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Perspectivas da educação para um mundo melhor

Os maiores dragões do Século XXI, a má utilização da informação e do som, já começam a se refletir na educação do imaginário da humanidade: os homens pensam que o mundo está um caos, tornam-se retransmissores de tudo o que é ruim e aí os transtornos de comportamento vão se instalando e interferindo, profundamente, na harmonia e no bem estar da sociedade global. O jornalismo de grande parte do Planeta especializou-se em selecionar notícias trágicas. Há muitas pessoas viciadas na droga da violência.

Cidades reversíveis: caminhos urbanos em Benjamin, Guattari e Janice Caiafa

Para o presente estudo, usei como base os seguintes textos: Caosmose, de Félix Guattari, Mil platôs 5, de Félix Guattari e Gilles Deleuze, Charles Baudelaire:  um lírico no auge do capitalismo, de Walter Benjamin e Jornadas urbanas, de Janice Caiafa.

A Hora do Sermão - A arte de se fazer sermão segundo Padre Antônio Vieira

Padre Antônio Viera nasceu em Lisboa em 1608, veio para o Brasil aos sete anos e, em 1623, entrou para a Companhia de Jesus. Vieira destacou-se como missionário na defesa dos direitos indígenas contra os colonizadores portugueses. Além disso, declarou seu apoio ao fim da distinção entre cristãos-novos e cristãos-velhos, e lutou pela abolição dos escravos.

Abolição da Escravidão Indígena: 1680 ou 1755?

Alguns sites apresentam o dia 1o de abril de 1680 como o Dia da Abolição da Escravidão Indígena. Nesta data, o rei de Portugal publicou mais uma lei que acabava com o cativeiro dos índios no Brasil. Para o professor José Ribamar Bessa Freire, a lei foi mais uma "pegadinha" de 1o de abril e fez parte da luta entre colonos e jesuítas pelo controle da mão-de-obra nativa.

Escola Digital

Para os que acessam o site www.programaescoladigital.org.br, a primeira impressão é a que fica. Do instante em que se entra na tela principal até a abertura da última janela do menu, somos introduzidos em um mundo cheio de movimento, cores e imagens, temos a certeza de que estamos diante de um material voltado para o público infanto-juvenil. Graficamente, a página lembra um muro pichado ou a capa de um caderno escolar. As informações escritas são sucintas e fluentes, tudo para atrair a atenção do público-alvo, compreendido na faixa de idade entre 12 e 15 anos.

Inscrições para III Fecti devem dobrar em relação a 2005

A expectativa dos organizadores da III Feira de Ciências, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro (III Fecti) é de que dobre o número de trabalhos inscritos em relação à primeira edição, quando foram apresentadas 146 propostas. Segundo a coordenadora, Mônica Santos Dahmouche, este ano deverão ser inscritos mais de 300 trabalhos.

O que os estudantes pensam das escolas?

Dias desses li uma pesquisa divulgada pela Agência do Estado alertando para o fato de que a maioria dos estudantes do ensino médio dos Estados Unidos se aborrece em sala de aula. O estudo - realizado pela Universidade de Indiana em 26 estados do país - contemplou 81 mil alunos. Constatou-se também que mais de 20% deles já cogitaram abandonar a escola e outros tantos acham que os professores não se importam com eles.

Círculo Vicioso

Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Nem vestiram seus corpos, nem lhes calçaram sapatos, nem lhes deram o conforto do seio materno antes da posse do sonho infantil. Foram rejeitados ao rigor do abandono.

Sujeitos Ocultos

E não esquecer que a estrutura do átomo não é vista, mas sabe-se dela. Sei de muita coisa que não vi. E vós também. Não se pode dar uma prova de existência do que é mais verdadeiro, o jeito é acreditar. Acreditar chorando", escreveu Clarice Lispector. Começar um escrito tomando as palavras de alguém, para início de conversa, é quase um roubo declarado, mas aqui faz todo o sentido resgatar a frase da Clarice e, ainda, resgatar sua pessoa: O que escreveria/sentiria Clarice num Rio de Janeiro, em janeiro de 2007?

Sobre a violência da mídia

Entre tentativas de golpes, vírus, correntes, e muitas besteiras, a internet ainda se apresenta como uma daquelas saídas quase improváveis em meio ao vazio e à imbecilidade que a mídia insiste em perpetuar. O que a torna sedutora talvez seja essa ainda liberdade juvenil dos recém-chegados ao mundo dos adultos. Para o bem e para o mal, leis e mecanismos de controle ainda são uma novidade nesse território e por isso mesmo surgem brechas, ilhas, que desafiam a lógica contemporânea do não pensar.