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Ensino híbrido: uma relação entre a avaliação e a prática docente
Avaliação e Formação de Professores

O presente texto tem como objetivo analisar e relacionar as metodologias ativas a praxis pedagógicas, as quais são problematizadas nos cursos de formação inicial e continuada como ferramentas eficazes diante de uma conjuntura cada vez mais perpicaz no que tange o sucesso ou o fracasso escolar. Partindo desse pressuposto, torna-se considerável analisar especificamente o ensino híbrido e os métodos da avaliação na Educação Básica como o ponto de partida para uma proposta de ensino e aprendizagem que permeia o cotidiano escolar. Como metodologia de pesquisa, recorreu-se à revisão da literatura, fundamentada teoricamente à luz de José Manoel Moran, para os debates acerca das metodologia ativas, Carlos Cipriano Lukesi sobre a avaliação como aprendizagem e Maurice Tardif e Selma Garrido Pimenta, para as questões da formação docente, além de artigos disponibilizados em bancos de dados de revistas científicas. Os resultados indicam que as tecnologias fazem parte do cotidiano de crianças e adolescentes, mas que instituições de ensino e professores ainda não estão amplamente familiarizados com essas práticas inovadoras. Portanto, é pertinente fomentar as questões das metodologias ativas nos cursos de formação docente e compreender que o sucesso no cotidiano escolar só dependerá do apoio e debates da comunidade escolar no que tange às práticas pedagógicas.

Jogos pedagógicos no ensino de Matemática: Uma experiência com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental
Matemática e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho relata uma experiência de ensino com a utilização de jogos pedagógicos, tendo como público-alvo alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, na resolução de exercícios que envolveram as quatro operações fundamentais da Matemática. Para isso, são apresentados o Jogo dos Piratas e o Jogo do Mico, jogos estes utilizados na aplicação e, também, como se deu esta aplicação. Assim, foi possível identificar as concepções e percepções dos alunos com relação aos números inteiros, as principais dificuldades e quais aspectos puderam ser explorados com os jogos em questão; isto, com o intuito de preencher lacunas existentes na aprendizagem. Ressaltamos que, com a aplicação dos jogos, foi possível tornar o ambiente da sala de aula colaborativo, uma vez que os sujeitos puderam se expressar e dialogar com o grupo quais as dificuldades e desafios encontrados em cada etapa dos jogos, enaltecendo assim a importância da criticidade e da autonomia e como estas podem contribuir na qualidade do aprendizado e na significação de conceitos.

As condições de pobreza e a evasão escolar no Ensino Médio: estudos de casos do município de Pains/MG
Instituição Escola e Política Educacional

O presente artigo parte de um estudo realizado no ano de 2016, baseado em experiência de trabalho como psicólogo da Política de Assistência Social do município de Pains/MG. Tomando como base a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), foram apresentados os conceitos de pobreza e extrema pobreza. Foram apresentados também os dispositivos criados pelo Governo Federal para lidar com as situações de vulnerabilidade dessa parcela da população. Nas últimas décadas, o Brasil avançou significativamente nas políticas sociais, que contribuíram para a melhoria da qualidade de vida da população. Apesar dos avanços na Política de Assistência Social no Brasil, a evasão escolar continua aumentando, principalmente entre a população de baixa renda. Para compreender a relação entre a situação de pobreza e a evasão escolar, foram realizadas entrevistas com três adolescentes do município de Pains, em Minas Gerais. Todas as adolescentes encontram-se fora da escola e possuem renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo. Além das adolescentes, foi ouvida também a supervisora da única escola que oferta Ensino Médio no município. Conclui-se, pelo estudo de caso, que a evasão nesses casos ocorreu devido à falta de proximidade do contexto escolar com a realidade dos alunos, bem como à falta de articulação das políticas de Educação com outras políticas públicas do município.

Desenvolvendo práticas de enfrentamento ao preconceito por meio do lúdico
Vivências de Sala de Aula

Compreendendo que a educação deve contribuir para a formação de indivíduos capazes de refletir sobre o mundo que os cerca, bem como intervir sobre a realidade que vivenciam, o presente artigo tem por objetivo abordar sobre a educação formal que é ofertada aos alunos dos anos iniciais de escolaridade, considerando que são necessárias práticas com foco na apropriação do respeito e tolerância desde a mais tenra idade. Neste sentido, apresentamos um relato de experiência desenvolvida em uma escola situada em Teixeira de Freitas (Bahia), nos reportando aos anos iniciais de escolaridade como um período repleto de particularidades, fundamentado no processo de conhecer, descobrir, interagir e se apropriar de conhecimentos de forma prazerosa e envolvente. Partindo dessa experiência, conclui-se que as práticas pedagógicas fundamentadas no lúdico propiciam um ambiente acolhedor e propício para o debate de questões pautadas no enfrentamento a toda e qualquer ação discriminatória.

Reflexões acerca da inclusão escolar na Base Nacional Comum Curricular (BNCC): avanços e retrocessos
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

A Base Nacional Comum Curricular - BNCC representa um documento oficial cujo objetivo é normatizar a Educação básica no que diz respeito às aprendizagens que todos os alunos devem alcançar. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo principal discutir sobre a inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar, fazendo referência à BNCC. Para tanto, parte-se de ideias da própria Base e de autores que pesquisam na área de inclusão e currículo. Entre eles, destacam-se: Brasil (2017); Silva e Moreira (1995), além de outros. Conclui-se que, pelo fato de a BNCC representar o fundamento curricular de todas as escolas do país, o mesmo não apresenta a inclusão escolar como obrigatória, indispensável e fundamental, nem especifica como a mesma se dará nas instituições ou como se trabalha isso em meio aos conhecimentos específicos.

