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Na relação professor-aluno, cada criança é um universo infinito de possibilidades
Cada ser humano é único em diversos aspectos; dentre estes, destacamos a sua essência social, cultural, cognitiva e biológica. Saber respeitar cada indivíduo como único, dotado de suas próprias competências e saberes, é dever de cada um, pois nunca evoluímos como entidades humanas se não quando aprendemos a ouvir, pensar, dialogar e refletir sobre tudo que está à nossa volta (CÓRDULA, 2012).
Psicologia e Educação: algumas considerações históricas
Até o final do século XIX, não havia fronteiras nítidas entre a Psicologia e a Educação; as relações entre essas áreas eram mediadas por premissas estabelecidas no campo da Filosofia, que parte da ideia de que o conhecimento consiste na investigação da verdade por meio da compreensão dos nexos existentes entre os acontecimentos temporais. Remonta, portanto, à teoria platônica que postulava a correspondência entre pensamento e realidade a partir do entendimento acerca da existência de um mundo divino onde se encontravam as ideias perfeitas (apriorismo). No modo de entendimento aristotélico, observa-se uma mudança: o conhecimento se origina nas evidências oferecidas pelos sentidos, no processo de aprendizagem que decorre das leis de associação, interferindo o papel da memória, bem como a influência da experiência sobre o ato de conhecer: a sensação, a memória e a imaginação são identificadas como funções cognitivas. Tem-se em vista que o psiquismo tem a capacidade de conservar as imagens recebidas, organizá-las para serem utilizadas posteriormente, visto que as ideias e imagens formam uma massa de representações que exercem influência considerável nas experiências subsequentes quanto maior for o nível de conscientização.
Feira de Ciências do Colégio Estadual Dr. Tuffy El Jaick, de Nova Friburgo, trabalhando conteúdos do currículo mínimo estadual de Física
A visão que os alunos possuem de Física, como disciplina, nem sempre é positiva; é considerada uma disciplina de difícil assimilação, na qual muitas vezes a maioria apresenta grandes dificuldades de aprendizado.
Guia do estudante
O site Guia do Estudante tem, logo abaixo do título, uma linha com quatro abas de diferentes cores que parecem resumir as questões mais importantes que rondam a vida de quem está se preparando para o vestibular. A primeira aba, em azul, trata de Profissões e Universidades; em seguida aparece a aba sobre Orientação Profissional, em verde; em terceiro, sobre fundo roxo, está Vestibular e Enem; e, por último, vem a aba laranja, com o mais importante tema de todos: Estude.
A arte sequencial
Arte sequencial é um termo cunhado por Will Eisner em seu livro Comics and Sequencial Art e se refere à modalidade artística que usa o encadeamento de imagens em sequência para contar uma história ou transmitir uma informação graficamente. O melhor exemplo de arte sequencial são as histórias em quadrinhos – HQs, que são composições impressas de desenhos e textos utilizando balões de diálogo, especificamente em revistas em quadrinhos e nas tirinhas de jornais.
Estudo contrastivo das colocações em português e árabe, numa perspectiva de ensino
O que chama atenção neste estudo é a forma de classificação das colocações, uma vez que isso permite a separação entre os termos e sua definição num dado contexto, também quando tratarmos de uma construção referenciada do aprendiz, avaliando assim as situações, por meio de um conjunto de indicadores ou de explicações que referem aos termos da colocação.
O carregador e a dançarina: uma fábula extemporânea
Para Deleuze
Outras primaveras
Quando anunciou sua renúncia, Bento XVI alertou para urgência de “colocar em prática o verdadeiro Concílio Vaticano II”. Essa assertiva pode ser interpretada como uma resposta estratégica a demanda do cardeal Carlo Maria Martini, que, antes de sua morte em agosto do ano passado, clamava a necessidade de convocar um Concilio Vaticano III para ajustar às demandas de nosso tempo uma igreja que, em seu julgar, estava 200 anos atrasada.
Com gosto de bolinhos de chuva
Outro dia, começou a chover muito. Relâmpagos e trovões brigavam no céu. Eu estava sentada, tentando achar de novo a concentração que havia ido embora, no momento exato em que ouvi primeiro um barulho assustador e, em seguida, vi um clarão. Pensei em levantar e pegar vela e fósforos pra garantir um pouco de luz quando a eletricidade faltasse ali. Levantei, preparei o ambiente e permaneci quieta, esperando o que viria em seguida. Enquanto isso, lá fora, a água batia na terra e levantava aquele cheirinho típico da chuva. Nesse instante, fui empurrada para o lugar da minha infância. Toda fumaça que, por alguns anos, escondia o sítio da minha avó das minhas memórias conscientes foi dissipada. A chuva, os relâmpagos e trovões clarearam minhas lembranças. Fiquei frente a frente comigo vinte e poucos anos mais nova e com o mesmo medo.
Sistema e subversão
Este artigo propõe uma reflexão sobre o poder das imagens da publicidade, mostrando uma distinção ideológica entre Publicidade e Propaganda, o começo do desenvolvimento da publicidade brasileira, nos anos 1950, até o predomínio da imagem no momento atual. A partir daí, estabelecemos uma analogia entre esse sistema de comunicação e a subversão dele por uma série de manifestações estéticas denominadas genericamente como Arte Urbana.