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Contribuições das tecnologias da informação e comunicação nos processos de ensino e aprendizagem de estudantes surdos
Computação e Tecnologias, Comunicação, Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

Este trabalho objetivou analisar como o uso de tecnologias da informação e comunicação pode auxiliar os intérpretes de Libras a mediar os conteúdos na sala de aula e identificar softwares que possam auxiliar os estudantes surdos. Realizou-se um mapeamento sistemático de natureza qualitativa e caráter descritivo. Autores como Machado, Dias e Dias, Oliveira et al., Pereira e Krieger e Silva referenciam a pesquisa. Os resultados da pesquisa indicam que as tecnologias são ferramentas que podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem de estudantes surdos, presencialmente ou a distância.

Uma reflexão sobre a violência nas escolas: o lugar como espaço de produção simbólica
Geografia, Instituição Escola e Política Educacional

O ano letivo de 2022 foi marcado por uma escalada de violência nas escolas. O retorno ao ensino presencial não veio acompanhado por uma preocupação sistemática em receber os estudantes de forma especial e com cuidado constante das suas emoções. Partindo do conceito geográfico de lugar como espaço que permeia relações de sentimentos positivos (topofilia) ou negativos (topofobia), argumenta-se que houve uma “deslugarização” do espaço escolar, fazendo dele um não lugar, transitório, de passagem, descaracterizando a escola como locus de segurança e suporte, fazendo com que conflitos de todas as ordens fossem predominante nas vivências estudantis.

Percepções crítico-reflexivas sobre os documentos normativos atuais que versam sobre o ensino e a aprendizagem geográfica
Geografia

Este texto objetiva tecer discussões, com enfoque crítico, sobre as últimas versões da BNCC e da Base Nacional Comum para a Formação de Professores, tendo como foco o ensino de Geografia. Foi realizada uma análise orientada por autores que se apropriam do tema e convergem com o objetivo aqui proposto. As percepções crítico-reflexivas apontaram para estas observações: i) Distanciamento da pluralidade geográfica e social; ii) Ênfase no raciocínio geográfico aliado à Geografia Escolar e à Geografia Acadêmica na BNCC; iii) Contradição sobre o raciocínio geográfico entre as propostas curriculares (BNCC) e a formação de professores de Geografia (BNC).

Si.lên.ci.o... Já falei! – uma reflexão sobre os rituais de silêncio e o silenciamento na sala de aula
Filosofia, Sociologia, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Língua Portuguesa e Literatura

Este artigo reflete acerca dos rituais escolares de silêncio e sobre o silenciamento na prática de sala de aula. Qual a intencionalidade imbuída no rito de silêncio proposto? Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica acerca das categorias rituais escolares, silêncio e silenciamento. Como toda forma de linguagem, o silêncio também apresenta sentido. O silenciamento é uma forma de representação da ideologia dominante e de manutenção da opressão sobre os desfavorecidos na relação de poder que também está representada no espaço escolar. A reflexão mostra que o silêncio é necessário, desde que não seja para silenciar a voz do aluno.

Os impactos causados pela supervalorização da mídia pelos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental
Matemática, Comunicação, Educação a Distância, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento, Cinema, Teatro e TV, Política Cultural e Política Educacional

Com a globalização, avanços tecnológicos surgiram, ocasionando transformações no comportamento dos educandos de todo o mundo. Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo interpretar o impacto constante da valorização dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre a mídia e como ela pode afetar seu processo de ensino-aprendizagem. No que se refere à metodologia, é trabalho teórico de natureza bibliográfica, qualitativa, uma vez que se baseia na interpretação de como os alunos agem conforme a mídia induz, juntamente com o papel do docente diante desse cenário.

Educação de Jovens e Adultos: formação docente, práticas pedagógicas e letramentos
Sociologia, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Objetivamos tecer reflexões a respeito da situação educacional da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), mais especificamente das questões que atravessam a formação de professoras/es e as práticas pedagógicas aplicadas nesse segmento de ensino, em particular práticas de letramento crítico. Para esse fim, o texto se constrói a partir de análise bibliográfica de estudos como os de Faria, Soares e Pedroso, Schneider e Fernandes, os quais oferecem bases teóricas para pensar, no contexto atual, as questões de interesse deste trabalho. Também apresentamos brevemente uma proposta de abordagem da leitura do gênero charge em sala de aula, à luz da uma perspectiva que valorize as práticas de letramento crítico (Sousa e Oliveira).

A Educação de Jovens e Adultos no Brasil e o contexto social dos alunos dessa modalidade
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Formação de Professores, História da Educação e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho é fruto de pesquisa bibliográfica e de campo realizada na Escola Estadual Governador Walfredo Gurgel, em Antônio Martins/RN, em que se pôde observar os alunos das salas de aulas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o contexto social ao qual esses alunos pertencem; também foi observado o quanto essa modalidade de ensino tem se tornado juvenilizada, com a maioria dos alunos egressos do ensino regular que tem procurado essa modalidade educativa para terminar a Educação Básica, principalmente para poder se inserir no mercado de trabalho em melhores condições.

O labor docente e a alienação do trabalho
Sociologia, Formação de Professores e Política Educacional

O objetivo deste trabalho é discutir o fenômeno da precarização do trabalho do professor dentro da Educação Básica e expandir a discussão a fim de buscar refletir até que ponto o trabalho precarizado do professor pode se configurar como um trabalho alienado. Para isso, iremos pensar sobre como se dá o trabalho alienado de professores, os motivos pelos quais o trabalho alienado ocorre e, por fim, a quem interessa essa alienação e como combatê-la. A História vem nos ensinando que mudanças sociais são feitas a muitas mãos. Daí a importância de valorizarmos a figura da luta coletiva.

“Por que filme sobre o sertão sempre tem que ter sofrimento?”: a construção da narrativa de jovens do Ensino Médio Técnico em um instituto federal no sertão do Rio Grande do Norte
Antropologia, Comunicação, Psicologia, Avaliação, Cinema, Teatro e TV, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

O presente artigo faz parte de uma pesquisa ainda maior que tem como objetivo pensar a narrativa do jovem sertanejo a respeito do sertão, desse sertão vivido, praticado como diria Certeau (2011). Refletir se, no contato com a narrativa fílmica, esse jovem sertanejo se sente motivado a transformar não só o espaço em que vive, como também sua própria narrativa de vida; compreender e refletir sobre o sertão como um lugar, um espaço, um território evidente e evidenciado com todas as suas potencialidades e contradições e como isso pode, ou não, ser representado no cinema e fora dele.

Professor da EJA: o sujeito da práxis pedagógica
Antropologia, Comunicação, Filosofia, Formação de Professores, História da Educação, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa de campo que aborda a ação dos professores no que se refere à Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Escola Estadual Governador Walfredo Gurgel, localizada na cidade de Antônio Martins/RN. As reflexões estão voltadas à práxis dos docentes, bem como do universo do público discente que frequenta as aulas da modalidade. A pesquisa constituiu-se na aplicação de questionários semiestruturados entre professores e alunos, abordando a importância da formação docente para esse público-alvo. O amparo metodológico se deu por leituras pertinentes à temática.