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Adequação curricular e ensino estruturado: trabalho colaborativo entre professores para o desenvolvimento do estudante com TEA
Educação Especial e Inclusiva

Este estudo é resultado da dissertação de mestrado que aborda adequação curricular utilizando elementos do ensino estruturado fundamentado nos princípios do programa TEACCH. A pesquisa partiu de uma questão norteadora: é possível fazer adequações curriculares utilizando os princípios desse programa? Com o questionamento apresentado, delimitou-se como objetivos elaborar uma proposta de adequação curricular com base nos princípios do ensino estruturado na perspectiva do programa para um estudante com TEA, matriculado no terceiro ano do Ensino Fundamental na rede pública de ensino; observar como o professor da sala comum organiza as atividades para o estudante com TEA; verificar se o ensino estruturado abordado no programa pode ser ajustado ao currículo escolar; atuar numa proposta de trabalho colaborativo entre professor do AEE e a professora da sala comum; aumentar a participação do estudante com TEA nas atividades propostas em sala de aula e contribuir com a socialização no grupo. A pesquisa foi desenvolvida com base em uma metodologia comunicativa crítica, provida do diálogo para compreender, interpretar e transformar a realidade vivida pelos próprios participantes da pesquisa. Utilizamos dois instrumentos para coleta de dados: roteiro de entrevista e roteiro de observação. A pesquisa foi desenvolvida na rede pública do Estado de São Paulo tendo como sujeitos um estudante com TEA, a professora da sala comum, a professora do AEE e a mãe do estudante. Os resultados mostraram que é possível adequar conteúdo do currículo escolar utilizando elementos do ensino estruturado sob os princípios do programa TEACCH, que, apoiado no trabalho colaborativo entre professores, contribui com ensino-aprendizagem, favorecendo também a comunicação e a interação do estudante no ambiente escolar.

Evocação livre de palavras como instrumento de avaliação diagnóstica
Avaliação

Promover o conhecimento da fauna local e sensibilizar os alunos em relação às espécies ameaçadas de extinção se constitui em um importante papel para a formação do aluno enquanto cidadão. A discussão desse tema na escola amplia o seu espectro, podendo alcançar, além das crianças, os pais e familiares de forma direta.

O estágio como processo de formação profissional
Formação de Professores

O estágio, como componente curricular obrigatório dos cursos técnicos, bacharelados e licenciaturas, entre outros, possibilita ao estudante a oportunidade de ter contato com a sua futura área de atuação profissional; nele qual o futuro profissional adquire conhecimentos práticos e desenvolve habilidades que serão indispensáveis em seu fazer profissional. Este trabalho apresenta, de forma sucinta, a descrição e análise das atividades desenvolvidas no Estágio III, do curso de licenciatura em História, sendo realizado em uma turma de 3º ano do Ensino Médio, etapa final da Educação Básica. No desenvolvimento deste trabalho, são abordados pontos como a caracterização da instituição onde o estágio foi realizado, o perfil profissional da professora regente, da turma, o projeto de estágio, entre outros, assim como a apresentação e discussão sobre a experiência do estágio.

Aprendizagem "dentro e fora da caverna"
Formação de Professores

De novo pensando em aprendizagem. Em tempos de ensino remoto, de novo pensamos em aprendizagem. Na base da discussão, dois setores importantes: família e escola. No meio da discussão, aprendentes em desenvolvimento. Pomo da discórdia: conteúdo. Que pena! Nós estamos no tempo da verdade, da clareza, da potencialidade de conteúdos menos disformes e mais contextualizados. Tempo em que se exige saída da zona de conforto para pensar mais qualidade no processo de ensino-aprendizagem.

Interdisciplinaridade na educação de crianças surdas e ouvintes: uma proposta de atividades envolvendo Libras e meio ambiente
Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores e Outras Mais Específicas

O interesse por estudos que focalizam a aprendizagem de línguas envolvendo os surdos tem se mostrado bastante recorrente tanto no campo de pesquisa como no campo pedagógico. Neste último, por exemplo, muitas pesquisas discutem peculiaridades individuais que os surdos trazem durante sua formação pessoal; dentre elas, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é parte primorosa no conceito de representação, comunicação e de coconstrução de conhecimento para o sujeito adquirir e desenvolver suas potencialidades no contexto social.

Educação que alimenta o corpo e a mente
Sociologia, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Escrevi um artigo na época da faculdade, e um professor me fez a seguinte proposição: “Gostei muito de seu artigo, mas gostaria de saber: daria certo na prática?”. É algo que tenho perseguido desde o dia em que passei a lecionar em instituição pública: tornar minha metodologia de ensino prática, a ponto de permitir ao educando “indisciplinar-se” no processo de aprendizagem. Ao iniciar o curso de especialização Educação, Pobreza e Desigualdade Social, constatei algo que me impressionou e fez olhar o educando de forma diferente da qual estava acostumado: um ser humano que precisa da Educação para alimentar a mente e o corpo. Ou seja, procurou-se neste breve trabalho focar (metodologia da observação participante) em torno da realidade vivenciada em sala de aula, nas reuniões com pais/responsáveis de alunos e alunas e o material bibliográfico disponibilizado no curso e demais literaturas educacionais, tendo o objetivo de compreender os benefícios e deficiências da alimentação e realidade socioeconômica no processo de construção de saberes e a relação de aprendizagem.

Ensino de História: uma reflexão sobre materiais e métodos de ensino
História, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

O ensino de História, assim como o de outras áreas do conhecimento, necessita de métodos e materiais que proporcionem prazer ao aluno em aprender, que chame a atenção dos mesmos, melhorando o processo de ensino-aprendizagem. Sendo este trabalho realizado a partir de pesquisa bibliográfica, o mesmo se propôs a identificar e caracterizar alguns métodos e materiais utilizados ou a serem utilizados no ensino de História, tais como o livro didático, o cinema, imagens, a memória, entre outros. Para a formação plena do cidadão, formação esta que permita ao ser humano ser capaz de conhecer, saber que conhece, que seja capaz de trabalhar e modificar o mundo, se faz cada vez mais necessário o uso de técnicas pedagógicas que façam com que as informações passem a ser transmitidas de diversas formas e o conhecimento se torne cada vez mais abrangente.

Os acidentes de mineração contados por dados estatísticos
Ecologia e Meio Ambiente, Matemática e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho possui fundamentação teórica em questões sociocientíficas aplicadas ao estudo de dados estatísticos, abordando-os em contextos de tomada de decisões sociais, econômicas, políticas e ambientais responsáveis, nas quais aspectos hegemônicos de consumismo, competição e individualismo estão presentes.

Uso de diferentes recursos didáticos no ensino de reprodução humana no Ensino Fundamental II
Vivências de Sala de Aula

O ensino de Ciências tem o grande desafio de tornar o ensino mais prazeroso, interativo, com mais diálogo e atividades que sejam capazes de fazer o aluno reconhecer o conhecimento científico em situações do seu dia a dia, já que os estudantes ainda possuem dificuldade de relacionar o que aprende em sala de aula com seu cotidiano.

Análise da utilização de ferramentas de inovação no ensino: um estudo de caso nos campi do IFMG em Ouro Branco e Itabirito
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Diversos esforços são realizados para desenvolver um produto ou um serviço de modo que ele possa, cada vez mais, atender às expectativas do mercado e do cliente. Como esses esforços acontecem na Educação? Foi apresentado um questionário a professores do IFMG para avaliar a percepção deles em relação a inovação.