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Está sendo lançado um livro que discute os games como ferramenta de motivação para a aprendizagem escolar, em função de sua prática provocar mudanças na prática docente. Não são “receitas de bolo”, mas indicações de possibilidades de ações em sala de aula que afetam o espaço escolar.

Dois livros de Marcelo Bittencourt Jardim, colaborador da revista Educação Pública, são lançados na Alemanha; tratam de assuntos relacionados à Educação Física e à Psicomotricidade: como afetam as atividades da Educação Especial e como se dá a formação e qual o perfil do atleta de futebol profissional.

A utilização de dinâmicas de grupo nas aulas pode servir para a integração dos alunos – especialmente no início do ano letivo –, mas exige atenção da liderança da atividade, para que sejam atingidos os objetivos pedagógicos desejados sem ultrapassar limites do grupo, que devem ser respeitados.

O profissional deve sempre refletir sobre sua prática; é na relação entre teoria e prática que se dá o crescimento, em especial na atividade docente. A prática artística influencia sobremaneira a prática de sala de aula em Artes.

Para cumprir seu papel de formar cidadãos conscientes, a escola – incluindo aí professores, gestores e comunidade – deve estar preparada para atender aos alunos da forma mais adequada, de acordo também com as demandas de inclusão e igualdade determinadas em lei.

A escrita da língua de sinais pode ser uma solução para ultrapassar o principal entrave à participação social da comunidade surda, que engloba uma percepção única do mundo; para facilitar a interação do Surdo, foram sendo desenvolvidas formas de comunicação, iniciando com o oralismo estrito e chegando à língua de sinais.

A educação é reconhecida pelo Estado como um direito das pessoas, para que sejam cidadãs com direitos e deveres e que possam conviver civilizadamente em sociedade; para isso deve proporcionar espaços, materiais e profissionais que efetuem essa tarefa.

Uma das formas possíveis de trabalhar conteúdos ministrados em sala de aula é com feiras de ciências, nas quais, além do estudo de fenômenos, ocorre uma abordagem histórico-filosófica e os alunos são incentivados a pesquisar e a elaborar apresentações orais e experimentos. Nesse contexto, é importante a colaboração de alunos PIBID.

Diversos trabalhos de Educação Matemática e de Educação Especial e Inclusiva discutem a necessidade do desenvolvimento e uso de recursos tecnológicos, mas poucos exemplos foram apresentados; são listados alguns desses recursos e é ratificada a importância de tecnologias assistivas que promovam o acesso a conceitos matemáticos por indivíduos com diferentes necessidades educacionais especiais.