Diagnóstico das deficiências na aprendizagem de Programação em alunos do curso técnico integrado de Automação do IFMG - Câmpus Ibirité
Computação e Tecnologias, Avaliação e Vivências de Sala de Aula

Os profissionais da área de Controle a Automação estão intimamente ligados à programação de máquinas e computadores, utilizando esse recurso para otimização de processos produtivos e melhoria da vida da comunidade como um todo, possibilitando desde maior rapidez numa simples operação matemática até maior segurança a acessos em ambientes físicos ou virtuais. Buscando uma melhoria contínua do ensino, este trabalho apresenta um diagnóstico que levanta as dificuldades e um panorama do aprendizado da disciplina de Programação. Este artigo apresenta as principais percepções considerando a perspectiva de 22 alunos ingressantes do curso técnico integrado em Automação Industrial que foram colhidas por meio de formulário digital após o término do período letivo. Os resultados mostram que os alunos consideram como maior dificuldade o uso das “estruturas de dados” e apontam que a carga horária de 60 horas-relógio foi insuficiente para bom entendimento de todo o conteúdo. Ainda pela perspectiva do aluno, foi diagnosticado que o material didático disponibilizado pelo docente foi insuficiente, sendo necessário estudo em outras fontes das quais se destacam a busca em sites da área e a utilização de exercícios resolvidos para melhoria do entendimento.

A EJA e seu ensino na Educação Básica: primeiras aproximações
História da Educação e Política Educacional

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) alcança uma parcela significativa da população brasileira que não teve acesso ao direito básico constitucional de frequentar a escola no tempo previsto, entre os 4 e os 17 anos, conforme aponta a LDBEN (nº 9.394/1996). Diante desse desafio de resgatar um compromisso histórico da sociedade brasileira e contribuir para igualdade de oportunidades, inclusão e justiça social, fundamenta-se sua construção nas exigências legais definidas pela Constituição Federal de 1988, é que se deseja discorrer acerca da função da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na história da Educação básica brasileira. Para a realização desse estudo, contou-se com uma pesquisa que se caracteriza pela natureza de abordagem qualitativa, tendo como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica. Assim, o presente artigo apresenta brevemente algumas considerações acerca da temática a partir de estudos oriundos da literatura. Percebe-se que, historicamente, a modalidade EJA foi tratada como política de governo, e não política pública, gerando sucessivas ações e programas que fracassaram. Diante desse contexto, a EJA tem como objetivo tentar corrigir algumas questões sociais como exclusão e exploração, pois oferece novas possibilidades a esses estudantes que, por meio dela, têm novo acesso à Educação formal.

O uso dos materiais de dentro nas aulas de Língua Inglesa nas escolas públicas
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Língua Estrangeira

O presente artigo propõe analisar a importância do uso de materiais didáticos de ensino identitários nas aulas de Língua Inglesa na rede pública de ensino, no que tange à busca pela identificação do corpo discente, estabelecendo assim a ponte necessária e urgente para vivência da língua. Propõe-se a produção de materiais de dentro, materiais suplementares que tornem os momentos de planejamento, construção e aplicação de conhecimento dentro e fora da sala um mecanismo eficiente, prazeroso e eficaz.

A leitura na Educação Infantil: uma prática plural
Educação Infantil

O presente estudo tem por objetivo geral ampliar os incentivos que despertem nos alunos o desejo de interagirem com a leitura desde a pequena infância, iniciando esse processo no meio familiar e ser cada vez mais estimulado no cotidiano escolar. O fato é que quando se fala em leitura, logo todos mantêm certa distância, pois ela não está associada ao prazer em realizar tal tarefa, pois em muitos casos sequer sabem o que estão lendo.

Os projetos pedagógicos como recurso de ensino
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Vivemos em uma constante busca por uma educação de qualidade, de modo que tenhamos cidadãos capacitados para dar continuidade a seus estudos, ingresso no mercado de trabalho, uma vida bem-sucedida etc. Nesse contexto, os docentes, em especial da Educação Básica, têm, ao longo do tempo, estudado, pesquisado novas formas de ensinar e aprender para que o processo de ensino-aprendizagem seja pleno. Entre as diversas formas de trabalho e de práticas temos os projetos pedagógicos, que têm como principal característica a interdisciplinaridade. Este artigo tem como objetivo refletir sobre a importâncias dos projetos pedagógicos no contexto escolar como meio de trabalho que vem dinamizar de forma interdisciplinar o processo educacional. Para a realização deste trabalho, optou-se por um estudo bibliográfico qualitativo, no qual, atreladas aos objetivos, diversas fontes foram consultadas, os mais diversos autores, realizando um estudo desde o surgimento da ideia do trabalho com projeto pedagógicos e sua contribuição na educação para que a aprendizagem seja satisfatória. Por fim, através de todo o trabalho pode-se concluir que o trabalho com projetos pedagógicos que as escolas desenvolvem fundamentados teoricamente contribui para a construção de uma aprendizagem significativa, uma vez que trabalhar com projetos inclui uma metodologia diferenciada, uma prática docente lúdica, fugindo do ensino tradicional tão conhecido, que se limita a quadro, livro etc. O projeto pressupõe, além de uma metodologia ativa, dinâmica, lúdica, um trabalho que vá além da sala de aula, para que possa despertar no estudante o desejo e a curiosidade de aprender.