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Psicanálise e educação: um diálogo indispensável

Durante muitos anos, a psicanálise foi uma exclusividade dos médicos psiquiatras de formação germânica. Assim, só poderia conhecer realmente a psicanálise quem fosse médico e dominasse o alemão. Por esta razão, quando os primeiros livros de divulgação da psicanálise foram publicados, popularizando as ideias de Freud, estes sofreram uma grande resistência por parte de todos os professores que dominavam tal conhecimento. A divulgação do saber freudiano na cultura parecia colocar em risco aqueles que, até então, eram de fato os únicos conhecedores da obra freudiana.

Seus Olhos

Ando meio desconfiado da modernidade. Acho que no fundo sempre fui meio arcaico. Gosto de coisas velhas e sinto o cheiro das coisas velhas nas coisas novas. Talvez seja mesmo uma percepção curiosa sobre o tempo que me faz ver o velho no moderno e enxergar, sem separar em caixinhas distintas, o que foi feito desde sempre.

Desligue a TV

A Televisão é um dos mais importantes meios de comunicação. No final do século passado, uma pesquisa apontou a televisão como o objeto mais inventivo do século XX. Não é pouca coisa. Mas o quê de ruim pode causar este meio? Como não se deixar levar por suas apelações e não se transformar em um aficionado ou deixar de fazer outras atividades muito mais importantes para a mente?

Museu Casa do Pontal

Chegamos, enfim, ao Museu Casa do Pontal, considerado o maior e mais siginificativo acervo de arte popular brasileira. À primeira vista, é uma chácara, com muitas plantas e belos jardins, criados por Burle Marx. Fomos recebidas pela coordenadora do projeto educacional do Museu, a arte-educadora Juliana Prado, que nos entreteve, enquanto esperávamos a chegada de um grupo de alunos de quarta série de uma escola municipal para fazer a visita ao Museu.

Arte Popular com A maiúsculo

A ideia original de nossa visita ao Museu Casa do Pontal era lá termos uma conversa com a diretora da Instituição, Ângela Mascelani, antropóloga e pesquisadora especializada em Arte Popular. Mas isso não foi possível, na ocasião. Poucos dias depois, no entanto, fomos convidadas pela Ângela para conversarmos em sua casa, o que foi uma longa e prazerosa aula sobre a Arte Popular brasileira.

Aprendendo com quem estuda

Manhã de terça, dia 26 de abril, no auditório do Colégio Nossa Senhora da Misericórdia, no Andaraí, Rio de Janeiro. Na plateia, cerca de 40 estudantes do 2o e do 3o anos do Ensino Médio atentos para ouvir a palestra O Brasil no século XX- Pequenas mudanças, grandes negócios, da professora Esther Kuperman, do Colégio Pedro II e uma das participantes do programa SBPC vai à escola.

Novos Horrores

Data triste a que foi comemorada essa semana. Data sombria. Vinte anos atrás um dos reatores da usina de Chernobyl explodiu espalhando radiação e câncer numa nuvem de morte invisível. Ninguém sabe ao certo o número de vítimas. O horror radioativo é uma novidade da era da revolução científica. Difere substancialmente do horror natural porque sua origem tem a ver com as escolhas humanas.

Educação profissional no Brasil: da industrialização ao século XXI

Diversos estudos privilegiam o ano de 1942 como o marco da história do ensino industrial no país. No entanto, estes estudos não resgatam o sentido de continuidade do processo histórico. A imagem que fica é a de que a partir de 1942, o ensino industrial e a sociedade, tomaram o rumo que leva à igualdade social. Neste texto, nosso objetivo é o de mostrar o que muda e o que permanece, ainda nos dias de hoje, ressaltando como o ensino profissional foi criando uma identidade voltada para as necessidades estritas do mercado. Veremos, com isto, que por trás das ideias existe a premência de manter as desigualdades, apesar de o trabalho tornar-se imprescindível para a organização da sociedade.

Anísio Teixeira

Hoje, dia 2 de maio, a TV Escola exibe o documentário "Máquina de Fazer Democracia - vida em obra de Anísio Teixeira", uma cinebiografia do educador, que ficou na história como o "Estadista da Educação".

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro

O Instituto de Educação sempre foi considerado exemplo de ensino de altíssima qualidade. Ali, estudaram pessoas de grande expressão no cenário cultural carioca, tais como: Tônia Carrero, Marieta Severo, Zezé Polessa, só para citar algumas. Mas para manter essa qualidade foi preciso passar pelo tempo - em 5 de abril de 2006 o Instituto completou 126 anos de existência - por diversas fases ligadas aos altos e baixos das políticas públicas e muito, mas muito trabalho.