Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


A internet e O Aleph

Outro dia estava no carro, dirigindo, e a música que tocava no rádio chamou minha atenção, a letra falava sobre várias coisas: Almodóvar, Frida Kahlo, trânsito, cores, meninos com fome, telefone, janela, controle remoto etc. Por analogia, lembrei-me de um dos mais conhecidos contos de Jorge Luis Borges, O Aleph, que também fala de um monte de coisas. Na época em que li – há pelo menos quinze anos –, causou-me um verdadeiro arrebatamento, o que não é surpresa em se tratando de um texto de Borges.

Tapete Vermelho - No mundo de Jeca Tatu hoje

Vinte e cinco anos depois da morte de Mazzaropi (1912-1980), o diretor Luiz Alberto Pereira e a roteirista Rosa Nepomuceno fizeram uma homenagem ao ator e produtor que personificou o caipira, ao produzir o filme Tapete Vermelho (2006), atualmente disponível em DVD.

Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia

Formado por correntes migratórias de diversas origens – voluntárias ou não –, o português falado nas diferentes regiões do Brasil apresenta traços dessas influências – línguas africanas, europeias e indígenas. O site do Projeto Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia apresenta aos internautas a metodologia para a pesquisa dessas influências no vernáculo. Iniciado em 2004, a equipe do projeto, liderada pelo professor Dante Lucchesi (UFBA), entrevistou moradores de seis cidades baianas (quatro na primeira fase e duas na segunda) para recolher amostras da fala de moradores da zona rural e urbana dos municípios. Esse material foi cotejado com o do projeto anterior – Vestígios, que pesquisou a língua vernácula de moradores de antigos quilombos na Bahia e no Piauí. Ao explicar como seu trabalho foi realizado, a equipe do Vertentes, propositalmente ou não, fornece a professores de língua portuguesa a possibilidade de produzir trabalhos semelhantes em outras regiões do Brasil. No site, as informações sobre a metodologia do projeto se encontram dispersas em links dentro de subáreas. De longe, o melhor lugar para os interessados em realizar pesquisas semelhantes começarem sua visita é em Fundamentos, dentro de Projeto. No texto há links para outros artigos que revelam a “caixa de ferramentas” dos pesquisadores. Na ordem de apresentação na subárea, recomenda-se a leitura primeiro de “O paradoxo do observador”. Nesse texto, os autores tratam da fundamentação da entrevista, passando por formas de realizar a entrada na comunidade e cuidados com os entrevistados. Outro texto metodológico importante intitula-se “Chave de transcrição”. Nele, encontram-se os padrões que orientaram a transcrição das entrevistas. Ainda dentro de Fundamentos, há dois links que tratam das transformações pelas quais passa a língua no Brasil. O primeiro é para o artigo “As duas grandes vertentes da história sociolinguística do Brasil”, em que Lucchesi discorre sobre a bipolarização usualmente aceita entre a norma culta e o vernáculo popular e as alterações ocorridas desde fins do século XIX, a fim de ter compreensão do processo de transmissão irregular da língua no país. Esse processo é o objeto do texto “O conceito de transmissão irregular”. Ainda na mesma seção, é interessante conferir o texto “A sociolinguística variacionista: fundamentos teóricos e metodológicos”. O site do Projeto Vertentes é recomendado a professores de português interessados tanto em conhecer melhor o vernáculo (mesmo o de uma região específica) como em métodos em usados para pesquisá-lo. Quem sabe não é possível reproduzir, de forma limitada, essa experiência como ponto de partida para discutir as diferentes formas com que a língua se apresenta, em cada região ou em cada grupo?

Fazer ou não fazer greve? it’s a question

Fui chamada para uma reunião às pressas no auditório da escola. Eu já imaginava o que me esperava. Deixei os alunos no laboratório de informática com os monitores e me dirigi para lá. No caminho encontro alguns professores andando apressados.

Novo gel muda de cor a pedido

Massachusetts Institute of  Technology

PORTUGUÊS OU BRASILEIRO? ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O objetivo desta monografia é mostrar algumas diferenças entre a língua portuguesa utilizada no Brasil e aquela usada em Portugal. A partir dessas diferenças, vamos mostrar que alguns escritores, linguistas, filólogos e professores notaram que nossa língua já não é tão próxima da falada em Lisboa.

Melancólicas reflexões sobre a Instrução Pública em Portugal

Eis aqui, com algumas reflexões e algumas cifras, o estado da instrução pública em Portugal:

Tão próximos, tão longes

Investigar e resgatar as identidades culturais remanescentes da América Latina era a proposta da diretora Martina Rupp e sua equipe quando, a bordo de dois fuscas - Mostarda e Azeitona -, percorreram 18 mil quilômetros de Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai. A viagem durou 72 dias, mais de 150 entrevistas e 160 horas de gravações.

Vem chegando o verão... e com ele o mosquito indesejável

Todo mundo sabe quem é o culpado: um mosquitinho. Qual é a causa: água parada e limpa. E quais os sintomas: corpo mole, febre alta, dor nos ossos e articulações, na cabeça, atrás dos olhos, náuseas, vômitos, perda de apetite, fadiga. Não é preciso ser um virologista renomado para saber que tais características se referem à dengue. Se todo mundo já está cansado, dolorido e nauseado de conhecer a doença, resta a questão: por que de tempos em tempos a epidemia da dengue volta a assombrar? A resposta parece clara: cidadãos e autoridades consideram que o problema vai embora junto com a época das chuvas. Esquecem-se, porém, de que a dengue vai... e volta no próximo verão. Mas enquanto ela não chega, os preparativos para receber os ovos do mosquitinho continuam sendo cultivados em pneus abandonados a céu aberto, calhas cheias de folhas, depósitos d’água destampados, pocinhas nos pratos de plantas, bromélias adornando os jardins...

Self-service de valores

A vida é uma grandiosa festa, um verdadeiro banquete de valores e dádivas, em que os convidados podem se servir à vontade. O primeiro passo é educar para posicionar bem os olhos nos verdadeiros pratos, naqueles que darão saúde física e mental. Muito cuidado! Vamos ao bufê: