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PORTUGUÊS OU BRASILEIRO? ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O objetivo desta monografia é mostrar algumas diferenças entre a língua portuguesa utilizada no Brasil e aquela usada em Portugal. A partir dessas diferenças, vamos mostrar que alguns escritores, linguistas, filólogos e professores notaram que nossa língua já não é tão próxima da falada em Lisboa.

Melancólicas reflexões sobre a Instrução Pública em Portugal

Eis aqui, com algumas reflexões e algumas cifras, o estado da instrução pública em Portugal:

Tão próximos, tão longes

Investigar e resgatar as identidades culturais remanescentes da América Latina era a proposta da diretora Martina Rupp e sua equipe quando, a bordo de dois fuscas - Mostarda e Azeitona -, percorreram 18 mil quilômetros de Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai. A viagem durou 72 dias, mais de 150 entrevistas e 160 horas de gravações.

Vem chegando o verão... e com ele o mosquito indesejável

Todo mundo sabe quem é o culpado: um mosquitinho. Qual é a causa: água parada e limpa. E quais os sintomas: corpo mole, febre alta, dor nos ossos e articulações, na cabeça, atrás dos olhos, náuseas, vômitos, perda de apetite, fadiga. Não é preciso ser um virologista renomado para saber que tais características se referem à dengue. Se todo mundo já está cansado, dolorido e nauseado de conhecer a doença, resta a questão: por que de tempos em tempos a epidemia da dengue volta a assombrar? A resposta parece clara: cidadãos e autoridades consideram que o problema vai embora junto com a época das chuvas. Esquecem-se, porém, de que a dengue vai... e volta no próximo verão. Mas enquanto ela não chega, os preparativos para receber os ovos do mosquitinho continuam sendo cultivados em pneus abandonados a céu aberto, calhas cheias de folhas, depósitos d’água destampados, pocinhas nos pratos de plantas, bromélias adornando os jardins...

Self-service de valores

A vida é uma grandiosa festa, um verdadeiro banquete de valores e dádivas, em que os convidados podem se servir à vontade. O primeiro passo é educar para posicionar bem os olhos nos verdadeiros pratos, naqueles que darão saúde física e mental. Muito cuidado! Vamos ao bufê:

A arte do ator

Todo mundo sabia que Paulo Autran estava perto de morrer. A morte sempre anda com a gente, ela é sempre a última possibilidade de cada uma das infinitas vidas que o tempo trouxe à tona. Mas quando se dobra a esquina dos oitenta, então, a morte acaba se encaixando junto da gente e fica por ali, rondando, se apresentando a cada dia de forma cada vez mais clara. Apesar disso, sem nenhuma “funebridade”, a morte de Paulo Autran abre um buraco na arte brasileira que vai demorar muito a ser fechado. Sabe, nasci em uma família de atores amadores; minha mãe, minha madrinha, meu pai e meu padrasto, todos trabalhavam com teatro e eu acabei absorvendo alguma coisa desse universo.

Astronomia no Zênite

O site Astronomia no Zênite esclarece diversas dúvidas sobre a nebulosa ciência dos astros. Logo abaixo do título do site há uma linha onde o primeiro nome que aparece é o da seção Meu céu. Lá é possível ficar por dentro das datas e horas de passagens de satélites, crepúsculos, nascer e ocaso do Sol e da Lua, tudo isso de acordo com a cidade escolhida. Para saber mais sobre constelações e planetas, basta clicar em Céu do mês e ler as sugestões de José Roberto V. Costa sobre os melhores eventos astronômicos. O visitante também pode aprender a reconhecer as constelações no céu noturno; para isso, conta até com o auxílio de um gráfico.

O futebol feminino na escola

O futebol sempre me encantou. Desde pequena chegava em casa com os pés imundos de tanto jogar na rua. O gosto pelo futebol, inclusive, foi determinante na escolha da carreira em bancos vestibulares. Sonhava trabalhar como fisiologista do Botafogo. Na graduação pude ter contato com as produções científicas e, assim, compreender que existem várias outras questões imbricadas no fazer educativo e desportivo. Que naquela sensação de estranhamento dos colegas por eu ser menina e gostar de futebol existia um processo cultural passível de consideração.

Nem tudo está perdido

Em conversa vadia, Darcy Ribeiro contava histórias de sua convivência com os índios, não me lembro se Kadiweu, Terena on Kaigang – uma das tribos do Xingu, onde viveu. Falastrão incorrigível, quando tomava a palavra ninguém mais falava, o que criava certo mal‑estar. Assim como, entre antropólogos, havia reservas ao empirismo de suas conclusões, carentes de metodologia científica. Aos meus olhos, porém, era um causer virtuoso, que contava bem as belas histórias que sabia. Como histórias me interessam pelo seu poder de encantamento, me deliciava em ouvi‑las, qualquer que fosse a interpretação – até as do próprio Darcy. Uma dessas histórias ganhou surpreendente desfecho.

Formação de professores pós-LDB

Todos nós, professores, ouvimos o quanto é essencial uma sólida formação inicial e continuada, almejamos melhores condições de trabalho e lutamos por um plano de carreira com melhor remuneração. Quantos de nós conseguimos? Se não conseguimos, deixamos de trabalhar? Claro que não! O compromisso com a aprendizagem não nos deixa abandonar o barco, que mesmo quase submerso ganha força a cada conquista de nossos alunos. Os estímulos e a valorização podem ser escassos, mas o comprometimento com a prática pedagógica nos faz articular novos saberes, novas exigências e todos os aspectos legais da área.