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Escola Digital
Para os que acessam o site www.programaescoladigital.org.br, a primeira impressão é a que fica. Do instante em que se entra na tela principal até a abertura da última janela do menu, somos introduzidos em um mundo cheio de movimento, cores e imagens, temos a certeza de que estamos diante de um material voltado para o público infanto-juvenil. Graficamente, a página lembra um muro pichado ou a capa de um caderno escolar. As informações escritas são sucintas e fluentes, tudo para atrair a atenção do público-alvo, compreendido na faixa de idade entre 12 e 15 anos.
Inscrições para III Fecti devem dobrar em relação a 2005
A expectativa dos organizadores da III Feira de Ciências, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro (III Fecti) é de que dobre o número de trabalhos inscritos em relação à primeira edição, quando foram apresentadas 146 propostas. Segundo a coordenadora, Mônica Santos Dahmouche, este ano deverão ser inscritos mais de 300 trabalhos.
O que os estudantes pensam das escolas?
Dias desses li uma pesquisa divulgada pela Agência do Estado alertando para o fato de que a maioria dos estudantes do ensino médio dos Estados Unidos se aborrece em sala de aula. O estudo - realizado pela Universidade de Indiana em 26 estados do país - contemplou 81 mil alunos. Constatou-se também que mais de 20% deles já cogitaram abandonar a escola e outros tantos acham que os professores não se importam com eles.
Círculo Vicioso
Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Nem vestiram seus corpos, nem lhes calçaram sapatos, nem lhes deram o conforto do seio materno antes da posse do sonho infantil. Foram rejeitados ao rigor do abandono.
Sujeitos Ocultos
E não esquecer que a estrutura do átomo não é vista, mas sabe-se dela. Sei de muita coisa que não vi. E vós também. Não se pode dar uma prova de existência do que é mais verdadeiro, o jeito é acreditar. Acreditar chorando", escreveu Clarice Lispector. Começar um escrito tomando as palavras de alguém, para início de conversa, é quase um roubo declarado, mas aqui faz todo o sentido resgatar a frase da Clarice e, ainda, resgatar sua pessoa: O que escreveria/sentiria Clarice num Rio de Janeiro, em janeiro de 2007?
Sobre a violência da mídia
Entre tentativas de golpes, vírus, correntes, e muitas besteiras, a internet ainda se apresenta como uma daquelas saídas quase improváveis em meio ao vazio e à imbecilidade que a mídia insiste em perpetuar. O que a torna sedutora talvez seja essa ainda liberdade juvenil dos recém-chegados ao mundo dos adultos. Para o bem e para o mal, leis e mecanismos de controle ainda são uma novidade nesse território e por isso mesmo surgem brechas, ilhas, que desafiam a lógica contemporânea do não pensar.
Amores Virtuais
Felice querida, o que dizes de uma vida conjugal na qual o marido, pelo menos alguns meses por ano, sai do escritório às duas e meia ou às três horas, almoça, deita, dorme até as seis ou sete horas, engole rapidamente alguma coisa, vai caminhar por uma hora, depois começa a escrever e continua até uma ou duas da manhã?
Amazônia: Brasil precisa investir mais em pesquisa
O desenvolvimento de novas formas de produção, que respeitem o meio ambiente e passem a zelar pelo patrimônio natural sem deixar de atender às demandas do mercado, foi defendido pela professora Bertha Becker em sua palestra durante o I Simpósio Brasileiro de Mudanças Ambientais Globais, realizado no Rio de Janeiro nos dias 11 e 12 de março.
Mulheres fundamentais para a construção do Brasil
Em 13 de maio de 1888, os alunos maranhenses cantaram o Hino de libertação dos escravos, composto por Maria Firmina dos Reis.
Tipologias brasileiras: o pelintra
Uma das interpretações memoráveis de João Caetano ocorreu no ano de 1846, no teatro São Pedro de Alcântara. O papel: D. Cézar Bazin, protagonista da peça homônima de Dennery.( PRADO, 1972, 92-94) O ator brasileiro, reconhecido por suas atuações vigorosas e expressivas, deu corpo ao personagem título destacando o patético, exagerando nos trejeitos e ornamentos que poderiam ser lidos como a representação de uma nobreza cada vez mais anacrônica, lutando para se manter atuante em meio às atordoantes transformações sociais de seu tempo. Com o sombrero espetado por uma enorme pena branca, na tradição romântica dos panache, Cézar Bazin, nobre bêbado, endividado, mal vestido, realizava inúmeras peripécias diante de um público atento e ruidoso: protegia os fracos e oprimidos, salvava virgens ameaçadas, expressando em gestos caricaturais sua bravura cômica. Não deve ter sido difícil para os espectadores identificarem aí um tipo muito comum aos transeuntes cariocas, como atestam alguns escritos do período.