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Educação ambiental e consciência social

"Reciclagem não é fácil, você não pode parar. Tem que ser um processo contínuo de conscientização dos alunos" declara a professora de biologia Adriane Rodrigues de Carvalho. Em 2005, Adriane teve a oportunidade de realizar um bem sucedido programa de reciclagem no Colégio Estadual Oliveira Botelho, em Resende (RJ), envolvendo o Instituto Pestalozzi da cidade.

Parceria entre colégio e empresa começa a dar frutos

Para "enriquecer o processo ensino-aprendizagem em fornecer cursos e trazer outros pontos de vista sobre os problemas, bem como arrecadar recursos", segundo sua diretora, Tânia Regina Borges e Silva, o Colégio Estadual Ezequiel Freire, em Itatiaia, tem desenvolvido uma política de busca de parceiros.

O ouro de Parati

O jovem sentado no aconchegante café lê um de seus poetas favoritos e se delicia com o frescor da tarde. Entre uma página e outra ele contempla a rua, o casario colonial, o piso autêntico do século XVI e o turquesa do mar que emoldura toda a cidade. Assim como a Paris de Baudelaire nasce da memória de uma cidade que não mais existe, o ouro que um dia correu farto pelas ruas de Parati há muito já está nos museus do Velho Mundo. Mas o jovem, sentado no café, experimenta o prazer da leitura como se o tempo ainda fosse o do ouro escorrendo por entre as casas e o mar, e é lento o instante que ele precisa até recuperar a consciência de que está em pleno ano de 2006.

Querida

Querida:

Os meninos da minha escola me pareciam maus

Os meninos da minha escola me pareciam maus. Mas eram de uma maldade que eu tinha que chamar normal. Eles não tinham paciência e detestavam tudo que era diferente. Parecia impossível falar com eles, impossível arrancar-lhes o desprezo. E eu me espantava de ver que eles, mesmo assim maus, não hesitavam nunca. Tinham umas certezas automáticas, mas intangíveis. E me disseram que essas eram as certezas normais. Por muitos anos, tentei concluir o que eles concluíram com poucos anos. Tentei concluir, que todos eram normais ou inúteis. Que o que os outros dizem vale mais do que o que eu imagino. Que quem não faz como os outros, não merece fazer em paz. Que aquilo que cada um tinha era seu, sagradamente seu. Nunca concluí nada disto. (Como é possível, eu pensava, que houvesse tanta lei da selva em uma escola?) Hoje eu me pergunto: onde estão os meninos maus da minha escola? Eles estão tomando as decisões em nome de muitos outros e quase todos eles ainda acham que o que tem, é deles, sagradamente deles. Eles continuam normais e, escondidos assim, parece que continuam maus. (Como é possível, eu penso, que quem nunca teve que sonhar decida pelos outros?)

eTandem

O desejo de conhecer outro idioma, aliado aos novos meios de comunicação via internet, pode ser o passaporte para viagens nunca antes imaginadas.

Centenário de Mario Quintana

Neste ano em que se comemora os cem anos de nascimento de Mario Quintana (1906-1994), o governo do Estado do Rio Grande do Sul criou uma série de atividades para homenagear o seu maior poeta, entre eles, um site que é uma boa e generosa fonte de informação sobre o homenageado e sobre o programa de eventos do centenário.

Cada um em seu lugar: o Relacionamento entre a Escola e a Família no Limiar do Século XXI

É consenso que o processo educativo acontece em todos os lugares e a todo o momento na vida do ser humano. Família, clube, igreja, enfim, são inúmeros os espaços em que a aprendizagem ocorre. Entretanto, nossa sociedade atribui à escola grande parte da responsabilidade pela formação do cidadão. Pode-se afirmar, neste sentido, que a escola é a instituição educacional por excelência.

Pesquisadora revela geografia de Machado de Assis

A professora Marta de Senna defendeu na palestra Várias histórias na capital imperial: Machado de Assis a tese que o principal romancista brasileiro fazia uso diferenciado dos espaços da cidade em seus contos e seus romances. O evento, que aconteceu no dia 4 de julho, faz parte da série de palestras Rio Capital Imperial, promovido pela Casa de Rui Barbosa.

Adágios, ditados, ditos, provérbios e anexins

Presentes em todas as línguas, as parêmias - nome, digamos, técnico para enquadrar todas as frases que podem ser chamadas por um dos nomes acima - servem de fonte de ensinamento e conselhos, bem como de matéria-prima para críticas e paródias. Seu estudo em sala de aula foi sugerido como ponto de partida para se aprender a analisar textos mais complexos.