que os alunos continuassem no rastro da epidemia de abandono. Apesar de alguns esforços para reduzir essas taxas do Ensino Médio terem sido úteis, escolas ainda não estão abordando o problema de forma agressiva o suficiente para causar um impacto significativo no fenômeno. Diante disso, este estudo teve como objetivo sintetizar as evidências disponíveis sobre fatores de risco para absenteísmo e evasão escolar.

Brasil, cultura e patriarcado: desdobramentos políticos e sociais
Antropologia, Filosofia, História, Psicologia, Sociologia e Formação de Professores

Nos tempos atuais, ouvimos e lemos, com alguma frequência, a palavra Patriarcado. Quase sempre, os textos que a empregam a utilizam em um tom emocional ou mesmo exaltado para protestar, pedir, reivindicar ou exigir algo em favor do gênero feminino. O que é Patriarcado? Com a proposta de veicular de maneira clara, imparcial e não sectária a origem, a conceituação e os efeitos socioculturais do termo “Patriarcado”, foi formatado este estudo. Esperamos que o conteúdo seja um instrumento a mais na construção da democracia, do respeito e da equidade e usado em benefício da formação da cidadania e do desenvolvimento socioemocional das novas gerações.